Eletronica automotiva

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SISTEMA ELETRICIDADE DO DE SINALIZAÇAO E ILUMINAÇAO AUTOMOVEL SISTEMA DE SINALIZAÇÃO E ILUM 2004 or68 to view nut*ge ESCOLA SENAI “CONDE JOSÉ VICENTE DE AZEVEDO” AIJ OMOVEL 0 2004. SENAI-SP Sistema de Sinalização e Iluminação Publicação organizada e editorada pela Escola SENAI “Conde José Vicente de Azevedo” 27 • Noções básicas para interpretação de diagramas Fiat 50 • Noções básicas para análise de diagramas Ford 102 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 26 4 SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO PAGF o fator que faz da sinalização e da iluminação itens mportantíssimos do veículo.

Não deve passar despercebido, nem do técnico, nem do reparador, nem ao menos do proprietário ou usuário do automóvel, o aspecto legal do sistema de iluminação e sinalização no veículo. A legislação concernente ao sistema de iluminação e sinalização tem como objetivo garantir que um poss[vel mau uso desses sistemas não venha a expor o veiculo ou os que estiverem à sua volta a uma condição insegura, provocando, inclusive, acidentes.

Daí a importância do técnico, que mantém a legalidade do automóvel e, ao mesmo tempo, nterpreta os diagramas do sistema elétrico do automóvel para uma correta manutenção do sistema como um todo. É com base nessas necessidades (manutenção e legalidade) que esta apostila foi elaborada. Ela tem como objetivo dar ao aluno do Curso de Sistemas de iluminação e sinalização as condições necessánas para o desenvolvimento das habilidades de leitura e interpretação de diagramas elétricos, assim como a aplicação prática desse conhecimento no dia-a-dia. AUTOMÓVEL etapas, independentemente de marca ou modelo. ? a central elétrica que centraliza e distribui odos os circuitos do veiculo, constituindo um elemento de conexão. As centrais elétricas internamente são formadas por placas metálicas sobrepostas e isoladas entre si, ou por trilhas cobreadas em placas de fenolite. Um curto-circuito acidental pode interromper essas ligações inutilizando a central elétrica. Para funcionar adequadamente e com segurança, os circuitos precisam de algumas interfaces entre os comandos convencionais e as cargas, entre os comandos eletrônicos e as cargas, bem como necessitam de dispositivos de proteção.

Os relés, que fazem essas nterfaces, assim como os seus elementos de proteção, os fusíveis, encontram-se fixados na central elétrica. A central elétrica apresentada acima é usada pela Volkswagen em seu modelo Santana. Outras centrais elétricas, com formatos diferentes, são usadas tanto pela Volkswagen como 7 por outras montadoras, mas sem re com o mesmo objetivo, de alojar componentes e dist servem para fazer a conexão entre os chicotes elétricos e a própria central elétrica.

Cada tomada pode ser identificada por: letras, cores, numeros e letras ou letras e cores, onforme a convenção e necessidade da montadora. Tomemos como exemplo a central elétrica da Volkswagen. Nela, as posições são identificadas por letras e, para cada posição, existe uma cor definida para o respectivo conector. Confira a figura da central elétrica abaixo, enfocada do lado das tomadas, e, a seguir, a tabela de cores dos conectores de acordo com a posição da tomada: 8 POSIÇÃO COR Cinza Preto Chicote dianteiro direito c Azul Chicote do painel PAGF s OF régua adicional), de onde partem os circuitos.

A cada posição ocupada por um relé na entral elétrica corresponde uma função desempenhada pelo mesmo no sistema elétrico do veículo. Veja a seguir a tabela de posicionamento dos relés na central elétrica para o modelo Santana (Volkswagen): POSIÇAO FINALIDADE DO RELE Relé do farol de neblina 2 Relé do sistema de arrefecimento (climatizador) Livre causado por sobrecarga ou curto-circuito. Quando os valores da corrente elétrica tendem a ultrapassar os valores estipulados para o circuito, o fusível deve fundlr-se, interrompendo a corrente no circulto em questão.

Por esse motivo, m fusível nunca deve ser substituído por outro de valor diferente, pois o fusível é IO ESCOLA SENAI “CONDE JOSE VICENTE DE AZEVEDO” dimensionado pela corrente nominal dada pela carga; esta, por sua vez, determina a secção transversal do fio ou condutor. Conseqüentemente, o valor do fusível é intermediário entre a capacidade de corrente do condutor e a necessidade de corrente da carga. Os fusíveis comuns, em um veiculo qualquer, estão fixados na central elétrica. No entanto, algumas montadoras optam por colocar fusíveis gerais para circuitos específicos.

Estes, ue possuem alta capacidade de corrente, normalmente estão fixados em uma régua adicional localizada próximo à bateria ou no compartimento do motor. Já a disposição dos fusiVeis na central elétrica de um veículo qualquer obedece a uma PAGF 7 Violeta Bronze BRO vermelho VER IOA ISA Amarelo 20 A Natural NA 25 A PAGF 8 OF ILUMINAÇÃO SIGNIFICADO DOS BORNES DE LIGAÇÃO DOS COMPONENTES Sinal da bobina de ignição Alta tensão da bobina de ignição 15 Saída positiva do comuatdor de ignição Saída positiva do comuatdor de ignição e partida, protegida por fusível 30

Positivo direto da bateria 30a Positivo direto da bateria, protegido por fus[vel 31 ponto massa negativo a bateria 49 Positivo do relé dos indicadores de direção e luz de advertência (entrada) do farol de marcha-à-ré Sinal do interruptor da luz indicadora da pressão do óleo Sinal do sensor de temperatura Sinal do sensor de combustível Positivo do alternador (ligado diretamente ao + da bateria sem passar por fus[vel) Excitação do alternador (também conhecido por terminal 61 , ligado à âmpada indicadora de carga do alternador) Negativo ou massa O mesmo que D- ou 31 (continua) 13

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