Enciclopedismo

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Enciclopedismo Origem: Conscienciopédia, a Enciclopédia Digital da Conscienciologia. r para: navegação, pesquisa Definicão: • Foi um movimento filosófico-cultural desmembrado do Ilustracionismo, desenvolvido na França e que buscava catalogar todo o conhecimento humano a partir dos novos princípios da razão.

Foi impulsionado por Voltaire, Diderot e d’Alembert, além de Montesquieu, Rousseau, Buffon e do barão d • Holbach; • É a tendência ao acúmulo detalhista de conhecimentos nos p diversos ramos do sa progressivo sobre a r • Resumo ordenad alfabética, da forma discernimento OF5 m ordem É caracterizado por: grandes transformações históricas,culturais,ideológicas e científicas / troca de informação entre cientistas / Catalogação dos conhecimentos. Principais ramos do conehcimento – São “Memória”/História, “Razão/Filosofia”, e “Imaginação”/Poesia.

Objetivo – Reduzir a inacessibilidade levando o conhecimento à todos,do cientista ao agricultor. A inacessibilidade pode ser devido à extensão ou desorganização dos textos, a raridade das cópias, as barreiras linguísticas ou terminologia especialista. A enciclopédia é um livro universalisado das consciências. Enciclopedialidade – É o momento em que a consciência purificação das almas pelo exercício da inteligência. St. Agostinho apontou a necessidade de reunir numa só obra todos os conhecimentos necessários à interpretação e ensino dos textos sagrados.

Cassiodorus (490-580) foi o primeiro a corresponder ao apelo de St. Agostinho e escreve Instituitiones divinarum et saecularum litterarum e De artibus ac disciplinis liberalium litterarum, verdadeiros manuais da formação intelectual monástica. Especular- Na alta Idade Média, o enciclopedismo se liberta da necessidade de conservação do mundo antigo e se abre ara os novos conhecimentos relacionados com o movimento renascentista e surgimento das universidades.

Um dos traços mais característicos do enciclopedismo medieval tardio é busca de uma correspondência especular entre o conteúdo da enciclopédia e a ordem do mundo. Esquemas – Somente no século XVII é possível utilizar o conceito de enciclopédia com sentido mais preciso, pois devido os progressos do conhecimento, novas condições sistemáticas e metodológicas capacitaram os enciclopedistas da época manejar esquemas mais sofisticados de inteligibilidade. Estes esquemas permitiram um sentimento de capacidade de continência da otalidade do saber.

Surgiram várias tentativas de taxologia do conhecimento. Ouro – O Século XVIII é considerado o século de ouro do enciclopedismo, devido principalmente ao amadurecimento da ciência ao atingir a sua forma clássica. A enciclopédia representava para os homens do século XVIII um valor semelhante à catedral para os homens da idade média. Um monumento no qual o homem se revê naquilo considerado o mais importante não mais na sua ligação reli homem se revê naquilo considerado o mais importante não mais na sua ligação religiosa com Deus criador, mas na sua relação cientifica com o mundo criado.

Idiomas – A enciclopédia do século XVIII abandona o latim e passa adotar os idiomas nacionais acompanhando a constituição dos estados modernos. Ordem – O fato decisivo na mudança do enciclopedismo do século XVIII foi a utilização da ordem alfabética dos verbetes, abandonando as organizações disciplinares e facilitando o acesso. Meio de divulgação – Livros,folhetos,oralmente (nos “salões”, reuniões de caráter social, equivalentes às nossas conferências) e, sobretudo, na Enciclopédia.

Publico Alvo – Cientistas, médicos, comerciantes e agricultores. Esclarecimento- No momento de consolidação da unidade as ciências, surge a figura do enciclopedista-filósofo (amigo do saber) procurando articular as descobertas cientlflcas e divulgá- las para mais homens tornarem-se esclarecidos e participarem da luz de seu século. Contra-poder – Diderot afirmava ser possível somente a enciclopédia enquanto trabalho independente em relação aos poderes instituídos.

A Encyclopédie foi obra de um grupo de intelectuais do contra-poder, pesquisadores Independentes, pois estavam à margem dos poderes estabelecidos, fora das universidades, raramente nas academias. Esse foi um momento raro na história científica, erno assumiu o controle 3 deias : – Liberdade individual; – Liberdade de pensar, escrever e publicar; – Liberdade comercial e industrial; – Guerra às idéias religiosas, consideradas um obstáculo para a liberdade; – Guerra ao absolutismo político.

Enciclopedistas- É o nome dado aos filósofos e outros pertencentes ao chamado Enciclopedismo que confeccionaram e apoiaram a Encyclopédie, publicada na França entre 1751 e 1780, com 35 volumes, uma das grandes realizações literárias do século 18. Era uma revisão completa das artes e ciências da época. Explicando os novos conceitos físicos e cosmológicos, e roclamando a nova filosofia do humanismo. A Encyclopédie foi editada por Diderot e d’Alembert. com contribuições em artigos de Voltaire, Montesquieu, Rousseau, Buffon e do barão d’ Holbach.

As estritas leis da censura na França evitaram ataques diretos à Igreja e ao Estado, mas estas duas instituições gêmeas eram tratadas na Enciclopédia com ironia e desdém. Um decreto de 1752 proibiu os primeiros volumes e em 1759 foi incluída no (ndex(de livros publicados aos católicos romanos), mas continuou a circular. Acredita-se que as atitudes críticas fomentadas pela Enciclopedia contribuíram para Revolução Francesa. Na enciclopédia se incluíam tanto textos cient[ficos como desenhos de novas máquinas.

Apesar da rigorosa censura, as obras e os autores proibidos (a “Enciclopédia”, Monstesquieu. Voltaire, Rousseau) foram entrando clandestinamente nas colônias espanholas. 4DF5 essa tendência dos países querem ter uma grande enciclopédia em seu idioma gera um nacionalismo conflitante com o internacionalismo do projeto enciclopedista. Incompletude – Desde o enciclopedismo medieval, os enciclopedistas tomaram consciência da natureza incompleta ou inacabada da enciclopédia devido o crescimento exponencial do

Síntese – Devido ao estatuto do inacabamento, o projeto enciclopedista da modernidade, em vez de conter a totalidade do conhecimento, direcionou-se para promover uma síntese ou coletânea do conhecimento essencial de cada ciência. Acelerador- As enciclopédias aceleram o conhecimento. Era – Com a expansão do conhecimento humano e das tecnologias de investigação científica aliada aos recursos da informática, estamos vivendo numa era das enciclopédias. Hipertexto – Neste século XXI, a Internet e o hipertexto são os representantes atuais do projeto enciclopedista.

O hipertexto ? considerado o recurso mais avançado para promover o ideal enciclopédico. Digital – Um exemplo marcante para avaliar o impacto da era das enciclopédias é a Wikipédia, uma enciclopédia digital. Trata- se de um projeto de cooperação intelectual através de groupware dedicado à produção e à revisão de artigos. Para entender a dimensão do projeto, a Enciclopédia Britânica possui mais de 100. 000 verbetes e a Wikipedia já está com mais de 673. 000 artigos. São cerca de 600 artigos por dia (V. Benatti, Luciana; Eu vou de Wikipedla! ; Info exame; revista; ano 19; no. 225; Dezembro/2004). S

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