Estrutura organizacional

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO bacharel em administração andrine lutz bartz eliane westphal jordana jass venzke ribeiro maria eduarda da silva colombi tamires gouvêa fagundes estrutura organizacional pólo camaqua Camaquã – RS 2011 jordana jass venzke ri or13 to view nut*ge Trabalho apresentado ao Curso (Bacharel em Administração) da IJNOPAR – Universidade Norte do paraná, prof. Dirceu Casa Grande Junior Prof. Helenara Sampaio Figueiredo Prof. Regina Malassisse Prof. Vania de Almeida Silva Machado camaqua – RS … 14 2. 6 FINANÇAS 3 CONCLUSÃO 16 4 REFERCNCIAS . 17 1 INTRODUÇÃO

O objetivo do trabalho é descrever os cargos que compõem a estrutura organizacional, forma de contratação, terceirização, clientes e fornecedores de uma ótica. No Nível operacional estão os empregados que fazem o trabalho manual, que são responsáveis pela execução de varias rotinas e tarefas decididas pelo nível intermediário e institucional. O Nível intermediário abrange a organização como um todo e é dirigido para o longo prazo e procura estabelecer um senso de direção para os caminhos futuros e exige a elaboração de planos mais detalhados é composto pelos supemsores.

NIVel nstitucional é o ponto mais alto da hierarquia, exercido pelo gerente da loja, onde são tomadas as principais decisões como distribuir estrategicamente os recursos, avaliando os planos e orçamentos de capital gerado. Com este estudo teremos alguma base de funcionamento de uma ótica como um todo. 2 DESENVOLVIMENTO 2. 1 ESTRUTURA HIERÁRQUICA ORGANIZACIONAL (Pirâmide de Mintzberg) A empresa tem uma hierárquica estrutura organizacional, na qual os três níveis estão bem definidos operacional, intermediário e institucional.

No primeiro ue é o Nível Operacional estão os empregados que fazem o al Esses têm como 13 institucional, são feitas as atividades básicas da organização como a fabricação das lentes, as vendas dos produtos, abertura e fechamento de caixa e atendimento a clientes. Quem exerce alguma função no nível operacional deve ter Habilidades Técnicas que são aquelas que consistem na utilização de conhecimento especializado e precisão na execução de técnicas e procedimentos relativos ao trabalho.

A seguir vem o Nível Intermediário que é composto pelos supervisores, neste n(vel o planejamento estratégico abrange a organização como um todo, é dirigido para o longo prazo e rocura estabelecer um senso de direção para os caminhos futuros e exige a elaboração de planos mais detalhados. No nível intermediário as decisões são divididas em áreas específicas, cada supervisor tem a missão de adequar seu departamento e tomar as decisões necessárias para alcançar o objetivo como um todo.

Quem opera neste nível deve ter principalmente Habilidades Humanas que são aquelas que geram cooperação em meio à equipe que está sendo liderada, consistem em atitudes e comunicação no trabalho, interesses pessoais e coletivos, ou seja, saber trabalhar com pessoas. Por último, mas não em menor importância vem o Nível Institucional, que e ponto mais alto da hierarquia, onde são tomadas as principais decisões, como distribuir estrategicamente os recursos, avaliando os planos e orçamento de capital gerados no interior da organização, definindo as prioridades entre eles .

As decisões tomadas nesse nível são orientadas para a organização como um todo e serve de discussão para encontrar caminhos alternativos futuros. Quem faz parte desse nível deve ter Habilidades Conceituais que são aquelas que consistem na capacidade de enxergar a empresa como um todo. Um gerente ue possul habilidades conceituais é capaz de compreende empresa como um todo. Um gerente que possui habilidades conceituais é capaz de compreender a maneira como várias funções da empresa se complementam, o modo como a empresa se relaciona com o meio em que se Insere e como as mudanças em um setor afetam o resto da empresa.

Mas, também as habilidades humanas são tão importantes quanto as conceituais, pois afinal as pessoas são, o denominador comum de todos os mueis. 2. 2 RECURSOS HUMANOS Pode ser que você necessite contratar pessoas para auxiliá-lo nos serviços diários e essenciais de sua empresa, tais omo: caixa, balconistas, vendedores externos, compradores, faxineiras, vigilantes, office boy etc. Para realizar estas e outras contratações você deverá observar o que dispõe a legislação em vigor.

Dependendo do tipo e da forma que os serviços forem prestados, você terá que contratar estes auxiliares e colaboradores sob o regime da CCT (Consolidação das Leis Trabalhistas), isto é, com carteira de trabalho assinada. Neste caso, será preciso registrá-los com o salário mensal combinado – não podendo ser inferior ao piso salarial previsto pela Convenção Coletiva de Trabalho da respectiva categoria sindical, pagando o FGTS, férias, 130 salário, descanso semanal remunerado etc Trata-se de uma autêntica relação de emprego, com vínculo empregatício, em que figura de um lado o empregador e de outro, o empregado.

Saba que, segundo a CL T, o vínculo empregatício caracteriza-se pela relação de trabalho sempre que estiverem presentes os seguintes elementos: subordinação, horário, habitualidade e pessoalidade, mediante pagamento denominado salário. Subordinação: é a principal figura da relação de emprego. Na subordinação hierárquica, o empregador mantém o empregado sob suas ordens, distribuindo tarefas, odo de execução etc. H o empregado sob suas ordens, distribuindo tarefas, modo de execução etc.

Horário Rígido: sempre que houver um controle no horário de trabalho do empregado no que diz respeito à entrada, horário de almoço e salda do estabelecimento ou fora dele. Habitualidade: caracteriza-se pelo trabalho contínuo, realizado por um mesmo trabalhador, de forma habitual. É o trabalhador que se apresenta rotineiramente no local e horário estabelecido, colocando-se à disposição do contratante. Pessoalidade: configura-se a pessoalidade com a impossibilidade do empregado e fazer substituir por outra pessoa.

Significa dizer que se o empregado não puder comparecer ao trabalho, não poderá enviar outra pessoa em seu lugar. Salário: é a contraprestação devida pelo empregador ao empregado pelos serviços prestados por este em um determinado tempo. Ou ainda, é o pagamento diário, semanal, quinzenal ou mensal feito pelo empregador pelos serviços prestados pelo empregado. 2. 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL / DEPARTAMENTALIZAÇÃO A empresa tem uma hierárquica estrutura organizacional, composta pelos níveis: Institucional, intermediário e operacional.

Nível Institucional: Ponto mais alto da hierarquia composto pelo gerente da empresa. Habilidade Conceitual é a habilidade de enxergar a organização e seu papel no todo, a visão em longo prazo. NÁIel Intermediário: Composto por dois supervisores, o responsável pela loja e o supemsor de laboratório. Habilidade Humana, essa sim a mais complicada de todas, muito bem conhecidas por todos nós, mas pouco aplicada ao nosso dia-a-dia de maneira eficiente tanto na vida profissional quanto na vida pessoal.

Essa habil da como eficazmente definida como eficazmente motivar, facilitar, coordenar, omunicar e influenciar os outros. Nível Operacional: Estão os empregados que fazem o trabalho manual como os assistentes de laboratóno, os vendedores da ótica, operador de caixa e crediarista. A Habilidade Técnica é a habilidade de executar as tarefas do dia- a-dia, e é adquirida basicamente por experiência e conhecimento (estudos, especialização, cursos e etc) 2. PRODUÇÃO / COMERCIALIZAÇÃO/ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Podemos conceituar a terceirização como sendo a contratação feita por uma empresa (contratante), de serviços prestados por outra pessoa (contratada), seja fisica (profissional utônomo) ou jurídica (empresa especializada), para que esta realize determinados serviços de apoio da contratante (atividade- meio), sem a existência dos elementos caracterizadores da relação de emprego: subordinação, habitualidade, horário, pessoalidade e salário, conforme visto anteriormente.

Atividades essenciais da empresa, essas são as que dão suporte às atividades principais constantes em seus objetivos sociais. As atividades principais estão descritas na cláusula objeto do contrato social das empresas e são chamadas de atividades-fim. Neste sentido, a justiça trabalhista firmou entendimento de que a ontratação de mão-de-obra terceirizada gera v[nculo empregatício sempre que os serviços repassados envolvam a atividade-fim da empresa contratante. área apoiadora, constituída por diversos órgãos, estão compreendidas as atividades ditas administrativas de: • aquisição de bens e serviços, que tratam da compra de insumos e suprimentos em geral, incluindo seleção, desenvolvimento e acompanhamento de fornecedores (um departamento centralizado de compras seria uma área apoiadora; um órgão de compras PAGF 13 departamento centralizado de compras sena uma área apoiadora; m órgão de compras especifico para a produção, seria uma subárea apoiadora da área produtora); • gestão de recursos humanos, que tratam da descrição de funções, do recrutamento, seleção, contratação, remuneração e desenvolvimento de pessoal, do cadastro de funcionários, dos benefícios, da folha de pagamento, das negociações trabalhistas e de outras atividades correlatas; • gestão financeira e contábil, incluindo contabilidade, fluxo de caixa, contas a pagar, contas à receber, faturamento; • projeto dos sistemas de informação, envolvendo os financeiros, s de recursos humanos, os de produção, os de troca eletrônica de dados (interna e externa), os de marketing e vendas, os de P&D, os de comunicação (tipo cal’ center), os gerenciais para tomada de decisão; 2. MERCADO A empresa atua na área do comércio com a comercialização de lentes de graus visões simples e multifocais armações de metal, acetato femininas masculinas e infantis óculos solares e lentes de contatos O objetivo da ótica é garantir o fluxo de trabalho correto e especifico para a rotina de uma ótica, ou seja, informações seguras de estoque de produtos, com óticos para companhamento de clientes, controle prático de vendas e ordem de serviços com os graus da receita médica, sendo medida a dnp (Distancia naso pupilar) para a centralização da lente, comissões dos vendedores e montadores, cupom fiscal, TEE recebimentos, trocas, pedidos de compra e entrega ao cliente. As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa.

Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídas da t nvolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídas da teoria Microeconômica. Questões relativas à composição de fatores produtivos, níveis “ótimos” de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível Microeconômico. A Macroeconomia fornece ao Administrador Financeiro uma visão clara das políticas do Governo e instituições privadas, através da quais a atividade econômica é controlada.

Operando no “campo econômico” criado por tais instituições, o Administrador Financeiro vale-se das teorias Microeconômicas de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes. 2. 5. 1 Clientes O consumidor gosta de bons produtos e preza qualidade, mas sem as informações necessárias sobre o bem que ele está adquirindo, a tendência é o valor do produto, ser considerado caro. Afinal, para muitos consumidores, óculos são todos “iguais”. É aí que entra a nossa comunicação e o poder de informação sobre o produto que queremos vender.

Cabe a nós, vendedores, consultores ópticos, dar ao cliente informações necessárias sobre os produtos, tanto armações quanto lentes, de maneira clara e objetiva. Temos por a obrigação orientar, conscientizar cada vez mais nossos clientes e consumidores em geral sobre a necessidade de cuidar da saúde ocular, sempre valorizando os óculos, sejam graduados ou solares. Assim como no atendimento, a maioria das propagandas do nosso ramo é igual: só enfoca preço e forma de pagamento. A comunicação geralmente não focaliza o seu cliente e as necessidades de correção e da proteção de seus olhos. Na maioria das vezes, o clie cliente e as necessidades de correção e da proteção de seus olhos. Na maioria das vezes, o cliente vê óculos como remédio.

Precisamos desmistificar as ametropias, as doenças, e mudar a forma de instruirmos nossos clientes e trabalharmos com mais enfoque na questão da saúde visual. Tanto a comunicação direta (no balcão da óptica) quanto a propaganda tem que ser criativa e instrutiva, informando primeiramente, de maneira clara para o que cliente entenda de forma simples a necessidade, a qualidade e o conforto que ele merece. Nesse contexto, é importante mudar a omunicação (inclusive audiovisual) de institucional (focada em preço e forma de pagamento) para testemunhal (necessidades e informação ao cliente), até para que o cliente não se sinta confuso quanto aos termos usados na hora do atendimento. O foco tem que ser, direto, explicativo e eficiente.

Não comunique o que você não sabe. Tente nao ser um “médico”, e evite dizer ao seu cliente termos técnicos, palavras e jargões da óptica que ele não conhece nem compreende. Um exemplo: seu cliente gostou de uma armação de aço. Se você disser a ele que é “aço cirúrgico”, logo ele pode ssimilar como algo relacionado a uma cirurgia, ou coisa parecida. Diga apenas que é um material antialérgico, que é biocompatível, ou que não oxida com o tempo. Diga ao seu cliente o que ele precisa ouvir, mas de maneira clara e segura, sobre quais os melhores óculos para seu tipo de rosto, a qualidade desta armação, das lentes que ele usará.

Mostre os seus serviços de maneira que ele confie. Estude, procure estar sempre atualizado, por dentro das novidades, sejam elas relacionadas a armações e materiais, tendências de moda. Procure saber tudo, lentes de visão simples ou multifocais, espessura, índice de refração, ratamentos, tudo, lentes de visão simples ou multifocais, espessura, índice de refração, tratamentos, materiais. Tudo Isso, porque o seu cliente necessita dessas informações, ou até mesmo para você não ser pego de surpresa pelo seu cliente – porque hoje, com o avanço das tecnologias, ele tem acesso às informações pela Internet. Cabe a você auxiliá-lo.

Sobre a diferença de valores entre um produto e outro, seja claro quanto às informações de cada produto para esclarecer essas dúvidas de maneira objetiva. Nunca deixe de mencionar ao seu cliente que a dioptria (grau) stá correta, que foi conferido, da qualidade e responsabilidade do laboratório, da durabilidade da armação e os cuidados básicos com o produto, da relação custo-benefício dos óculos para sua saúde, da garantia e assistência que você presta a ele, sempre seguindo as recomendações do médico. 2. 5. 2 Fornecedores O avanço tecnológico na indústria ótica tem possibilitado o surgimento de materiais que proporcionam aos seus usuários lentes mais leves, resistentes, principalmente, que oferecem um melhor campo de visão.

A constante preocupação em aliar a estética ao conforto tem gerado o desenvolvimento de entes que se adaptam perfeitamente ao dia-a-dia dos usuários. Alguns dos principais fornecedores de lentes oftálmicas do país e do mundo: Varilux: Em 1 959, Bernard Maitenaz inventou as lentes multifocais Varilux, a maior revolução óptica do século. Nas últimas 5 décadas a Essilor International investiu continuamente em pesquisa e desenvolvimento, criando novas gerações de lentes multifocais com diferentes e aperfeiçoadas tecnologias. udo isso para que as lentes Varilux proporcionem visão natural e perfeita aos usuários de óculos. São confortáveis, de fácil adaptação e dispõem de uma

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