Estudo de metar

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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA FCA 105-3 CODIGOS METEOROLOGICOS METAR E SPECI 2010 COMANDO DA AERO DEPARTAMENTO DE PACE 1 or2B ÉREO to view nut*ge CÓDIGOS METEOROLÓGICOS MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA NO 61 /SDOP, DE S DE NOVEMBRO DE 2010. Aprova a reedição do Folheto sobre os Códigos Meteorológicos METAR e SPECI. CONCEITUAÇOES E SIGLAS… 7 2 2. 1 2. 2 2. 3 2. 4 CODIGOS METEOROLOGICOS METAR E SPECI. FORMA CONTEUDO.. 8 3. 1 3. 2 PREVISÃO DE TENDÊNCIA…. FORMA SIMBOLICA………… PAGF 93 20 26 FCA 105-3 2010 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. FINALIDADE O presente Folheto tem por finalidade divulgar aos usuários as formas de codificação e interpretação dos Códigos Meteorológicos METAR e 1. 2 AMBITO Este Folheto aplica-se no âmbito do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). 1. 3 CONCEITUAÇÕES E SIGLAS . 3. 1 NUVENS DE SIGNIFICADO OPERACIONAL Nuvem com altura da base abaixo de 1. 500 metros (5. 000 pés) ou abaixo da altitude mínima de setor mais elevada, destes valores o maior, ou nuvens Cumulonimbus (CB) ou Cumulus congestus de grande extensão vertical (TCU), em qualquer altura. NOTA .

Altitude mínima de setor é definida como a altitude mais baixa ue pode ser usada, provendo-se uma separação mínima de 300 metros (1 . OOO pés) acima de todos os obstáculos contidos em um setor circular de 46 km (25 NM) de raio centrado no auxllio à navegação básico do procedimento. 1. 3. 2 PONTO DE REFERÊNCIA DO AERÓDROMO Localização geográfica de um aeródromo. 1. 3. 3 VISIBILIDADE Visibilidade, para fins aero finida como a maior PAGF “3 metade do círculo do horizonte ou, pelo menos, a metade da superficie do aeródromo. Estas áreas podem compreender setores contíguos ou não. 2 CODIGOS METEOROLOGICOS METAR E SPECI 2. FORMA SIMBÓLICA METAR SPECI cccc WGGggZ VNVNVNVNDV AUTO ddffGfmfm RDRDWVRVRVRVRI RDRDR/VRVRVRVRWRVRVRVRi dndndnVdxdxdx 3 nacionais. 2. 3 CONTEUDO O METAR e o SPECI contêm as seguintes informações na sequencia: a) grupos de identificação; b) vento à superfície; c) visibilidade; d) alcance visual na pista (quando houver); e) tempo presente; f) nuvens (ou visibilidade vertical, se for o caso); g) temperaturas do ar e do ponto de orvalho; h) pressão (QNH); e i) informações suplementares de inclusão condlcional, sobre tempo recente, cortante do vento, temperatura da superfície do mar e estado do mar.

NOTA : A abreviatura RMK indica o início de uma seção contendo informações incluídas or decisão nacional, e que não são divulgadas internacionalmente. 2. 3. 1 GRUPOS DE IDENTIFICAÇÃO 2. 3. 1. 1 Codificação METAR SBGL 131 OOOZ 2. 3. 12 Descodificação a) METAR cou SPECI) – nome do código; b) CCCC – indicador de localidade da OACI – SBGL• e c) YYGGggZ – dia do mês e horário da observação, em horas e minutos UTC, seguidos, sem espaço, da letra indicadora Z- 131000Z. NOTA : Quando a abreviatura AUTO for inserida antes do grupo de vento indicará que o informe foi gerado por uma EMS automática, sem intervenção humana.

FCA 105-3 / 2010 PAGF s 3 velocidade média do vento previsto (dddff), seguido pelas breviaturas padrões da OACI: KT (nó) ou MPS (metros/segundo). Os três primeiros algarismos indlcam a direção e os dois últimos, a velocidade. Exemplo: 31015KT NOTA O Brasil adotou o nó (KT) como unidade de velocidade do vento. 2. 3. 2. 2. 2 Nos casos em que a velocidade máxima do vento exceda a velocidade média em 10 kt ou mais, esta será informada pela letra G (gusts – rajadas) seguida do valor da rajada (fmfm), imediatamente após a velocidade média (dddff), seguido, sem espaço, pela abreviatura KT. 1015G27KT 2. 3. 2. 2. 3 Se a variação total da direção do vento for de 600 ou mais, porém inferior a 1800, ea elocidade média for de 3 kt ou mais, serão informadas as duas direções extremas em dndndnVdxdxdx, no sentido horário, com a letra V inserida entre as duas direções. Exemplo. 31015G27KT 280V350 2. 3. 2. 3 Casos especiais a) vento calmo – velocidade inferior a 1 kt, é codificado 00000 seguido, sem 2. 3. 3 VISIBILIDADE – VVW VNVNVNVNDV É informada sempre a vislbilldade horizontal predominante. 2. 3. 3. 1 codificaçao METAR SBGL 131000Z 31015G27KT 8000 2. . 3. 2 Descodificaçao Um grupo de 4 algarismos informa a visibilidade predominante expressa em metros. Exemplo: Valor de visibilidade de 8 km é informado como 8000. . 3. 3. 3 Além da visibilidade predominante, será informada a visibilidade mínima e sua direção geral em relação ao aeródromo, indicando um dos pontos cardeais ou colaterais, quando esta for diferente da visibilidade predominante e: a) inferior a 1. 500 metros; ou b) inferior a 50% da predominante e inferior a 5. 000 metros. Exemplos: 8000 1400s (8. 000 m de predominante e 1. 00 m no setor sul) 6000 2800NE (6. 000 m de predominante e 2. 800 m no setor nordeste) NOTA 1: Quando for observada visibilidade mínima em mais de uma direção, será informada a direção mais importante para as operações. NOTA 2: Quando a visibilidade for de 10 km ou mais será informada como 9999. NOTA 3: Quando a visibilidade horizontal não for a mesma em diferentes direções, variando rapidamente, e a visibilidade predominante não puder ser determinada, o grupo WVV será utilizado a visibilidade mínima, PAGF 7 3 metros, um ou mais grupos são incluídos no informe.

O grupo é formado pela letra R seguida do designador de pista DRDR e de uma barra (I) seguida do RVR em metros. RI 0/1100 (RVR na Pista 10, 1. 100 metros) 2. 3. 4. 2 0 valor de 50 metros é considerado como o limite inferior e o valor de 2. 000 metros omo o limite superior para as avaliações do alcance visual na pista. 12 2. 3. 4. 3 Casos especiais 2. 3. 4. 3. 1 Quando a visibilidade no aeródromo for menor que 2. 000 metros e o valor do RVR for maior que o máximo que pode ser medido, será informado como P2000. RI omooo (RVR na Pista 10, maior que 2. 00 metros) 2. 3. 4. 3. 2 Quando o RVR for menor que o mínimo valor possível de ser medido, será informado como M0050. RI 0/M0050 (RVR na pista 10, menor que 50 metros) 2. 3. 4. 3. 3 Quando os valores do RVR, durante o período de 10 minutos que antecede a observação, mostrarem u ncia a aumentar ou 93 édio em mais de 50 metros ou em mais de 20%, qualquer que seja o maior, os valores (média mínima e média máxima, em um minuto) serão informados, respectivamente, como exemplo abaixo, ao invés da média dos 10 minutos.

RI 0/1 SOO 2. 3. 4. 3. 5 As pistas paralelas são distingu’das adicionando-se a DRDR as letras L, C ou R, que indicam, respectivamente, pista paralela esquerda, central ou direita. 2. 3. 5 TEMPO PRESENTE – 2. 3. 5. 1 Codificação METAR SBGL 131000Z 31015G27KT 280’„’350 4000 1800N RIO/ P2000 +TSRA 2. 3. 52 Descodificação Quando existir um fenômeno a ser reportado, o tempo presente será codificado onsiderando cada coluna da abela 4678 (Anexo A). existe TS com precip•tação…. é forte . nenhum, conforme o caso. 2. 3. 5. A intensidade será indicada, somente, quando houver: precipitação, precipitação associada a pancadas elou trovoada, tempestade de poeira ou areia. Esta é indicada por sinal apropriado de acordo coma abela 4678. NOTA : Quando for utilizado um sistema automático de observação e o tipo de precipitação não puder ser detectado por este sistema, será utilizada a abreviatura UP (unknown precipitation) para informar a precipitação e, se necessário, combinada com um destes descritores: FZ, SH e TS. Exemplo: FZIJP 2. 3. 5. Restrições para os fenômenos: a) cristais de gelo OC), fumaça (FU), névoa seca (HZ), areia (SA) e poeira levantada pelo vento (DIJ), exceto areia flutuante (ORSA), serão reportados somente quando a visibilidade predominante reduzir a 5. 000 metros ou menos; b) o qualificador BL (soprada) é utilizado juntamente com DU (poeira), SA (areia) ou SN (neve) para informar que os mesmos foram levantados pelo vento a uma altura de 2 (dois) metros ou mais acma do solo; c) o qualificador DR (flutuante) é utilizado juntamente com DU vento a uma altura meno etros acima do solo;

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