Estudo do impacto ambiental

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ESTUDO DO IMPACTO AMBIENTAL ar 18 to view nut*ge alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetam: l. a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II. as atividades sociais e econômicas; III. a biota; IV. as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V. a qualidade dos recursos ambientais. ” (Resoluçao 001/86 – CONAMA). 1 TIPOS DE IMPACTO AMBIENTAL Desde que os mais distantes antepassados do homem surgiram na terra, eles vêm transformando a natureza.

Durante muitos séculos, o homem foi bastante submisso a natureza. Enquanto ele era caçador e coletor, sua ação sobre o meio ambiente restringia-se a interferência em algumas cadeias alimentares, ao caçar certos animais e colher certos vegetais para seu consumo. A utilização do fogo foi, talvez, a primeira grande descoberta realizada pelo homem, permitindo que ele se aquecesse nos dias mais frios e cozinhasse seus alimentos. Ainda assim, o impacto sobre o meio ambiente era muito reduzido. Com o passar do tempo, alguns grupos humanos descobriram como cultivar alimento e como criar animais.

Com a revolução agrícola, há aproximadamente 10. 000 a. C, o impacto sobre a natureza começou a aumentar gradativamente, devido a derrubada das florestas em al uns lu ares para permitir a pratica da agricultura e pe isso, a derrubada de PAGF 18 já começaram a se fazer notar: alterações em algumas cadeias alimentares, como resultado da extinção de espécies animais e vegetais; erosão do solo, como resultado de pratica agrícolas impróprias; polução do ar, em alguns lugares, ela queima das florestas e da lenha; poluição do solo e da água, em pontos localizados, por excesso de matéria orgânica.

Outro importante resultado da revolução agrícola foi o surgimento das primeiras cidades, há mais ou menos 4. 500 anos. A população humana passou a crescer num ritmo mais rápido do que até então. Ao longo de séculos e séculos, os avanços técnicos foram muito lentos, assim como o crescimento populacional. Desde o surgimento do homem, a população mundial demorou mais de 200 mil anos para atingir os 170 milhões de habitantes, no inicio da era cristã. Depois, precisou de “apenas” 1 . 00 anos para quadruplicar, atingindo os 700 milhões as vésperas da Revolução Industrial. A partir daí, passou a crescer num ritmo acelerado, atingindo quase 1,2 bilhão de pessoas por volta de 1850. Cem anos depois, em 1950, esse número já tinha dobrado novamente, atingindo aproxmadamente 2,5 bilhões de seres humanos. Desde então o crescimento foi espantoso. Em 1970, já éramos mais de 3,5 bilhões e, em 1990, ultrapassamos os 5 bilhões de habitantes no planeta, hoje já estamos em 7 bilhões de pessoas. ? importante perceber que, paralelamente a espantosa aceleração do crescimento demográfica, ocorreu avanços técnicos inimagináveis para o homem antigo, que aumentaram ada vez mais capacidade de transformação da natureza. Assim, o limiar entre o homem submisso a natureza e senhor dela é marcado, pela Revolução Industrial, nos 18 o limiar entre o homem submisso a natureza e senhor dela é marcado, pela Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX. Os impactos ambientais passaram acrescer em ritmo acelerado, chegando a provocar desequilíbrio não mais localizado, mas em escala global.

Os ecossistemas têm incrível capacidade de regeneração e recuperação contra eventuais impactos esporádicos, descontínuos ou localizados, muitos dos quais provocados ela própria natureza, mas a agressão causada pelo homem e continua, não dando chance nem tempo para a regeneração do meio ambiente. O homem também é parte integrante do meio em que vive. Ele também é componente da frágil cadeia que sustenta a vida no planeta, e não o senhor absoluto da natureza, e, embora não lhe seja mais submisso, continua precisando dela para a sua sobrevivência e para a sobrevivência de milhares de espécies dos diversos ecossistemas.

Daí a necessidade premente de se rediscutir o modelo de desenvolvimento, o padrão de consumo, desigual distribuição de riqueza e o padrão tecnológico existentes o mundo atual. Prlncpais impactos Impacto ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio provocado por um choque, resultante da ação do homem sobre o meio ambiente. No entanto ode ser resultados de acidentes naturais: a expl pode provocar poluição historia. Estamos falando do particularmente do captalismo, mas também do quase finado socialismo. Um impacto ocorrldo em escala local, posa ter também conseqüências em escala global.

Por exemplo, a devastação de florestas tropicais por queimadas para a introdução de pastagens pode provocar desequilíbrios nesse ecossistemas natural. Mas emissão de gás carbônico como resultado da combustão das árvores vai colaborar para o aumento da concentração desse gás na atmosfera, agravando o “efeito estufa”. Assim, os impactos localizados, ao se somarem, acabam tendo um efeito também em As florestas tropicais Um dos principais impactos ambientais que ocorrem em um ecossistema natural é a devastação das florestas, notadamente das florestas tropicais, as mais ricas em biodiversidades.

Essa devastação ocorre basicamente por fatores econômicos, tanto na Amazônia quanto nas florestas africanas e nas do Sul e Sudeste Asiático. O desmatamento ocorre principalmente como consequência da: – Extração da madeira para fins comerciais; – Instalação de projetos agropecuários; Implantação de projetos de mineração; – Construção de usinas hidrelétricas; – Propagação do fogo resultante de incêndios; A exploração madeireira é feita clandestinamente ou, muitas vezes, com a conivência de overnantes inescrupulosos e insens[veis aos graves pro icos decorrentes dela. rojetos são comandados por grandes grupos transnacionais, interessados apenas em auferir altos lucros. Os incêndios ou queimadas de florestas, que consomem ma quantidade incalculável de biomassa todos os anos, são provocados para o desenvolvimento de atividades agropecuárias. Podem também ser resultado de uma prática criminosa difícil de cobrir ou ainda de acidentes, inclusive naturais. A primeira conseqüência do desmatamento é a destruição da biodiversidade, como resultado da diminuição ou, muitas vezes, da extinção de espécies vegetais e animais.

Muitas espécies que podem ser a chave para a cura de doenças, usadas na alimentação ou como novas matérias-primas, são totalmente desconhecidas do homem urbano-industrial e correm o risco de erem destruído antes mesmo de conhecidas e estudado. Esse patrimônio genético é bastante conhecido pelas várias nações ind[genas que habitam as florestas tropicais, notadamente a Amazônia. Mas essas comunidades nativas também estão sofrendo um processo de genocídio e etnoc(dio que tem levado a perda de seu patrimônio cultural, dificultando, portanto, o acesso aos seus conhecimentos.

Um efeito muito sério, do desmatamento é o agravamento dos processos erosivos. Em uma floresta, as árvores servem de anteparo para as gotas de chuva, que escorrem pelos seus troncos, infiltrando-se no subsolo. Além de diminuir a velocidade de escoamento superficial, as árvores evitam o impacto direto da chuva com o solo e suas raizes ajudam a retê-lo, evitando a sua desagregação. A retirada da cobertura vegetal expõe o solo ao impacto das chuvas. As consequências dessa interferêncla humana são várias. – Aumento do processo chuvas.

As conseqüências dessa interferência humana são várias. – Aumento do processo erosivo, o que leva a um empobrecimento dos solos, como resultado da retirada de sua camada superficial, e, muitas vezes, acaba inviabilizando a agricultura; Assoreamento de rios e lagos, como resultado da elevação da edimentação, que provoca desequilíbrios nesses ecossistemas aquáticos, além de causar enchentes e, muitas vezes, trazer dificuldades para a navegação; – A elevação das temperaturas locals e regionais, como conseqüência da maior irradiação e calor para atmosfera a partir do solo exposto.

Boa parte da energia solar é absorvida pela floresta para o processo de fotossíntese e evapotranspiração, Sem a floresta, quase toda essa energia é devolvida para a atmosfera em forma de calor, elevando as temperaturas médias. – Agravamento dos processos de desertificação – proliferação de pragas e doenças, como resultado de esequilíbrio nas cadeias alimentares. Algumas espécies, geralmente insetos, antes sem nenhuma nocividade, passam a proliferar exponencialmente com a eliminação de seus predadores, causando graves prejuízos, principalmente para agricultura.

Além desses impactos locais e regionais da devastação das florestas, há também a queima das florestas que tem colaborado para aumentar a concentração de gás carbônico na atmosfera. É importante lembrar que esse gás é um dos principais responsáveis pelo efeito estufa. técnicas agrícolas, a produção de alimentos aumentou significativamente. Contudo, apesar dos espantosos avanços tecnológicos, a fome ainda ronda milhões de pessoas em países subdesenvolvidos, principalmente na África.

Além disso, como resultado da revolução agrícola, enfrenta-se, atualmente, uma série de desequilíbrios no meio ambiente. Poluição com agrotóxicos O plantio de uma única espécie em grandes extensões de terra tem causado desequilíbrio nas cadeias alimentares preexistentes, favorecendo a proliferação de vários insetos, que se tornaram verdadeiras pragas com o desaparecimento de seus predadores naturais. por outro lado, a maciça utilização de agrotóxicos, na entativa de controlar tais insetos, tem levado a proliferação de linhagens resistentes, forçando a aplicação de pesticidas cada vez mais potentes.

Isso, além de causar doenças nas pessoas que manipulam e aplicam esses venenos e naqueles que consomem os alimentos contaminados, tem agravado a poluição dos solos. Erosão Outro impacto sério causado pela agricultura é a erosão do solo. A perda de milhares de toneladas de solo agricultável todos os anos, em conseqüência da erosão, é um dos mais graves problemas enfrentados pela economia agrícola. O processo de ormação de novos solos, como resultado do intemperismo das rochas, é extremamente lento, daí a gravidade do problema.

O combate a erosão técnica é muito comum em países asiáticos, como a China, o Japão, a Tailândia. – Curvas de nível: esta técnica consiste em arar o solo e depois e fazer semeadura seguindo as cotas altimétricas do terreno. pra reduzi-la ainda mais, é comum a construção de obstáculos no terreno, espécies de canaletas, com terra retirada dos próprios sulcos resultantes da aração. O cultivo seguindo as curvas de n[vel é feito em terrenos com baixo declive, prop[cio a ecanizaçao. Associação de culturas: em que deixam boa parte do solo exposto a erosão é comum plantar entre uma fileira e outra, espécies leguminosas que recobrem bem o terreno. Essa técnica, alem de evitar a erosão, garante o equillbrio orgânico do solo. REGRAS DE VISITAÇÃO EM AMBIENTES NATURAIS 2 Antes de começar sua visita nas trilhas dos parques, entre em contato com uma agência o ICMBIO local (orgao alimentação natural. – Diminua a quantidade de lixo, deixando em casa embalagens desnecessánas. Traga TODO o seu lixo de volta, jamais queime ou enterre qualquer tipo de lixo.

Para ir ao banheiro, leve uma Fossa Seca Ambulante (informe-se sobre sua disponibilidade com os gestores do parque, condutores e agências da região). Caso não tenha, cave um buraco com 15 cm de profundidade, a pelo menos 60 metros de qualquer fonte de água, trilhas ou locais de acampamento, e em locais onde não seja necessário remover a vegetação. – Para lavar louça, não use sabão, e não lave as coisas em áreas de nascente, afaste-se pelo menos 60 metros das nascentes para lavar utensílios. – Escolha as atividades que você vai realizar na sua visita conforme o seu condicionamento físico e seu nível de xperiência. Não faça fogueiras, elas prejudicam o solo e representam grande risco de incêndios flroestais. – Para cozinhar, utilize um fogareiro próprio de acampamento. É muito mais fácil e rápido que uma fogueira. Para iluminar utilize um lampião ou lanterna do que a fogueira. – Ande e acampe em silêncio, preser•v’ando a tranquilidade e a sensação de harmonia que a natureza oferece. – Deixe aparelhos sonoros e instrumentos musicais em casa. – Trate os moradores da região com gentileza, cortesia e respeito. Mantenha porteiras fechadas do ‘eito ue encontrou, e não entre em casas e galpóes sem

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