Ética

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1. Introduçao A ética está presente em todas as raças. Ela é um conjunto de regras, princípios ou maneira de pensar e expressar. Ética é uma palavra de origem grega com duas traduções possíveis: costume e propriedade de caráter. Ser ético nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. É ser altruísta (dic), é estar tranqüilo com a consciência pessoal. “É cumprir com os valores da sociedade em que vive, ou seja, onde mora, trabalha, estuda etc. Ética é tudo que envolve integridade, é ser honesto em qualquer situação, é er coragem para assumir seus erros e decisões, ser tolerante e flexível, é ser humil ações, pensa se fez o consciência “limpa’ 2. Ética na troca de e sobre suas u próximo. E ter a p Há pessoas que trocam de trabalho de tempos em tempos, seja por motivos pessoais ou profissionais, muitas delas não pensam em ética nesse momento, querem sair a qualquer custo sem pensar nas consequências de seus atos.

Muitas delas acabam “Deixando a porta fechada” (caso queira voltar algum dia a empresa não irá aceitar) fazendo com que fique mal falada no mercado, sem referencia e sem ter um onforto para a ida para a próxima empresa, no geral muitas pessoas falam que não ligam para essa porta, pois se é para sair não pensam em voltar, porém essa não é uma verdade que podemos nos basear. Além des -lal Studia desse fator, algumas empresas chegam a CTPS para buscar referencias nos empregos anteriores e acabam não contratando pessoas com uma referencia ruim.

Existe a ética também por trás de trabalhar em um ex-cliente da empresa. Acontece quando você presta algum serviço para um cliente pela sua empresa e sai dela para trabalhar diretamente para o cliente, obtendo ganho maior ou exclusividade. . Ética no desligamento de empregados Neste momento, algumas vezes marcante na vida de urna pessoa, dois fenômenos, geralmente, ocorrem: o empregado quer desligar-se da empresa, contra a vontade de seus superiores, que o consideram bom funcionário; ou o inverso, a empresa julga conveniente dispensar o funcionário, que deseja permanecer na empresa.

Ambas as situações requerem especiais cuidados éticos. Em toda empresa é natural que haja demissões de certa parcela de pessoas. Isso deve-se a muitas razões, entre as quais, desempenho insatisfatório, não-cumprimento de ormas, resultados negativos, conflitos pessoais que afetam o trabalho ou colegas. Deixando de lado esse aspecto, que nada tem de extraordinário, constitui um desafio para a organização planejar, vigorosa e profissionalmente, os processos de demissão forçada, que por vezes se tomem Imperiosos.

Considerando sempre esses cortes uma exceção na vida da instituição, em tais ocasiões a empresa deve-se valer de critérios de desempenho e desenvolvimento profissionais, pensando na pessoa e suas caraterísticas particulares. A saída não desej desenvolvimento profissionais, pensando na pessoa e suas araterísticas particulares. A saída não desejada requer muita compreensão e respeito. Quando os processos não são claros, com frequência surgem atitudes pouco éticas por parte do empregado que não deseja sair: pressão, ameaça, trabalho malfeito, boicote.

Quando é a empresa que se opõe ao desligamento do empregado, é importante deixar clara a possibilidade de futuro retorno, fazer ou não contra-ofertas, quando o problema for salarial, ou procurar um acordo de cavalheiros, se forem outras as razões para a demissão. O desligamento por aposentadoria também exige alguns cuidados éticos. ? preciso honrar os compromissos assumidos durante a permanência do empregado, como é o caso da previdência privada ou da complementação salarial, quando a pensão da aposentadoria oferecida pelo governo restar insuficiente e, até mesmo, de valor irrisório.

Funcionários leais, trabalhadores, que durante anos deram seus esforços pela organização, devem poder chegar à idade da aposentadoria com condições mínimas de viver com dignidade o tempo de vida- que ainda lhes resta. Mesmo que a legislação não obrigue, muitas empresa estão criando seus fundos, programas de aposentadoria que possam ssegurar esse mínimo de bem-estar a seus ex-funcionários mais velhos. 4. Diversidade & Ética Há quase meio século, empresas globais têm criado políticas internas em detrimento dos “excluídos”.

A primeira coisa que nos vem à cabeça é o quanto elas estão pr 3 dos “excluídos”. A primeira coisa que nos vem à cabeça é o quanto elas estão preocupadas com as minorias e aplaudimos de pé pelas grandes e providenciais ações humanitárias. Ledo engano! O foco real, para tais empresas (pelo menos a maioria) está no mercado! Com a aparência de empresa preocupada com o róximo, suas receitas cresceram, e cresce a cada dia, já que o novo filão deste momento é a questão ecológica.

A criação e sustentação de uma imagem de empresa idônea, preocupada com o bem estar social e com o desenvolvimento de um mundo sem preconceitos, têm colaborado com o bolso dos CEOS e da produção de suas respectivas empresas. Uma empresa sólida, com uma imagem ilibada, que ajuda ao próximo, tem um poder de convencimento aumentado, fazendo com que a gente realmente acredite que está ajudando para um mundo melhor.

A politica de inclusão, como realmente deveria ser, tem que arantir que as minorias que se encontrem na empresa, trabalhem em um ambiente acolhedor, sem preconceitos e que as faça sentir, pelo menos em um lugar do mundo, queridas. Políticas Internas em detrimento do lucro são antiéticas, porque não só enganam os empregados, como também os clientes, que muitas vezes compram de empresas que se auto-promovem como “amigas” e que na verdade estão colaborando para o aumento da indiferença e hipocrisia no mundo.

Hoje, existem pesquisas que valorizam essas idéias e ranqueiam empresas que adotaram tais políticas. Hoje, as top cinco empresas globais em diversidade são: 1 – Verizon 2 – Consolidated Edison Co. of NY 3 – The Coca-Cola Co. 4 – Health Care Service Corp. 5 HBO Lamento muito pela existência de tais políticas, cujo motivo principal é o lucro e a promoção da auto-imagem. Ao mesmo tempo, me conforma saber que nem todas pensam da mesma forma, e que realmente exista alguma empresa que se preocupe com o indivíduo. 5.

Formaçao do perfil ético Durante seu período de estágio em uma instituição, o estudante começa a se ver como um profissional. Ao perceber que o perfil ético de um profissional faz parte dos critérios de seleção, o stagiário começa a aprofundar no significado dessa exigência. É o momento de refletir e dialogar com colegas e superiores dentro da empresa em que desenvolve seu programa de estágio. O profissional ético é uma pessoa preparada técnica e moralmente para exercer uma função dentro de uma organização ou de forma autônoma.

Tecnicamente, porque o profissional que diz possuir as habilidades necessárias e na realidade não está preparado prejudica a si próprio e à empresa que o contratou. Moralmente, porque o caráter ético é notado em muitos pormenores de seu desempenho. Um profissional ético é honesto, sincero, franco, transparente. por essas características conquista a confiança de colegas, subordinados e superiores. Fala uando necessário e cala-se quand S confiança de colegas, subordinados e superiores. Fala quando necessário e cala-se quando deve.

Incentiva seus colegas, pares ou subordinados a agirem eticamente, mesmo quando a conduta contrária pode trazer retornos financeiros ou materiais mais fortes. Um profissional ético sugere alternativas quando a forma habitual de atuar na empresa ou no ramo de negócios for contrária ? moral ou aos bons costumes. Sabe dizer não com personalidade, mesmo que no curto prazo pareça que a organização pode perder clientes ou fornecedores, porque sabe que no médio e longo prazo esses clientes ou fornecedores voltarão com mais segurança e fidelidade.

Um profissional ético sabe ponderar o que é bom para si, para a organização e para a sociedade, não se limita a cumprir o que lhe é indicado, sem iniciativa pessoal. É suficientemente criativo para saber propor novos métodos de trabalho à alta administração da empresa. Não tem medo de ser demitido ou altratado por pessoas com menos formação moral. Sabe lidar com qualquer ipo de pessoa, ajudando os amigos (ou inimigos) a enxergar o que é bom e verdadeiro, de maneira natural, simples, positiva e profissional.

Naturalmente, em cada circunstância é analisada a consequência de um funcionário querer agir eticamente, mas contra a corrente, ou seja, contra o que é costume dos colegas, dos gerentes ou da alta administração da organização. Nesse caso, cabe ao profissional avaliar que alternativas ele disporá para agir corretamente, e se necessário buscar outr profissional avaliar que alternativas ele disporá para agir corretamente, e se necessario buscar outra empresa em que ossa desempenhar suas funções e habilidades profissionais, de acordo com suas convicções éticas.

Atualmente, há profissionais que preferem receber salários inferiores, mas trabalhar com ética, do que ser mais bem remunerados, obrigando-se” a levantar conflitos entre seus princípios éticos e os da organização, ou da cultura da empresa. 6. Como é ser um profissional ético Ser um profissional ético nada mais é do que ser profissional mesmo nos momentos mais inoportunos. Para ser uma pessoa ética, devemos seguir um conjunto de valores. Ser ético é proceder sem prejudicar os outros. Algumas das características ásicas de como ser um profissional ético é ser bom, correto, justo e adequado.

Além de ser individual, qualquer decisão ética tem por trás valores fundamentais. Eis algumas das principais: 1. Ser honesto em qualquer situação – é a virtude dos negocios. 2. Ter coragem para assumir as decisões – mesmo que seja contra a opinião alheia. 3. Ser tolerante e flexível – deve-se conhecer para depois julgar as pessoas. 4. Ser íntegro – agir de acordo com seus princípios 5. Ser humilde – só assim conseguimos reconhecer o sucesso individual. 7. Bibliografia: http://br. geocities. com/educatrabalho/etica. html

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