Etica no trabalho
Universidade Anhanguera – Unidade Osasco Tecnologia em Logística Primeiro semestre Turma-A Ética e relações humanas no trabalho Professor: Tatiana Moraes Leandro Nascimento RA: 4238799704 São Paulo 2012 universidade Anhan Tecnologia em Logíst ar 3 Swip t page O que é ética?
Definimos por ética o comportamento enquanto conduta de um ser humano no que diz respeito ao seu discernimento sobre o bem e o mal, neste conceito o individuo é convidado a buscar o discernimento pela razão para assim fecundar em seu intelecto a capacidade de fundamentar suas idéias no mundo observando o curso da vida prática onde teremos por conseqüência estas escolhas e opções a moral que será o carro chefe dos pensamentos que no futuro se tornarão ações concretas. Bibliografia: Bibliografia ARISTÓTELES. Política. Trad. Mário da Gama Kury. ed. Brasília: l_Jr1B, 1997. Ética a Nicômaco. Trad- Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Pensadores). HOBBUS, João. Eudaimonia e auto-suficiência em Aristóteles. Pelotas: UFPeI, 2002. HÔFFE, Otfried. Aristóteles. Trad. Roberto Hofmeister Pich. Porto Alegre: Artmed, 2008. KURY, Mário da Gama. Introduçao. In: ARISTÓTELES. política. Trad. Mário da Garna Kury. 3 ed. Brasília: l_JnB, p. 5-11, 1997. LOPES, Marisa. Ação ética e virtude cívica em Aristóteles. 2004. 140 f.
Tese (Doutorado em Filosofia) – Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. MORRALL, John B. Aristóteles. Trad. Sérgio Duarte. 2 ed. Brasília: IJnB, 1985. (Coleção Pensamento Político). PERINI, Marcelo. Quatro lições sobre a ética de Aristóteles. São Paulo: Loyola, 2006. PHILIPPE, Marie-Dominique. Introdução à filosofia de Aristóteles. Trad. Gabriel Hibon. São Paulo: Paulus, 2002. TUGENDHAT, Ernest. Lições sobre ética. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. ZINGANO, Marco. Prefácio. In: HOBBUS, João.
Eudaimonia e autosuficiência em Aristóteles. Pelotas: IJFPel, 2002. Tomás de Aquino. Suma teológica. Parte l, questão 82, art. 4. São Paulo: Loyola; 2002. v. II. Tomás de Aquino. Suma te rte da parte II, questão da parte II, questão 92, art. 1 e 2. São Paulo: Loyola; 2005. v. IV. Jolivet R. Curso de filosofia. Trad de Eduardo Prado de Mendonça. São Paulo: Agir; 1957. Torrel JP. Introdução a Santo Tomás de Aquino. Sua pessoa e sua obra. Trad de Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Loyola; 1999. João Paulo II. Carta apostólica Fides et ratio — sobre as relações entre fé e razão.
São Paulo: Loyola; 1998. MaritainJ. Por um humanismo cristão. São Paulo: Paulus; 1999. Boulnois O. Os escolásticos, Boaventura, Tomás de Aquino, Duns Scot: beatitude, lei natural e pobreza. In: Caillé A, Lazzeri C, Senellart M (orgs. ). História argumentada da filosofia moral e política. A felicidade e o útil. São Paulo: Editora da UNISINOS; 2004. Torrell JP. Tomás de Aquino. In: Canto-Sperber M (org. ). Dicionário de Ética e Filosofia Moral. São Leopoldo: UNISINOS; 2003. (Verbete ‘Tomás de Aquino”). Chenu M D. Abelardo, o primeiro homem moderno.
In: despertar da consciência na civilização medieval. Trad de Juvenal Savian Filho. São Paulo: Loyola; 2006a. p. 19-29. De Libera A. Idade Média. In: Canto-Sperber M (org. ). Dicionário (Verbete “Idade Média”). Lima Vaz HC. Escritos de filosofia IV — Introdução à Ética Filosófica 1. São Paulo: Loyola; 1999. Chenu M-D. A psicologia dos atos humanos. In: O despertar da consciência na civilização medieval. Trad de Juvenal Savian Filho. São Paulo: Loyola; 2006b. p. 46. 14. Macintyre A. Depois das virtudes. Trad de Jussara Simões. Bauru: EDUSC; 2004.