Eva peron

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UNIÃO PAN-AMERICANA DE ENSINO – UNIPAN UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SAO PAULO – UNIBAN E ITON LEITE DA SIL or2s to view nut*ge EVA PERÓN LA RAZÓN DE MI VIDA- A IDOLATRADA MAE DOS POBRES e todos os embates dos quais se envolveu e era personagem principal, utando sempre pela defesa de sua causa até seu último instante de vida. PALAVRAS-CHAVE: Literatura, Cinema, Peronismo, Eva Perón, Evita.

RESUMEN: Este trabajo pretende analizar la obra La razón de mi vida (2004), de Eva Perón, dónde es importante realzar la perspectiva autobiográfica, realizando la comparación con la elícula La verdadera historia de Eva Perón (1995), confrontando la imagen femenino político-social en la intención de relacionar la figura de “Evita”.

Pudiendo aún fomentar que la análisis del libro se sustenta en una perspectiva estética, demostrando así los dos personajes, o sear “‘Eva Perón” y “Evita”, siendo preciso insistir en el hecho de Eva Perón esposa del hombre más importante de la historia de su país y de una mujer a frente de su tiempo y Evita como madre de los descamisados, pudiendo con evidencia denotar la visión y ideales políticos de Eva y Evita, sin dejar de cltar toda la lucha a fin de probar la total fuerza e su argentinidad y obstinación en razón de su misión, en la película conviene resaltar Eva Perón en sus trazos más fuertes y relevantes en relación a la causa de la cual era defensora y todos los embates de los cuales era personaje principal, luchando por la defesa de su causa hasta su último instante de vida. PALABRAS-CLAVE: Argentina, Literatura, Cine, Peronismo, Eva perón, Evita. INTRODUÇÃO Neste artigo analisa- zón de mi vida (2004), Neste artigo analisa-se a obra La razón de mi vida (2004), escrito por Eva Perón, e o filme La verdadera história de Eva Perón, de Alan Parker (1996), nestas obras verifica-se a construção de Eva Perón por meio de uma analise que se baseia em textos onde está implícita toda a reconstrução de uma época. Tanto no livro quanto no filme existe a necessidade de recuperar a imagem de Eva como “santa”.

Esta imagem que por meio dessas obras, nos mostra a imagem da mulher, aquela que foi a frente de seu tempo desafiando todos os padrões convencionados em uma sociedade, pois foi tudo que desejou ser, afrontando todo o tipo de classe tendo atitudes que até então mulher alguma na história de sua nação havia tido, paradoxalmente sua vida se transforma o dia para a noite, de atriz de teatro e rádio passa a ser esposa respeitada do homem mais poderoso de seu país, além de ter sido destaque, conseguiu ocupar seu espaço fundando em 1949 o Partido Peronista Feminino este podendo ter como militantes somente mulheres. Enfim Eva Perón nunca esperou que alguém a defina, sempre foi ela mesma com a intensidade que optou por viver. Eva Perón viveu por décadas em um país de antagonismos e contrastes, encarnou como poucos a luta social, Evita foi como a clnza que em sua curta vida passou da pobreza extrema ao poder e a gloria. MARIA EVA DUARTE

Escrever sobre Eva Perón é falar sobre alguém de origem humilde, que nunca teve nada e sempre quis muito, como ela mesma o afirmava: “Só me casarei com um principe PAGF nunca teve nada e sempre quis muito, como ela mesma o afirmava: “Só me casarei com um príncipe ou um presidente”, dizia Maria Eva Duarte. Desprezada por todos e considerada ilha ilegltima, a criança almejava um futuro radiante como ouvia nas novelas de rádio, lia nas revistas de cinema e via nos filmes de Hollywood. O pai, Juan Duarte, proprietário de terras, havia literalmente comprado sua mãe, a bela Juana Ibarguren. Da união nasceram quatro meninas e um menino. Evita, a caçula, nasceu em sete de maio de 1919, mal conheceu o pai, que em seguida regressou ao católico lar onde o esperavam a esposa e filhos legítimos. Quando seu pai morreu nem os deixaram participar do enterro.

Dona Juana enfrentou sozinha as viclssitudes e quando a caçula Evita estava com 11 anos, mudou-se com os filhos para Junin, uma vila na mesma província de Buenos Aires. O preconceito, porém, era igual. Os colegas de escola, por exemplo, não tinham permissão de cortejar Evita, em razão da origem, em razão de sua ilegitimidade. Não obstante, suas três irmãs mais velhas progrediram socialmente. Encontraram trabalho e fizeram bons casamentos. Restaram os rebeldes: Juancito e Eva, a sonhadora decidida a tentar a vida no mundo do espetáculo. Humilhações demals lhe renderam um caráter duplamente genioso e uma vontade indomável. Aos 15 anos, no dia 2 de janeiro de 1935, ela partiu para a capital, Buenos Aires, cidade considerada “A Paris da América do Sul”.

Eva, pálida e morena, batia incansavelmente às portas dos teatros. Seu únic América do Sul”. Eva, pálida e morena, batia incansavelmente às portas dos teatros. Seu único trunfo, a obstinação. Fora a teimosia que se tornou lendária, ela não tinha grande coisa a oferecer. Sem real talento artístico nem extraordinária beleza, ela era ignorante, arredia. Às humilhações vividas, somaram-se outras. En el lugar donde pasé mi infancia los pobres eran muchos más que los ricos, pero yo traté de convencerme de que debia de haber otros lugares de mi país y del mundo en que las cosas ocurriesen de Otra manera y fuesen más bien al revés.

Me figuraba por ejemplo que las grandes ciudades eran lugares maravillosos donde no se daba Otra cosa que la riqueza; y todo lo ue oía yo decir a la gente confirmaba esa creencia mía. Hablaban de la gran ciudad como de un paraíso maravilloso donde todo era lindo y extraordinario y hasta me parecía entender, de lo que decían, que incluso personas eran allá “más personas” que las de mi pueblo. [4] (PERON, 2006 p. 03). A PAIXAO PORJUAN DOMINGO PERON Maria Eva Duarte, com 24 anos, foi para Buenos Aires morar com Juancito, seu irmão que servia o exército na Capital e já trabalhava como vendedor numa fábrica de sabão. Levavam uma vida difícil, simples, entre as obrigações da sobrevivência e fins de semana em botecos.

Quando sobravam uns trocados desfrutavam o prazer de um puchero regado a cerveja, Eva passava o dia a procura de trabalho em rádios, revistas e, principalmente, tentando cavar uma chance de trabalhar no teatro e no cinema PAGF s 5 rádios, revistas e, principalmente, tentando cavar uma chance de trabalhar no teatro e no cinema. Depois de passar fome, submeter-se aos assédios de canastrões e cafajestes gordos e suarentos do mundo artístico que lhe prometiam chances condicionadas a algumas horas nas camas vagabundas de pensões portenhas, Eva acabou por ter a sua primeira chance oncreta no cinema, no filme Segundos Afuera. Nesse filme, no qual teve um papelzinho secundário e obtido graças ? intervenção de Emilio Kartulowicz, dono da revista Sintonia ela teve chance de mostrar ao mundo artístico argentino sua total falta de talento para a carreira de atriz.

Mas como o destino sempre se impõe, foi na sua relação com este mundo que ela teve sua grande chance: conhecer um coronel chamado Juan, o mesmo nome de seu pai, de seu irmão, de sua mãe, de sua sogra, de sua parteira e da cidade que motivou o encontro do casal: San Juan. Era o Coronel Juan Domingo Perón. San Juan Bautista havia sido atingida por um terrível terremoto. O então vice-presidente e Ministro da Guerra organizou no Teatro Luna Park pela Secretaria de Trabalho e Previdência Social, um evento artistico para angariar fundos para as vítimas do terremoto. Eva, que nessa época já tinha um programa de rádio onde declamava versos, participava de rádio-novela e falava sobre a biografia de mulheres famosas, foi ao evento acompanhada de uma amiga com quem dividia um quarto de pensão.

No evento, Eva se aproveitou de um ligeiro descuido de uma outra atriz principiante que se sentava ao I Eva se aproveitou de um ligeiro descuido de uma outra atriz principiante que se sentava ao lado do Coronel na primeira fila de cadeiras. Ela precisou se levantar e Eva sentou-se nesta poltrona, ao lado do vice-presidente. Encantada e embevecida por ter ao seu lado aquele homem de 1,90 de altura, porte atlético, sorriso irresistível e envergando um uniforme militar branco impecavelmente passado, ficou com as mãos suando, trêmula, mas segura o bastante para dizer a ele a frase que provavelmente tenha servido para mudar a história da Argentina pelos futuros 40 anos:”-Coronel, obrigada por existir. Era 22 de janeiro de 1944..

Em Fevereiro do mesmo ano Perón e Eva já estavam vivendo juntos. No ano seguinte, foi preso por milltares descontentes com sua política, voltada para a obtenção de benefícios para os trabalhadores. Eva, até então apenas a atriz, organizou comícios populares que forçaram as autoridades a libertá-lo. Pouco depois Eva e Perón oficializaram a união, sendo que em seguida Perón se elege presidente. Famosa pela sua elegância e carisma, conquista para o peronismo o apoio da população pobre na maioria imigrante rurais. El amor no es – Según la lección que yo aprendí – ni entimentaleria roméntica, ni pretexto literario. El amor es darse, y “darse” es dar la propia vida.

Mientras no se da la propia vida cualquier cosa que uno dé es justicia. Cuando se empieza a dar la propia vida entonces recién se está haciendo una obra de amor. [5] (PERÓN, 1987, p. 36). PAGF 7 vida entonces recién se está haciendo una obra de amor. [5] (PERON, 1987, p. 35). Eva era atriz e seguiu desenvolvendo sua carreira artística. Trabalhava em três programas de rádios diários: Hacia un futuro mejor (1 0:30), onde difundia as conquistas sociais dos trabalhadores, o radio-teatro Tempestad (18:00) e Reina de reyes 20:30). Também atuou em dois filmes, La cabalgata del circo, com Hugo del Carril e Libertad Lamarque e La pródiga este não chegou a estrear na época.

Evita como era conhecida pelas massas abru mão de tudo àquilo em que acreditava em seu sonho de ser uma grande atriz para estar sempre ao lado de seu esposo e presidente, neste ponto ela já tinha consciência de seus papéis: o primeiro como Eva a mulher do homem mais importante da história e de seu país, e outro, de uma mulher à frente de seu tempo. Evita era vista pelas mulheres da sociedade como atriz, rostituta, uma ignorante qualquer, pois assim a consideravam. Decía Carlyle que “todos amamos a los grandes hombres, los amamos y nos prosternamos humildemente ante ellos, porque eso es lo que més dignamente humilla”. Debemos humillarnos ante Perón, amándolo como conductor, como maestro y como autor de todas las glorias de nuestra historia del peronismo. [6] (PERON, 1987, p. 151).

PARTIDO PERONISTA FEMININO O peronismo foi um movimento Argentina na década de 1 olitico que nasceu na do com a figura pol[tica na década de 1940 e identificado com a figura política de Juan Domingo Perón este periodo da história do pais se inicia em 1945 e termina em 1955. O partido político foi criado por Perón logo após a sua vitória nas eleições de 1946. Mas no centro do novo dispositivo de agitação cultural do peronismo está a figura de “Evita”. Ela consolida a linguagem e o estilo do peronismo, fornece sua dramaturgia e aperfeiçoa definitivamente sua identidade. Ela é a personagem principal na escolha idiossincrática que caracterizou o peronismo.

A partir da figura de Evita, um feminismo de massas vai surgindo impetuosamente. Surge também, um feminismo de obilização social, cujos contornos não estavam ainda bem definidos e cuja temática emergente acentuava virtudes e modelo do “caráter feminino”, mas que nos fatos alterava profundamente o papel da mulher na vida produtiva e familiar. Em 1955 houve o golpe militar assim derrocaria o governo encabeçado pelo presidente Juan Domingo Perón, em 1972, quando o Peronismo deixou de estar proibido, o Partido Peronista Feminino não voltou a constituir-se, então o Partido Justicialista inclui em seu interior homens e mulheres igualmente, porém mantendo a regra antiga de 33% de cargos as mulheres.

Así como los obreros Sólo pudieron salvarse por sí mismos y así como siempre he dicho, repitiéndolo a Perón, que “solamente los humildes salvarán a los humildes”, también pienso que únicamente las mujeres serán la salvación de las mujeres. [7] (PERON, 2004 p PAGF 95 humildes”, también pienso que únicamente las mujeres serán la salvación de las mujeres. [7] (PERÓN, 2004 p. 51). EVA PERON E EVITA Ao pensar na história dessa mulher extraordinária, inúmeras vezes depara-se com a incógnita, Eva Perón ou Evita, quem é essa mulher de tantas faces? O que ela fez para ser reconhecida omo mãe dos descamisados? Eva Perón quem é? Dama? Esposa? Revolucionária?

Enfim perguntas não faltam para defini-la, pois uma única pessoa com tantos riscos caracteristicos das mulheres da sociedade moderna atual, seu diferencial sempre manteve seus objetivos com segurança e firmeza, sendo que desde multo pequena tinha um foco como ela dizia a seu irmão Juancito quando viviam em Los Toldos “só me casarei com um Príncipe ou um Presidente”, nesta citação percebemos sua predestinação e força para conseguir o que almejava. Si yo pudiera daría toda mi plata para ser mujer. na mujercita pobre… y no me importaria quedarme prehada y lavar la ropa con tal que él me quisiera… y trabajara para mí. Entonces todo su mísero cuerpo se deformara, pero “ella”, gloriosa de aquel amor tan hondo, caminara entre las gentes y no las viera, viendo el semblante de aquel a quien sometíase tan sumsa. [8] (ARLT, 1981, p. 81). O nome de Eva foi mudado com o tempo. Seu nome de batismo era Eva María Ibarguren, porém desde pequena era conhecida como Eva Maria Duarte, ao contrair matrimonio com Perón passou a ser Maria Eva Duarte de Perón, logo após Perón eleger-se presld

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