Evolução do pensamento econômico

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI EaD – BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Disciplina: Introdução à Economia Unidade 2 – Evolução do Pensamento Econômico TRABALHO DE IN RO EVOLUÇAO DO PENS 10 PERÍODO – Bachar OF4 p blica/ EAD 1. O que você entende por escolas do pensamento econômico? Escolas do Pensamento Econômico são diferentes linhas de pensamento, influenciadas pela história que contribuiu ativamente para a construção da ECONOMIA como uma ciência. As Escolas do Pensamento Econômico tiveram início com a soberania da Igreja, passaram pelos Senhores Feudais, pelo

Mercantilismo com as suas doutrinas econômicas, pela Escola Fisiocrata, pela Escola Clássica, pela Escola Marxista, pela Escola Neoclássica e pela Escola Keynesiana. Estas Escolas foram (alguns conceitos ainda são) responsáveis pela atual consistência da economia mundial e pelo fortalecimento da sociedade e do estado economicamente, dando suporte muitas vezes para a “não pane” econômica. exterior. A ECONOMIA no tempo de François Quesnay era predominantemente agrícola, sendo a terra propriedade de caráter eminentemente senhorial.

A SOCIEDADE é governada por leis naturais semelhantes às que xistem na natureza. Portanto, o Estado, nao deve intervir nesta ordem natural. Com Isso, criticavam o intervencionismo estatal do mercantilismo e defendiam a posição liberal do Estado, com frases que ficaram na história: laissez-faire e laissez-passer (deixai fazer e deixai passar). François Quesnay foi o fundador da escola FISIOCRATA, com a publicação na França, em 1 758, do livro Tableau Economique, em que apresenta a primeira análise sistêmica da formação de uma economia no formato macro. 3. Qual a origem da riqueza para Adam Smith?

Adam Smith (1723-1790) era cidadão escocês, foi economista e filósofo. Sua principal obra “A Riqueza das Nações” foi publicada em 1776. Para Adam Smith a riqueza somente pode ser conseguida mediante a posso do valor de troca. Valor de troca é a capacidade de obter riqueza, ou seja, é a faculdade que a posse de determinado objeto oferece de comprar com ele outras mercadorias. Smith também refutou as idéias mercantilistas argumentando que a riqueza é constituída pelos valores de troca, e não pela moeda, na medida em que esta é apenas um meio que permite a circulação de bens. ndividuais livremente desenvolvidos seriam harmonizados por uma “mão invisível” e resultariam no bem estar coletivo. David Ricardo sucessor de Smith se preocupou com o processo de distribuição de renda dentro da economia, ele argumentava que a renda era gerada pela produtividade do fator que cada indivíduo detinha. 5. Porque razão falava Karl Marx em exploração? Como ele definia a mais valia? Karl Marx (1818-1883) era alemão e o maior defensor do comunismo, sua principal obra ” O Capital” foi publicada em 1867.

Karl Marx era comunista e acreditava que a exploração era em função dos lucros obtidos em relação aos assalariados. O mercado era visto por ele como uma poderosa força negativa de cumulação de capital e riqueza. Os lucros excessivos era obtidos porque os capitalistas remuneravam a mão de obra menos que deveriam, daí originando a teoria da mais valia. Karl Marx defendia a mais valia através de doutrinas comunistas: o trabalho gera a riqueza, portanto, a mais valia sena o valor extra da mercadoria, a diferença entre o que o empregado produz e o que ele recebe.

Os operários em determinada produção produz bens de consumo; se dividirmos o valor dos bens pelo trabalho realizado dos operários teremos o valor do trabalho de cada operário. Entretanto as mercadorias são vendidas por um preço aior, esta diferença é o lucro do proprietário, a esta diferença Marx chama de valor excedente. Marx dizia que a proletarização da mão de obra motivaria uma intensa luta de classes e o ca italismo seria um sistema político econômico autodestrutivo 3 questão da “revolução marginal”?

A Revolução Marginal mudou a orientação dos estudos econômicos: representou um instrumento, rapidamente difundido, de explicar a influencia de determinados recursos escassos entre os usos alternativos, com objetivo de se chegar a resultados ótimos. Esta ciência econômica rompeu com a visão clássica, baseada a soberania do produtor. Deixou de se estudar em detalhe o trabalhador da fábrica de alfinetes de Adam Smith, o proprietário agrícola de David Ricardo ou o industrial capitalista de Marx.

Nasceu antes uma nova soberania, a do consumidor abstrato, transitando-se de uma análise da oferta, produção e custo para o estudo da procura, consumo e utilidade. 7. Faz alguma ideia das razões que levaram Keynes a insistir na necessidade de Intervenção do Estado na economia? John Maynard Keynes (1883-1946) economista britânico cujos ideais serviram de influencia para a macroeconomia moderna, tanto na teoria quanto na prática. Sua principal obra “A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda” foi publicada em 1936.

Para Keynes as imperfeições da concorrência e do mercado levam à má distribuição de renda e bem estar e a intervenção governamental é necessária para corrigir distorções. O governo teve um papel fundamental no pensamento Keynesiano, por ele acreditar que o problema do desemprego poderia ser resolvido através da intervenção estatal. Medidas de incentivo ao investimento privado, aumento dos investimentos públicos e redução das taxas de juros estimularam a atividade produtiva, diminuindo, consequentemente, o desemprego. [picl 4DF4

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