Frases de rousseau do emilio ou da educacao
* Terceiro estado da infância. De 12a 15 anos na infância. * Se ele tem vontade vai lá e faz. * A inteligência humana tem seus limites. * Não se trata de saber o que é, e sim, somente do que é útil. * Lembra-te sem cessar de que a ignorância nunca faz mal, de que so o erro é funesto, e de que ninguém se perde pelo que não sabe e sim pelo que pensa saber. Ate aqui não conhecemos outra lei senão a da NESSECIDADE: agora atentamos para o que é útil; chegaremos em breve ao que é conveniente e bom. * Rejeitamos, porta conhecimentos cujo nos aos que o instint cs I * A criança que lê n alavras. ra s estudos os omem, e cinJamo- nstrui, aprende * Começais por mostrar o objeto de que falas. A criança percebe os objetos, mas não pode perceber as relações que as unem. ‘k Sejas claro, simples e frio, não facas discursos longos ou calculistas que as crianças não possam compreender. * Fazer perguntas indiretas e sem dar as respostas. Deixando o aluno pensante. * Mostrar um objeto confeccionado e que seja real; aí vai ampliar o campo de seu desenvolvimento do conhecimento. * Não deves nunca substituir a coisa pelo sinal.
Deixai a criança perceber o próprio erro. Durante a primeira infância o tempo era longo. Agora é o contrario. * Não se trata de ensinar-lhes as ciências e sim de dar de dar-lhe a inclinação para amare métodos para aprendê-las. * Importa que ela aprenda, sem que faça algo que lhe seja contra a vontade. Se perguntar, respondo somente o necessário. * Lembre-se: o que vemos tentamos fazer igual. Aprendemos mais fazendo nós próprios do que vendo os outros fazerem. * Trabalhar ou mostrar que aquilo eles vão utilizar é para “estes” ou “aqueles” fins. Dar á criança todas as ideias que pode ter da condição de omem são oportunidades de instrução para ela, mas acerca destas ideias sobre essa condição, que não estão ao seu alcance, deve permanecer na ignorância. * Em qualquer explicação que se dê a criança, uma precedente encenação é muito útil para provocar sua atenção. * Nunca faças comparações com outras crianças. Rousseau detestava livros, pois só ensinam a aflar do que não se sabe. Indica “Robinson Crusoé” pois neste, segundo ele, se aprende com as coisas. Para torná-lo mestre, sede aprendiz. * Considerai que uma hora de trabalho lhe ensinará mais coisas o que um d’a inteiro de explicações. * Ensinai-lhe, pois, primeiramente, o que são as coisas em si mesmas, e lhe ensinareis depois o que elas são aos nossos olhos; assim é que saberá comparar a opinião coma verdade e elevar-se acima do vulgar. * Para tornar um homem judicioso é preciso bem formar seus juízos ao invés de ditar-lhes os nossos. Para Emilio é mais valioso o ferro que o ouro, o padeiro que o joalheiro, pela necessidade destes no dia a dia.
Rousseau diz que a indúst ouro, o padeiro que o joalheiro, pela necessidade destes no dia a Rousseau diz que a indústria é importante, mas a primeira e mais respeitável de todas as artes é a agricultura, a forja em segundo e a construção em terceiro. A criança deve estar bem interessada, mas vós deveis estar inteiramente atento á criança, observá-la, fiscalizá-la, pressentir todos os seus sentimentos e prevenir os que não deve ter. * Toda sociedade tem como primeira lei alguma igualdade convencional, seja nos homens, seja das coisas. Emilio prefere jantar a casa de boa gente simples e alegre do que em uma mansão ao redor de pratas e com imensa mesa. Trabalhar é um dever indispensável ao homem social. * Um ofício honesto: não há honestidade sem utilidade. ‘k Rousseau diz que escreve para impedir que os leitores imitem as falhas dele. * Ele chama atenção dos jovens perante a profissão. Quer que eles tenham uma profissão de Mao. * Não somos aprendizes do trabalho, somos aprendizes do homem. * Sejamos simples obrando bem. Ele diz que em paris quem é rico é quem sabe tudo e quem é pobre é ignorante.
Critica-os por serem altruístas em demasia. ‘k Rousseau nos induz a meditação e a reflexão: diz que reciso “pensar como filosofo e trabalhar como camponês. * O aluno inicia por sensações e acaba com ideias. E que esse modo de formar ideias é que dá um caráter ao esp[rito humano. * A aptidão de comparar relações é o que da nos homens mais ou menos o espirito. * As ideias sim PAGF3ÜFd de comparar relações é o que da nos homens mais ou menos o espirito. * As ideias simples não passam de sensações comparadas. O céu para a cnança: quem se meche é a lua rapidamente e as nuvens é que estão paradas.
Enganamos-nos, por isso é preciso aprender. O único meio de evitar o erro é a ignorância. * Não julgueis, e nunca vos julgarão. * Quando algo não me interessa “que isto me importa? ‘ * Rousseau diz que nossa curiosidade aumenta necessariamente com nossas necessidades. E que estas mudam de acordo com a situação dos homens. Emilio não é um selvagem a ser largado no deserto , é um selvagem a ser largado para viver na cidade. ‘k Ensinava Emilio a ignorar os conhecimentos do que sabe- los. Mostro-lhe o caminho da ciência, fácil á verdade, mas longo imenso lento a percorrer.
Faço-lhe dar os primeiros passos para ue conheça a estrada, mas nunca lhe permito ir longe. * Emilio tem poucos conhecimentos, mas os que têm são verdadeiramente seus ; nada sabe pela metade. * Basta-me achar o PARA QUE DE TUDO O QUE SE FAZ e O POR QUE DE TUDO OQUE SE CRE. * Emilio só tem conhecimentos naturais e puramente físicos. Conhece o essencial. É laborioso, sóbrio paciente e firme. * Emilio tem uma virtude de tudo que se relaciona consigo mesmo. Ele se acha sem deferências para com os outros e acha bom que os outros não pensem nele. * Nada exige e (acredita) nada dever a ninguém.