Gestão de inovação e tecnologia i

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CURSO: ADMINISTRAÇAO GESTAO DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA I PROFESSOR: 0 p IAIunos do • sala: 621 Guarulhos Março de 2010 I Prontuário: serviços, potenciar e ser motor de competitividade. A Inovação quando cria aumentos de competitividade pode ser considerado um fator fundamental no crescimento econômico de uma sociedade. Ao uso interno de uma empresa e não fazer uso ou somente um pequeno uso do conhecimento exterior enquanto refere-se ao processo de usar também fontes e informações externas (como licenças, patentes, etc. , melhorando a gestão do conhecimento e, entre outros, conhecimento tácito da empresa, om o objetivo de acelerar o processo de inovações. 2. INTRODUÇAO A inovação tanto pode ocorrer por meio de uma ação perfetamente planejada quanto por simples acaso. No entanto, empiricamente verifica-se que poucas inovações brotam do acaso. A maior parte das inovações, em especial as mais bem-sucedidas, resulta de uma busca consciente e intencional de oportunidades para inovar, dentro e fora da empresa.

Tipicamente, as inovações podem acontecer pela ocorrência, conjunta ou isolada, de sete principais situações: Em consequência de fatos inesperados; incongruências; necessidade; udanças na indústria ou no mercado; mudanças demográficas; mudanças de percepção; novos conhecimentos. A inovação é fundamental, pois através dela as organizações tornam-se capazes de gerar riqueza contínua e, assim manterem- se ou tornarem-se competitivas nos seus mercados.

Contudo, na maioria dos casos, as empresas usam os concorrentes como base de referência para as suas próprias iniciativas de inovação. Com isso, as estratégias competitivas tendem a ser muito parecidas dentro de um mesmo mercado e apenas a empresa que se afasta do grupo competitivo de empresas, consegue cumprir seu papel e 20F 10 a empresa que se afasta do grupo competitivo de empresas, consegue cumprir seu papel de aumento de competitividade e conseqüente geração de riqueza.

Para que se crie um ambiente corporativo propício à geração de inovação, é necessário que os líderes das organizações promovam a inovação, sendo que a melhor forma de fazê-lo é trabalhar para que os conceitos e estratégias de inovação sejam assimilados por todos os colaboradores, clientes e fornecedores. Isso, provavelmente, provocará a “contaminação” da cultura organizacional pelo “vírus” da inovação.

A inovação numa empresa ou organização, passível de gerar ou aumentar a competitividade da mesma pode verificar-se a vários níveis, nomeadamente: Produtos e serviços: Desenvolvimento e comercialização de produtos ou serviços novos; Processos: Desenvolvimento de novos meios de fabricação ou de novas formas de prestação de serviços; Negócios: Desenvolvimento de novos negócios que forneçam vantagem competitiva e sustentável; Gestão: Desenvolvimento de novas estruturas de poder e liderança.

Como se observa a inovação não ocorre apenas nos processos finais de fabricação. Esta pode ocorrer em todo e qualquer ponto da organização. Não é apenas fazer coisas diferentes, mas, também, fazer as mesmas coisas de formas diferentes, criando, novos potenciais de satisfação. 3. INOVAÇAO NA EMPRESA Uma empresa para ter sucesso deve ser competitiva. A competitividade e a inovação estão estritamente ligadas, pelo que então é de todo interesse de uma empresa ser inovadora.

O ambiente empresarial deixa nos dias de hoje de serem local para ser global, e só os mais fortes sobrevivem. A gestão empresarial deve ter a capacidade 30F 10 ocal para ser global, e só os mais fortes sobrevivem. A gestão empresarial deve ter a capacidade de criar vantagens competitivas, não só única, mas também de difícil replicação. A inovação por força da competitividade ou estratégia, é cada vez mais global e convergente, criando no âmbito da Investigação e complexidade um novo mundo de oportunidades, que levam as empresas a serem sustentáveis a longo prazo.

A investigação e desenvolvimento (I&D) podem e devem ser usadas para as indústrias desenvolverem melhores produtos, de acordo com preferências dos clientes; para as empresas de serviços elhorarem nos processos, e para de uma forma geral haver melhorias nos processos internos e organizacionais da empresa, que permitam reduções de custos e criação de valor. Aliado a este conceito está também todo o conhecimento tácito existente na empresa, nos colaboradores, no conhecimento explícito nas suas patentes e marcas, que são motores das vantagens competitivas que se possam criar.

Inovar ou morrer é uma célebre frase muito aplicada ao mundo empresarial. A primeira regra da competitividade industrial internacional é a inovação. Existem algumas regras que devem ser consideradas quando e Inova na empresa. A inovação está carregada de incerteza, o futuro é imprevislVel, uma fraca orientação ou organização pode levar todos os esforços ao fracasso, principalmente quando a inovação se foca nos processos tecnológicos e na engenharia de ponta.

Mas é nesse campo que a inovação tem os seus maiores trunfos, que permite uma melhor resposta aos consumidores e que acrescenta um maior valor à empresa, e, por conseguinte ? economia, como o caso das novas tecnologias de informação e c 10 valor à empresa, e, por conseguinte economia, como o caso as novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas últimas décadas. O tipo de estratégia da empresa, o seu financiamento e liquidez, a sua organização vai influenciar a forma como a inovação é realizada na empresa.

Um ambiente empresarial que permite a colaboração dos seus colaboradores nos processos de decisão, que incentiva a partilha de informação e a pro – atividade e com o uso eficiente de meios tecnológicos vai permitir incubação de conhecimento, a transmissão de conhecimento, e logo a propensão para a inovação. Para inovar e aumentar a sua ompetitividade a empresa deve: • Incentivar criatividade e experimentação: deve proporcionar aos seus colaboradores um ambiente onde estes possam desenvolver e partilhar idélas; sair de um paradigma estático. ?? Investir em novas tecnologias, I&D e melhorias: ao usarem vantagens do que mais recente existe a nivel tecnológico no mercado nos diversos sectores de atividade, isto é, a empresa não deve apenas investir no desenvolvimento de novos produtos, mas também melhorar os processos e produtos existentes; a empresa tem assim melhores hipóteses de se Impor num mercado em evolução. As empresas devem, ainda, para serem bem sucedidas no processo de inovação, conhecer os típicos fatores inibitórios da inovação.

Estes se relacionam com os seguintes aspectos: Aspectos Comportamentais: o que mais inibe a inovação é a crítica e a punição. Quando une a empresa destrói a confiança do colaborador que vê se brevivência suplantar 0 tudo mais e cessa qualquer contestação. As empresas precisam aprender a recompensar o fracasso e para isso devem partir do pressuposto que seus colaboradores são honestos, esforçados e competentes; Aspectos de Gestão: um grande investimento nterior que não tenha dado resultados reduz a disposição da empresa de apoiar outro projeto inusitado.

Também a sinalização de corte de pessoal cria um ambiente de insegurança e as pessoas que temem pelo emprego, geralmente, evitam fazer propostas arriscadas. Novas matérias-primas podem alterar significativamente o custo dos produtos e podem barrar a inovação, bem como incidentes que alterem o andamento normal da organização. O tempo de maturação do projeto constitui outro importante e adverso fato: quanto maior for o prazo de retorno, maior tende a ser a resistência ao projeto.

Considera- se adequado o prazo aproximado de 6 a 12 meses para que o projeto possa apresentar resultados concretos; Aspectos Conjunturais: a indefinição politica e econômica é também causa frequente de inibição da inovação, uma vez que as empresas necessitam de ter alguma condição de prever o comportamento futuro da micro e macroeconomia. Quando o cenário está encoberto ou excessivamente volátil, as empresas, em geral, tende a não realizarem apostas em inovações.

De todos os fatores citados o mais crítico e danoso é o comportamental. Isto porque se as pessoas se sentirem tolhidas u perceberem que os seus esforços são interpretados como ações cujos riscos envolvidos não são compartilhados com a empresa, elas simplesmente não farão inovação. É preciso que os gestores estejam preparados para encorajar e motivar as iniciativas de inovação. É fundamenta 6 0 iniciativas de inovação. É fundamental que os colaboradores se sintam seguros e apoiados em suas iniciativas de inovação.

Os eventuais fracassos e riscos inerentes, assim como os “louros” dos sucessos obtidos, devem ser igualmente compartilhados. A inovação deve cada vez mais resultar de uma abordagem istemática e programada nas empresas as quais devem aproveitar não só as sinergias internas como também as bolsas de conhecimento espalhadas pelo mundo, que os avanços tecnológicos (Web) hoje proporcionam de forma fácil, e que permitem a inserção de novos saberes no contexto empresarial que conduzam a novos produtos ou serviços.

A inovação numa empresa só pode ser considerada um sucesso se o valor criado com ela for superior aos custos incorridos no seu desenvolvimento. 4. Inovações nos serviços do comércio exterior A competitividade empresarial é um dos alicerces do comércio xterior de um país e, portanto, da sua integração num mercado globalizado como o atual. A concretização do aperfeiçoamento competitivo, bem como de uma balança comercial positiva, é atualmente um desafio para os países ibero-americanos, possiVel de superar através da inovação.

Isto permitirá o desenvolvimento e comercialização de produtos de alto valor acrescido, para além das matérias-primas tradicionais. A criação da riqueza, que pressupõe um comércio exterior em alta, irá refletir numa maior disponibilidade de recursos para a inovação, que por sua ez aumenta a competitividade das empresas. Encerra-se assim o ciclo da inovação, com o seu respectivo impacto positivo no desenvolvimento econômico e social de u 0 ciclo da inovação, com o seu respectivo impacto positivo no desenvolvimento econômico e social de um país.

Um dos principais aspectos que determina a forma de relacionamento de um país com o resto do mundo é o seu nivel de competitividade e este, por sua vez, depende de diversos aspectos. Em primeiro lugar, e do ponto de vista macroeconômico, a competitividade associa-se com o tipo de mudança concernente à do resto dos países competidores. Existe também um conceito de competitividade setorial, influenciado por múltiplos fatores competitivos que imperam em mercados imperfeitos.

E por último, registramos como a gestão empresarial e a organização determina a competitividade da empresa. Pois bem, é provavelmente no conceito da competitividade setorial e empresarial onde existe uma possibilidade de melhoria muito importante e onde, através da inovação mais se pode avançar, obtendo um impacto muito importante no comércio exterior.

A inovação tecnológica, tanto de produto como de processo, ue se tem vindo a produzir nas últimas décadas em áreas como a informação, as comunicações e a utilização de novos materiais, foram à chave para a competitividade de determinados sectores de alguns países, no âmbito de uma tendência à globalização empresarial que faz com que as organizações devam ter em conta o conceito de competitividade internacional como chave do êxito das suas atividades.

Se tradicionalmente os países ibero-americanos se especializaram em produtos básicos de sectores como o agro alimentares ou mineiro, carecendo de uma forte dependência elativamente a produtos de alto conteúdo tecnológico, apresenta-se agora uma oportunidade flagrante na apli 80F 10 apresenta-se agora uma oportunidade flagrante na aplicação das novas tecnologias a estes sectores tradicionais. O objetivo é o desenvolvimento de produtos de alto valor acrescido, produtos mais saudáveis, embalagens que prolonguem a vida do produto, etc.

Também se encontram ao alcance as tecnologias de lo$tica que permitem realizar uma gestão integral de processo e produto, sem esquecer as tecnologias meio-ambientais, capazes não só de administrar os resíduos, mas também de bter valor deles. Em suma, trata-se de dar o passo para uma balança comercial com um maior peso em produtos elaborados competitivos, incorporando para isso a inovação tecnológica. Por último, é preciso apoiar o setor em geral e a empresa em particular no acesso aos mercados internacionais.

A competitividade é condição necessária, mas não suficiente para a comercialização no exterior e, neste aspecto, devem existir facilitadores que guiem o empresário na aventura da internacionalização. Formação, informação e ferramentas de gestão são algumas das chaves durante as primeiras etapas deste rocesso. 5. VIDICE O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDICE, através de sua Secretaria de Comércio Exterior- SCE cria a Rede Nacional de Agentes de Comércio Exterior- RNACE.

A iniciativa rende até premiação em concurso nacional de Inovaçao. Os objetivos da rede são difundir a cultura exportadora, fornecer informações às micro e pequenas empresas, ampliar a base exportadora, gerar renda e emprego, atingir 2 mil agentes, alcançar 6 mil empresas e elaborar 27 planos estaduais de difusão de agentes, alcançar 6 mil empresas e elaborar 27 planos estaduais e difusão de cultura de exploração.

São treinados agentes com curso totalmente gratuito com 52 horas, ministrado em todas as unidades da federação para funcionários de instituições parceiras como SEBRAE, Federações de Indústrias, SENAI, Prefeituras, Correios, Secretarias Estaduais de Indústria e Comércio, Banco do Nordeste, entre outras. Empresários de pequeno porte são treinados com curso totalmente gratuito de 40 horas. São oferecidos treinamentos a pequenos empresários na área de confecções, artesanato, calçados e móveis. São feitos Planos Estaduais de Difusão da Cultura Exportadora- PEDCE.

A iniciativa é premiada no oitavo concurso de experiências inovadoras de gestão na administração pública federal. O principal responsável pela iniciativa é Sérgio Nunes de Souza e sua equipe composta por Carlos Luiz Tavares, Clemens Soares dos Santos, Eduardo Carlos Weaver, Eduardo Mello Mazzoleni, Fábio Castejon Resende, Jorge Luiz Pinheiro Coelho e Marcelo de Oliveira Miranda. Outras informações podem ser obtidas na secretaria que está no endereço Esplanada dos Ministérios, bloco J, sala 926, Brasília. DF, CEP 70053-900. 6. CONCLUSÃO 0 DF 10

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