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Globalização da economia A globalização da economia é o processo em que o mercado se expande e onde as fronteiras nacionais passam a desaparecer. Trata-se do processo de Internacionalização do capital, que se iniciou com a extensão do comércio de mercadorias e serviços, passou pela expansão dos empréstimos e financiamentos e, em seguida, generalizou o deslocamento do capital industrial através do desenvolvimento das multinacionais. ? um processo de integração económica crescente da economia mundial, impulsionado pelos seguintes fatores: •liberalizaçáo do comércio internacional e dos movimentos de apitais; •aceleraç¿o do progr informação; •desregulamentação.

Hoje, a fase que se e se basicamente por: to da sociedade da or37 to view nut*ge o, caracteriza- ial das diferentes etapas do processo produtivo, de forma a integrar vantagens nacionais diferentes; Um desenvolvimento tecnológico acentuado, nas áreas de telemática e informática, usando- o de forma a possibilitar o deslocamento espacial das fases de produção e reduzindo tempo e espaço no processo de comercialização; A simplificação do trabalho, para permitir o deslocamento espacial da mão de obra; A igualdade de padrões e consumo, para permitir aumento de escala; A mobilidade externa de capitais, buscando rentabilidades máximas e curto prazo; E a difusão (embora desigual) dos preços e padrões de gestão e produção, mantendo, todavia, diferenças de condições produtivas que são aproveitadas no deslocamento da produção.

Logo, buscam-se aumentos cada vez maiores nas condições de concorrência e de ampliar ao máximo o mercado, o que impulsionou no mundo inteiro a prática do liberalismo econômico. Isso levou à constituição de zonas de total liberdade economica, como é o exemplo da criação do mercado ?nico entre os Estados Unidos e o Canadá, desde 1988, e do mercado único europeu, desde 1993. É também nesta linha que se insere a assinatura de acordos de livre-troca entre o Brasil e a Argentina e a Austrália e a Nova Zelândia. Porem, a liberalização econômica em escala mundial teve também consequências danosas, que sugerem a necessidade de retorno à regulamentação estatal.

Entre elas: -A intensificação dos processos de concentração, polarização e marginalização, que ampliam o caráter excludente do capitalismo; -O aumento da volatilidade dos captais, da instabllidade inanceira e do caráter fictício do capital, que colocam em risco o próprio andamento das economias a médio e longo prazo. Através dos processos de concentração e centralização do capital os principais setores da economia são controlados cada vez mais por um pequeno grupo de empresas que fica cada vez mais poderoso. Os processos ocorrem através de reinvestimentos das próprias empresas nos setores onde atuam, ou através de fusões e incorporações de outras que sucumbem à concorrência. Tal processo encontrou os setores mais fortes e desenvolvidos nos países mais avançados. Com isso, cresce o hiato entre os mais avançados. Isso prova o processo de marginalização ou exclusão social que ocorre paralelamente ao processo de globalização.

Já a volatilidade dos capitais ve PAGF 37 exclusão social que ocorre paralelamente ao processo de globalização. Já a volatilidade dos capitais vem crescendo cada vez mais, pois os captais podem ser aplicados rapidamente em diferentes tipos de ativos financeiros e monetário num grande número de países. A abertura permite ainda que os mercados financeiros e de câmbio se comuniquem facilmente. O resultado é o que, na busca or lucros fáceis e rápidos, os capitais se movem de um lado para outro. Como as moedas ficam sujeitas a livres transações, suas cotações flutuam acentuadamente, criando problemas internos aos seus países, e aos governos, que não podem realizar as politicas econômicas desejadas.

Mercado de trabalho e competitividade O mercado de trabalho é a relaçao entre aqueles que procuram emprego e aqueles que oferecem emprego num sistema típico de mercado onde se negocia para determinar os preços e quantidades de um bem, o trabalho. O seu estudo procura perceber e prever os fenómenos de interação entre estes dois rupos tendo em conta a situação económica e social do país, região ou cidade. A característica mais marcante das relações econômicas é a lei da oferta e da procura. Logo, no ambito empregaticio, pode-se dizer que quando existe a formação de excesso de profissionais e falta de procura desses profissionais, ocorre uma saturação de mercado, em que não existem suficientes postos de trabalho para absorver os profissionais.

Neste caso, a competição torna-se cada vez mais acirrada, sendo necessário profissionais cada vez mais capacitados e diferenciados. A grande oferta de empregados az com que as empresas se tornem mais exigentes e busquem sempre os melhores. Assim, as empresas escolherão sempre empregados com diferencial, vis empregados com diferencial, Visão de mercado, e que se sobressaia sobre os outros. porem pode ocorrer também o inverso, onde o mercado de trabalho necessite de uma mão de obra que esteja escassa no momento. Assim, as empresas passam a não exigir tanto, e contratam até mesmo empregados de áreas próximas para que supram suas necessidades na empresa. É o caso de pedreiros, mestres de obras, que estão substituindo os engenheiros civis, até então escassos.

Observou-se que também existe uma grandíssima competitividade entre as empresas. pois a cada dia as empresas são mais parecidas entre si, e estão fazendo cada vez seu melhor. Logo, seus consumidores também estão mais exigentes. Eles querem; produtos e serviços superiores, que estejam adaptados as suas necessidades, fornecidos com rapidez e pelos menores preços. Assim, a lealdade dos clientes passou a ser algo cada vez mais difícil, pois estes sempre irão se transferir para um concorrente que ofereça algo melhor. Portanto, a competitividade entre as empresas também cresce a cada dia, sendo necessários empre produtos ou serviços inovadores.

O Desemprego Desemprego é a condição ou situação das pessoas incluídas na faixa das idades ativas (em geral entre 14 e 65 anos), que estejam, por determinado prazo, sem realizar trabalho em qualquer tipo de atividade econômica. Pode ser classificado em cinco tipos; Desemprego estrutural: É aquele característico dos países subdesenvolvidos, ligado às partlcularldades de sua economa. Explica-se pelo excesso de mão-de-obra empregada na agricultura e atividades correlatas e pela insuficiência dos equipamentos de base que levariam à criação cumulativa de empreg 7 orrelatas e pela insuficiência dos equipamentos de base que levariam à criação cumulativa de emprego. Desemprego Tecnológico: atinge os países mais adiantados.

Resulta da substituição do homem pela máquina e é representado pela maior procura de técnicos e especialistas e pela queda, em maior proporção, da procura dos trabalhos tidos como braçais. Desemprego conjuntural: característico da depressão, quando os bancos retraem os créditos, desestimulando os investimentos, e o poder de compra dos assalariados cai em consequência da elevação de preços. Desemprego fricciona: motivado pela mudança de emprego u atividade dos indivíduos. É o tipo de desemprego de menor significação econômica. Desemprego temporário: forma de subemprego comum nas regiões agrícolas, motivado pelo caráter sazonal do trabalho em certos setores agrícolas. Empregabilidade Uma pessoa é empregável quando demonstra capacidade para funcionar com desenvoltura nos ambientes de trabalho.

A competência global para a vida de trabalho corresponde à ideia conceitual de empregabilidade, que pressupõe fatores físicos, pessoais, psicológicos e sociais. a existência desses fatores que torna possível ao indivíduo, de um modo geral, dedicar- e a um trabalho remunerado sem dificuldades insuperáveis e com condições de progredir no mesmo ou em outro. Portanto, pode ser entendida como o potencial do indivíduo crescer empresarialmente desde seu primeiro emprego. As pessoas no início de suas vidas profissionais aprendem rapidamente que, para ter sucesso, precisam mostrar interesse, ter aptidão para aquilo que desenvolvem e manter uma postura adequada, adotando saudáveis hábitos de trabalho.

Alguns exemplos são; Competên PAGF s 7 exemplos são; Competências, preparo técnico; capacidade de liderar pessoas; habilidade política; habilidade de comunicação ral e escrita em pelo menos dois idiomas; habllidade em marketing; habilidade de vendas; capacidade de utilização dos recursos tecnológicos, Idoneidade, que implica confiança de parte a parte e entre outros fatores, ética; conduta; correção; respeito. Cuidar do equilíbrio, do desgaste exagerado, cuidar do corpo, evitar vícios como fumo, álcool e drogas. Manter sua autoestima e sua capacidade de realizar projetos Estágio “Estag10 é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparaçao para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino egular em institruiçoes de educaçao superior, de educaçao proficional, de ensino medio, da educaçao especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educaçao de jovens e adultos.

O estagio faz parte do projeto pedagogico do curso, e visa ao aprendizado de competencias proprias da atividade profissional e a contextualizaçao curricular, objetivando o desenvolvimento do educando. ” O estagio podera ser Obrigatorio ou não-obrigatorio. O estagio obrigatorio é aquele definito como tal no projeto do curso, cuja carga horaria é requisito para aprovaçao e obtençao do de diploma. Nao-obrigatorio é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida a carga horaria regula e obrigatoria. As Leis do estágio, seguem na página ; Programa Primeiro Emprego Criado pelo Governo Federal, o programa primeiro emprego, tem como objetivo principal, dar a experiência em trabalho que falta no jovem. O PNPE tem como objetivo principal, dar a experiência em trabalho que falta no jovem.

O PNPE é vinculado a ações dirigidas ? promoção da inserção de jovens no mercado de trabalho e sua escolarização, ao fortalecimento da particpação da sociedade no processo de formulação de políticas e ações de geração e trabalho e renda, objetivando, especialmente, promover: a criação de postos de trabalho para jovens ou prepará-los para o mercado de trabalho e ocupações alternativas, geradoras de renda; e a qualificação do jovem para o mercado de trabalho e inclusão social. Também tem suas metas de ação secundarias que seria uma delas tirar o jovem da rua, melhorar a qualidade de vida da famllia dos jovens assistidos pelo programa, aumentar a responsabilidade deles em relação a deveres enquanto cidadãos, e aumentar a autoestima do jovem. O programa age sendo uma espécie de agencia de empregos, qual indica o jovem para trabalhar em algumas empresas interessadas, serve bolsas para os jovens e até pacotes como saúde, para acidentes de trabalho. PÚBLICO ALVO sao Jovens de 16 a 24anos, Estudantes do Ensino Fundamental ou Médio ou Concluinte do Ensino Médio.

O PNPE será coordenado, executado e supervislonado pelo Ministério do Trabalho e Emprego e contará com um Conselho Consultivo, ao qual caberá debater e sugerir medidas para o aperfeiçoamento do PNPE. O programa é baseado na Lei do Aprendiz, que assegura os seguintes direitos ao jovem; A duração da jornada do jovem prendiz deverá ser de, no máximo, seis horas diárias, podendo se estender até oito horas diárias para os aprendizes que já tenham concluído o Ensino Fundamental, se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. Os jovens contemplados perman PAGF 7 37 nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. Os jovens contemplados permanecem um período no local de trabalho e outro em capacitação. Por essa jornada, ele recebe o salário minimo/hora.

O jovem aprendiz tem direito a todos os benefícios trabalhistas e previdenciários compatíveis com o contrato de aprendizagem. Cooperativas de trabalho As cooperativas de trabalho trata-se de grupos de associados, objetivando a união de esforços coordenados para a realização de determinado fim. Têm por finalidade a prestação de serviços aos associados para o exercício de uma atividade comum, económica, sem que tenham objetivo de lucro. É uma estrutura de prestação de serviços voltada ao atendimento de seus associados sem finalidade lucrativa. A cooperativa de trabalho deverá enquadrar-se no regime jurídico estabelecido pela Lei ne 5. 764/71, sob pena de ser autuada na forma do art. 10, S 10, da Portaria do Ministro de Estado do Trabalho no 925/95.

Assim, a cooperativa de trabalho deverá apresentar as seguintes características: a)número mínimo de vinte associados; b)captal variável, representado por quotas-partes, para cada associado, inacessíveis a terceiros, estranhos à sociedade; c)limitação do número de quota- partes para cada associado; d)singularidade de voto, podendo as cooperativas centrais, federações e confederações de cooperativas, exceção feita às de crédito, optar pelo critério de proporcionalidade; e)quórum para as assembleias, baseado no número de associados e não no capital; Oretorno das sobras líquidas do exercício, proporcionalmente às realizadas pelo associado; g)prestação de assistência ao associado; h)fornecimento de serviços a terceiros atendendo a seus objetivos sociais.

PAGF 8 7 ao associado; h)fornecimento de serviços a terceiros atendendo a São princípios da cooperativa: a)criação espontânea; b)independência e autonoma dos cooperados, que se sujeitam apenas aos estatutos; c)objetivo comum e solidariedade; d)autogestão; e)liberdade de filiação e desfiliação; e t)transparência nas atividades. Cooperativas de trabalho são aquelas que, construídas entre perários de uma determinada profissão ou ofício, ou de oficios variados de uma mesma classe, têm como finalidade primordial melhorar o salário e as condições de trabalho pessoal de seus associados e, dispensando a intervenção de um patrão ou empresário, se propõem a contratar obras, tarefas, trabalhos ou serviços públicos e particulares, coletivamente por todos ou por grupo de alguns. Esta definição foi dada pelo art. 24 do Decreto no 22. 239/32, ora revogado, porém, trazendo esse conceito para o âmbito do gênero cooperativa disciplinado na Lei Federal no 5. 4/71, tem que a cooperativa de trabalho também será uma organização de pessoas que visam ajudar-se mutuamente, pois, o traço diferenciador desta forma de sociedade dos demais é justamente a finalidade de prestação de serviços aos associados, para o exercício de uma atividade comum, econôrmca, sem O representante comercial e o trabalhador autonomo De acordo com a legislação, a representação comercial é uma modalidade de intermediação de negócios mercantis, ou seja, os representantes comerciais têm a função de facilitar os negócios envolvendo a venda de produtos ou mercadorias e seus clientes, chamados de empresas representadas.

Esta intermediação envolve de um lado as empresas representadas, indústrias elou empresas dedicadas ao indústrias elou empresas dedicadas ao comércio atacadistas, e de outro lado seus clientes, outras empresas atacadistas ou varejistas. Dessa forma cabe ao representante comercial fazer a ponte entre a empresa representada e seus, de modo a aumentar o número de negocios entre elas. De acordo com a Lei no 4. 886, de 09/12/65 com as alterações introduzidas pela Lei no 8. 420, de 08/05/92: Art. 1a – Exerce a representação comercial autônoma a pessoa jur[dica ou a pessoa ísica, sem relação de emprego, que desempenha, em caráter não eventual por conta de uma ou mais pessoas, a mediação para a realização de negócios mercantis, agenciando propostas ou pedidos, para transmiti-los aos representados, praticando ou não atos relacionados com a execução dos negócios.

A legislação que regulamenta a atividade dos representantes comerciais estabelece uma série de obrigações, tanto para o representante como para as empresas representadas, entre as quais se destacam: 1) – não deve haver subordinação entre o representante comercial e a empresa representada, devendo o representante omercial possuir autonomia para o exercício de suas atividades. A existência de subordinação ou poder de mando da empresa representada sobre o representante comercial pode criar entre eles vinculo empregaticio, transformando o representante comercial em empregado da empresa representada, com todos direitos e garantias estabelecidos pela legislação trabalhista em vigor; 2) – as atividades de representação comercial podem ser prestadas tanto por pessoas físicas (autônomos) como por pessoas jurídicas (empresa), sendo obrigatório seu registro junto ao Conselho Regional de Representação comercia