Gestão estrategica de pessoas, alinhando pessoas a estrategia da organizacão

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Gestão Estratégica de Pessoas Alinhamento entre estratégias e pessoas na organização Elvis Lincoln de Almeida Rafael Machado Rossi Arnaldo Tasca Zerbinatti Junior Resumo Este artigo teve como objetivo apresentar tentativas de estruturar o RH para alinhar as de apontar procedim possível, como tamb surgir no decorrer da nos seguintes temas: tos 5 Swip to view nent page a empresa, além Iementação seja ades que possam mbasamento teórico essoas, Balanced Scorecard, gestão de recursos humanos e análise do ambiente interno e externo, buscamos em artigos científicos cases que demonstrassem na prática a teoria pesquisada.

Concluímos nosso trabalho certos de que as pessoas são fundamentais tanto na elaboração quanto aplicação da estratégia, e que a flexibilidade às mudanças e foco nos objetivos contribuem para o sucesso da organização. Palavras-chave: Gestão Estratégica de Pessoas; Implementação; Desenvolvimento Organizacional; Processo Estratégico; Balanced Scorecard; Mapas Cognitivos. ntroduçao O objetivo principal deste artigo foi apresentar a importância de alinhar as pessoas às estratégias definidas pela alta direção da empresa.

Diante de um mercado globalizado, onde as empresas ovas posturas na velocidade que o mercado deseja, feito isso a organização aumenta as possibilidades de se obter a excelência. Abordamos neste artigo os seguintes objetivos específicos: Participação do RH na estratégia; dentificar procedimentos na implementação do planejamento estratégico; Relatar às dificuldades de integrar o planejamento estratégico as pessoas e por fim apresentar um case para exemplificar a ideia proposta.

A metodologia que utilizamos foi à bibliográfica e documental e por fim podemos citar como maior aprendizado durante as pesquisas realizadas que as pessoas possuem papel fundamental tanto na laboração da estratégica como na sua execução. A orientação que recebemos, foi de pesquisar em revistas acadêmicas artigos publicados nos últimos dois anos, que respondessem nosso objetivo geral e os específicos, no entanto, encontramos apenas artigos publicados nos últimos dez anos que respondem a contento nossos objetivos.

Gestão estratégica A estratégia sempre esteve presente na vida dos seres humanos, conforme o contexto histórico a estratégia era aplicada de formas diferentes. No antigo Egito a estratégia estava em função da experiência dos sacerdotes, que se baseavam em ocorrências assadas para prever o futuro, no entanto, este método não poderia ser aplicado para situações de médio e longo prazo, pois não contemplava a evolução, as possibilidades de mudanças no mundo contemporâneo.

As instabilidades financeiras que as empresas enfrentam em seu dia a dia exigem uma estratégia fundamentada, como a análise do ambiente externo e interno no intuito de se criar cenários com prognósticos de suas evoluções. Fazer com que oportunidades e amea 2 OF as de se criar cenários com prognósticos de suas evoluções. Fazer com que oportunidades e ameaças possam ser antecipadas, ode configurar prováveis evoluções no mercado e no ambiente competitivo da organização visando unificar visões futuras.

Tomando como base para decisões estratégicas, deve-se avaliar e acompanhar o desempenho perante sua missão, identificando pontos fortes e fracos que possam mensurar este potencial complementando com análise das causas e efeitos que possam ser enfatizados com as análises de desempenho. (TEIXEIRA e et. al. 2005) Com base nos estudos, conseguimos compreender que existem três níveis de gestão, estratégica corporativa, estratégica de unidades de negócios e estratégicas de áreas ou processos uncionais.

No nível corporativo, o comando deve ser centralizado para maximizar os benefícios gerais, já no nível de negócios elaboram-se estratégias para tornar o negócio competitivo e sustentável de forma a elaborar missão, opções, objetivos e ações que os mantenham alinhados aos objetivos da organização e para finalizar os níveis de gestão do RH, temos o funcional que é transformar a necessidade organizacional em necessidade por departamentos, o que cada departamento deve fazer para contribuir ativamente nos resultados da organização, neste contexto, o papel do RH é justamente fazer a interlocução da stratégia estabelecida pela alta direção da empresa para com os departamentos, no intuito de fazê-los compreender qual seu papel frente aos objetivos. (TEIXEIRA e etal. 2005) Segundo Ulrich (2000), o RH está atrelado a excelência da empresa, isto é possível através do aprendizado, qualidade, trabalho em equipe e também na redefinição das as isto é possível através do aprendizado, qualidade, trabalho em equipe e também na redefinição das tarefas, formando parcerias com setores de produção, garantindo a redução dos custos, estimulando a colaboração e comprometimento das pessoas ara obter melhor resultado, deixando de ser um departamento apenas burocratico adquirindo um papel estratégico.

A globalização fez com que as empresas deixassem de competir internamente e passassem a competir mundialmente com diversas empresas, o mundo globalizado permitiu as empresas além do acesso a um maior número de consumidores a terem também acesso as tecnologias de ponta que oferecem maior produção, menor custo e a otimização dos processos. No entanto, a globalização exige dessas empresas pessoas cada vez mais qualificadas que possam assimilar a tecnologia empregada e de fato levar a empresa ao resultado esperado. Entendemos também que os clientes estão com exigências cada vez maiores relacionados aos produtos e serviços, em função da grande oferta existente no mercado tornando cada vez mais difícil a fidelização. O papel do gerente é gerir informações, utilizar de tecnologias favorecendo as tomadas de decisões, caso contrario teremos um grande volume de dados e nenhuma informação.

Com base na teoria, compreendemos que o RH esta se tornando um parceiro estratégico, onde tecnologias são adquiridas, procedimentos são copiados e produtos novos são criados, estes sozinhos não garantem a competitividade no mercado, necessitam a organização para gerir as pessoas assim partindo para o desenvolvimento e aplicação da estratégia. (ULRICH 2000) De acordo com Chiavenato (2004) o trabalho surgiu em função de uma desobediênc 4 as estratégia. (ULRICH 2000) uma desobediência de Adão para com Deus. No contexto atual, temos na revolução industrial o conceito do trabalho divido em três etapas: era da industrialização clássica como consequência das crises foi desenvolvida uma estrutura burocrática onde não existia a ergonomia do trabalho, as pessoas deveriam se ajustar a ele, pois era definido para se atingir o máximo da eficiência, ser humano não passava de uma ferramenta.

Entre 1950 a 1990 surgiu a era neoclássica, onde empresas no intuito de acompanhar as mudanças que estavam acontecendo no pós- guerra, criaram unidades de negócios especificas para estar mais próximo do mercado, consequentemente melhorando a qualidade do atendimento aos clientes, pois o que era local passou a ser regional que por sua vez passou a ser internacional, tornando a velha estrutura ineficiente e nascendo assim a necessidade de se adaptar a nova realidade. A era da informação surge após 1990 e perdura até os dias atuais, todo o planeta stá conectado através da internet onde o volume e velocidade de informação é grande e continua. A globalização permitiu que todas as empresas estivessem equiparadas tecnologicamente, porém o grande diferencial nesta era é o potencial humano com sua capacidade de receber e analisar a informação para se identificar necessidades futuras e se adequar o mais rápido possível, ou seja, sair na frente de seus concorrentes. De acordo com Montgomery e Porter (1998) a competição surgiu muito antes da estratégia empresarial.

Na década de 30 em uma universidade de Moscou, comprovou através de estudos que colocando OF as 30 em uma universidade de Moscou, comprovou através de estudos que colocando protozoários em um mesmo ambiente gerava uma competição pela sobrevivência, durante milhões de anos a competição natural nao envolveu estratégias devido ao caso e as leis das probabilidades, os competidores encontravam as condições de recursos que melhor correspondiam as suas diversas características, sendo considerado como lei de Darwin ou sobrevivência do mais apto, o mesmo modelo aplica-se para todos os sistemas vivos, inclusive os negócios. A competição passou a ter uma estratégia a partir do momento em que o ser umano passou a desenvolver o raciocínio lógico, onde na busca pelos mesmos recursos com outros seres humanos obrigou- o a desenvolver formas mais rápidas de se obter os mesmos resultados e assim lhe dar uma vantagem competitiva.

No mundo dos negócios uma estratégia bem elaborada é fundamental para se alcançar os objetivos da Organização, principalmente quando seu concorrente direto esta no mesmo patamar técnico e tecnológico que sua empresa, pois ambas disputam o mesmo público alvo e o que faz que uma se destaque sobre a outra é justamente a elaboração e implantação do plano estratégico, nde será permitido adquirir uma vantagem. Baseado na teoria da competição identifica-se cinco fatores que possibilitam moldar a estratégia: através de analises das ameaças de novos entrantes no setor; analisar o setor competitivo por uma posição entre os concorrentes existentes, se antecipar quanto as ameaças de produtos ou serviços substitutos, estudar o poder de barganha dos fornecedores e nunca deixar de fora o poder de barganha que os clientes possuem.

Ter o conhecimento destas ame 6 as e nunca deixar de fora o poder de barganha que os clientes possuem. Ter o conhecimento destas ameaças e oportunidades ropicia um trabalho preliminar da estratégia para lidar com a competição, a essência da formulação estratégica é lidar com a competição. Com base nos autores pesquisados (TEIXEIRA e etal. 2005), (ULRICA 2000) (CHIAVENATO 2004) e (MONTGOMERY e PORTER 1998), identificar as necessidades externas, preparar-se internamente para atendê-las elaborando de um plano estratégico e executando-o de forma satisfatória, permite as empresas se manterem competitivas e vivas no mercado. As situações onde houve a tentativa de Estruturar o RH para alinhar pessoas a estratégia da Organização

Segundo Hansen e Guimarães (2009) é de extrema importância que as pessoas participem do planejamento estratégico dentro das empresas, desta forma facilita aplicar novos procedimentos, pois as pessoas estarão alinhadas aos objetivos da empresa e saberá qual o seu papel para auxiliar a empresa neste objetivo. Outra ferramenta utilizada para auxiliar no alinhamento das pessoas a estratégia da organização, é o mapa cognitivo que foi utilizado para obter um mapeamento das diferentes visões que pessoas dos diferentes níveis hierárquicos têm sobre a estratégia da empresa. Essa estratégia possibilitou entender elhor as necessidades de uma empresa hospitalar, que estava sendo utilizada para aplicar esta teoria, e ao término obteve muito sucesso visando melhorar a participação de mercado no setor da saúde.

Como os hospitais de rede privadas necessitam de investimentos significativos, nao somente é necessário metodologias e programas que auxiliem na obtenção de diferenc significativos, não somente é necessário metodologias e programas que auxiliem na obtenção de diferenciais competitivos, como as certificações nacionais e internacionais, entre outros. Para que tudo isso ocorra é necessário estabelecer bjetivos, traçar as estratégias para alcançá-los, e sem envolver as pessoas no processo de estruturação e implementação da estratégia. Podemos salientar que a gestão estratégica requer investimentos e visa reduzir os custos para a organização. O artigo pesquisado foi totalmente embasado em uma rede hospitalar privada. A estratégia elaborada busca a excelência no atendimento e serviços, proporcionando ao paciente maior conforto e principalmente segurança, onde a padronização do atendimento através de procedimentos diminui a margem para erros, preservando a vida humana.

Houve grande preocupação com o liente, para se chegar neste patamar a empresa primeiramente precisa passar pela fase de implementação da nova estratégia adotada, esta que pode ser considerada a fase mais crítica para o sucesso do planejamento estratégico, onde se pode obter o sucesso ou fracasso, ou seja, concretizar a ação. Temos alguns fatores essenciais para se realizar a implementação da estratégia: o alinhamento da estrutura, dos sistemas, das pessoas e processos. Para o sucesso nesta fase, no entanto, se a empresa nao conseguir fazer com que as pessoas entendam qual a importância e o impacto de suas atividades na estratégia staremos de volta à estaca zero. or isso o levantamento dos tipos de pensamentos através do mapa cognitivo é essencial principalmente em uma empresa do ramo hospitalar onde existem diversos setores que atuam de forma independe 8 OF as uma empresa do ramo hospitalar onde existem diversos setores que atuam de forma independente, pois o conhecimento técnico necessário para cada área está intimamente ligado ao profissional. Estes setores possuem administração própria, sendo assim, é necessário trazer os médicos e pessoas chaves que são identificados no processo de mapeamento cognitivo para mais erto da realidade da estratégica que se deseja implementar, disseminando para os demais integrantes de seus setores os novos objetivos, facilitando o entendimento dos demais colaboradores. Caso isso não ocorra à empresa corre o risco de desaparecer ou de ser ineficiente como a maioria das redes pública na área da saúde.

Como em qualquer nicho de mercado a organização requer processos flexíveis, atuações afinadas dos profissionais entre si e alinhadas às estratégias da organização e que sem o efetivo envolvimento das pessoas não existirá a implementação das estratégias em uma organização. HANSEN e GUIMARAES 2009) A gestão de recursos humanos é uma área que deve aconpanhar o crescimento da organização. Com base no artigo de Castro (2005), acompanhamos o desbobramento de uma meta proposta por uma empresa de telecomunicações em ser a maior empresa da América Latina, no entando, isso teria que acontecer através da reestruturação da área de recursos humanos.

Primeiramente o RH se limitou a resolver problemas básicos como unir 16 empresas, isso devido a reestruturação do grupo que ocorreu após sua privatização, e assim conseguindo realizar as atividades básicas. Após ativar a funcionalidade do setor, a empresa partiu para uma nova estrutura de RH, no intuito de alinhar as pessoas com a estrategia da orga partiu para uma nova estrutura de RH, no intuito de alinhar as pessoas com a estrategia da organização. A criação de uma matriz no Rio de Janeiro possibilitou centralizar as gerências de remuneração, relações trabalhistas e benefícios, comunicação interna, gestão empresarial e desenvolvimento.

Em sequência foram criadas unidades regionais onde seu papel era receber as informações da matriz e aplica-las, com isso foi possivel padronizar as atividades realizadas no grupo. Com a criação da gestão empresarial surgiu o papel do consultor de recursos humanos, este possuia a função de identificar as necessidas de cada departamento atraves de seu conhecimento generalista, desta forma conseguindo a melhor integração entre a estratégia da empresa e as pessoas. Para otimizar ainda mais este processo foi criado a gerência de comunicação interna para divulgar e unificar a cultura organizacional, minimizando o possibilidade de ruido na informação que possam vir a causar interferencia para o alcance do objetivo da empresa.

A pesquisa realizada por Castro (2005) nos apresentou uma clara tentativa de eestruturar o RH para conseguir alinhar as pessoas a estratégia da empresa. (CASTRO 2005) As situações da participação do RH na estratégia De acordo com o artigo apresentado pelos doutores Tanure e Evans (2006), onde falam sobre a importância do RH e das perspectivas na qual a gestão de RH está modelada e quão distintos podem ser os resultados em função desta modelagem. Esta modelagem, também denominada como etapa, esta constituída: execução, construção dos fundamentos, realinhamento e direção. Na etapa de execução onde se encontram 36% das empresas pesquisadas caracte 0 DF 25

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