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Século 19: Parnasianismo Contra o envolvimento político do século 19, poetas franceses como Catulle Mendes e Alphonse Lemerre publicam a revista Parnase Contemporain (1 866), pregando a poesia pela poesia e a busca por rimas e formas perfeitas. No Brasil, o grande nome parnasiano é Olavo Bilac, conhecido por suas poesias eróticas e pela letra do Hino à Bandeira.

Características do Parnasianismo Objetividade no tratamento dos temas abordados. O escritor parnasiano trata os temas baseando na realidade, deixando de lado o subjetivismo e a emoção; Impessoalidade: a visão do escritor não interfere na abordagem dos fatos; – Valorização da estét PACE 1 ors valorizada por sua be a ponto de vista estéti O poeta evita a utili .

A poesia é eve ser perfeita do sma classe gramatical em suas poesias, buscando tornar as rimas esteticamente ricas; – Uso de linguagem rebuscada e vocabulário culto; Temas da mitologia grega e da cultura clássica são muito frequentes nas poesias parnasianas; – Preferência pelos sonetos; – Valonzação da metrificação: o mesmo número de sllabas poéticas é usado em cada verso; uso e valorização da descrição das cenas e objetos Século 18: Romantismo Cantos e Inocência (1789), do poeta inglês William Blake, abre o período de sofrimento amoroso e heroísmo.

Destacam-se o francês Alexandre Dumas, de Os Três Mosqueteiros, o inglês inglês Lord Byron e, no Brasil, Gonçalves Dias e José de Alencar, autor de O Guarani. No romantismo, estabeleceu-se vários conceitos de tonalidades para descrever os vocabulános harmônicos herdados do Barroco e do classicismo. Os compositores românticos tentaram juntar s grandes estruturas harmônicas desenvolvidas por Haydn e aperfeiçoadas por Mozart e Beethoven com suas próprias inovações, buscando maior fluidez de movimento, maior contraste, e cobrir as necessidades harmônicas de obras mais extensas.

O cromatismo utilizou uma forma mais freqüente e variada, assim como as dissonâncias. A mudança de tom acontecia de maneira mais brusca que no Classicismo, e as modulações ocorriam entre tons cada vez mais distantes. As propriedades dos acordes de sétima diminuta, que permitem modular a praticamente qualquer tonalidade, foram exploradas xaustivamente.

Durante o Período Romântico, foram feitas analogias entre a Música e a Poesia ou a estruturas narrativas. Ao mesmo tempo, criou-se uma base mais sistemática para a composição e interpretação da música de concerto. Houve também um crescente interesse nas melodias e temas, assim como na composição de canções. Não esquecendo o grande desenvolvimento da orquestra sinfônica e do virtuosismo, com obras cada vez mais complexas.

São características do Romantismo: • Liberdade de criação e de expressão • Nacionalismo • Historicismo ?? Medievalismo • Tradições populares • Individualismo, egocentrismo • Pessimismo • Escapismo • Cr[tica social Individualismo, egocentrismo • Cntica social Características do Realismo * Veracidade: Demonstra o que ocorre na sociedade sem ocultar ou distorcer os fatos * Contemporaneidade: descreve a realidade, fala sobre o que está acontecendo de verdade. * Retrato fiel das personagens: caráter, aspectos negativos da natureza humana.

Gosto pelos detalhes: lentidão na narrativa. * Materialismo do amor: a mulher objeto de prazer/adultério. k Denúncia das injustiças sociais: mostra para todos a realidade dos fatos. * Determinismo e relação entre causa e efeito: o realista procurava uma explicação lógica para as atitudes das personagens, considerando a soma de fatores que justificasse suas ações. Na literatura naturalista, dava-se ênfase ao instinto, ao meio ambiente e à hereditariedade como forças determinantes do comportamento dos indivíduos. * Linguagem próxima à realidade: simples, natural, clara e equilibrada.

Século 19: Realismo Ao contrário da maioria dos poetas, os autores de prosa do éculo 19 escrevem romances sociais e psicológicos, como Crime e Castigo, do russo Fedor Dostoiévski, e As Ilusões Perdidas, de Honoré de Balzac. Em 1 882, Machadode Assis publica Memórias póstumas de Brás Cubas, um dos principais clásslcos brasileiros. Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 — Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1918) foi um jornalista e poeta brasileiro membro fundador da Academia Brasileira de Letras.

Criou poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias. Conhecido por sua atenção a literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, era republicano e nacionalista; também era defensor do serviço militar obrigatório[l]. Bilac escreveu a letra do Hino à Bandeira e fez oposição ao governo de Floriano Peixoto. Foi membro-fundador da Academia Brasileira de Letras, em 1896. Em 1907, foi eleito “príncipe dos poetas brasileiros”, pela revista Fon-Fon.

Bilac, autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos. No entanto, para o crítico João Adolfo Hansen, “o mestre do passado, do livro de poesia escrito longe do estéril turbilhão da rua, não será o mesmo mestre do presente, do jornal, a cronicar assuntos cotidianos do Rio, prontinho para intervenções de Agache e a erradicação da plebe rude, expulsa do centro para os morros” A Pátria não é a raça, não é o meio, não é o conjunto dos aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo. 2] Participação cívica e social Já consagrado em 1907, o autor do Hino da Bandeira é convidado para liderar o movimento em prol do serviço militar obrigatóno, já atéria de lei desde 1907, mas apenas discutido em 1915. Bilac se desdobra para convencer os jovens a se alistar. Já no fim de sua vida, em 1917, Bilac recebe o título de professor honorário da Universidade de São Paulo. talvez seja considerado um professor mesmo: d PAGF professor honorário da Universidade de São Paulo.

E talvez seja considerado um professor mesmo: dos contemporâneos, leitores de suas crônicas e ouvintes de sua poesia; dos que se formaram na leitura de seus livros escolares; de modo geral, dos que até hoje são enfeitiçados por seus poemas. ? como poeta Bilac que se imortalizou. Foi eleito Príncipe dos Poetas Brasileiros pela revista Fon-Fon em 1907. Juntamente com Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, foi a maior liderança e expressão do Parnasianismo no Brasil, constituindo a chamada Tríade Parnasiana.

A publicação de Poesias, em 1888 rendeu-lhe a consagração. Representações na cultura Olavo Bilac já foi retratado como personagem no cinema e na televisão. Na televisão foi interpretado por Rui Minharro na minissérie Chiquinha Gonzaga, minissérie transmitida pela Rede Globo em 2002. No cinema, foi interpretado por Carlos Alberto Riccelli no filme Brasília 18%, filme produzido pela Globo Filmes em 2006.

Olavo Bilac Nicolau, varão casado porém de sorte mofina, Porque não tem descendência, Resolve, desesperado, Ir até a Palestina, Para fazer penitência. Parte, enceta a romaria, Em casa a esposa deixando, Sozinha, nos tristes lares, E, piedoso, dia a dia, Passa três anos rezando Pelos Sagrados Lugares. pede ao Senhor que consagre, Pelos gemidos que solta, Esse desejo que o abrasa; — E efetua-se o milagre,

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