Governo costa e silva

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Governo Costa e Silva Marechal Artur da Costa e Silva (Taquari, 3 de outubro de 1902— Rio de Janeiro,17 de dezembro de 1959) foi um militar e polltlco brasileiro, o segundo presidente do regime militar instaurado pelo Golpe Militar de 1964. Tomou posse no dia 15 de março de 1967. O período de seu governo foi marcado por forte agitação política, com importantes movimentos populares e políticos de oposição, como a Frente Ampla, liderada por Kubitschek e João Go ora a redemocratização, Sv. pe to uma nova constituinL por Juscelino nha como proposta ara presidente e Após a saída de Castelo Branco do governo, em março de 1967, aumento dos protestos contra o regime militar abriu caminho para que os militares da chamada “linha dura” guiasse a vida politica do país com o objetivo de desarticular as oposições. Dessa maneira, a candidatura de Arthur Costa e Silva – expressivo líder dos setores mais repressivos – ganhou força para que as liberdades democráticas fossem aniquiladas e o regime finalmente consolidado.

No campo econômico, o governo Costa e Silva buscou aplicar uma política de desenvolvimento capaz de aproximar os setores médios ao novo regime. Por isso, Costa e Silva convocou os tecnocratas para assumir dois importantes postos ministeriais: Delfim Neto para o Ministério da Fazenda e Hélio Beltrão no Ministério do Planejamento. Com o apoio dessas duas figuras, tinha como principais metas conter o processo inflacionário e a retomada do crescimento econômico nacional.

Para tanto, o governo empreendeu uma série de mudanças que reduziam o consumo por meio do congelamento salarial e a abertura da economia ao capital estrangeiro. Ao mesmo tempo, os militares favoreceram os trabalhadores especializados de classe média abrindo a concessão de créditos para que essa parcela da população vivesse uma eufórica possibilidade de consumo. A condição de militar mais antigo entre os oficiais que derrubaram João Goulart permitiu ao marechal Costa e Silva assumir o Ministério da Guerra, depois do movimento de 31 de março de 1964, e reivindlcar, mais tarde, a presidência da república.

Artur da Costa e Silva nasceu em Taquari RS, em 3 de outubro de 1902. Aluno brilhante do Colégio Militar de Porto Alegre transferiu-se, em 1918, para a Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro. Aspirante em 1921, foi promovido a segundo-tenente em 1 922, quando tomou parte na tentativa de levante do 10 Regimento de Infantaria da Vila Militar, em 5 de julho. Participou as revoluções de 1922 e 1 930 e, como capitão, comandou uma companhia durante a revolução de 1932. Foi adldo militar na Argentina e chegou ao generalato em 1952.

Após a derrubada do presidente João Goulart, chefiou o comando supremo da revolução, integrado também pelo almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald, representante da Marinha, e pelo brigadeiro Francisco Correia de Melo, da Aeronáutica. Nesse período, promoveu a edição, em 9 de abril de 1964, do Ato Institucional no 1, que suspendeu a vigência da constituição, alterou o processo 1964, do Ato Institucional no 1, que suspendeu a vigência da onstituição, alterou o processo de elaboração legislativa e autorizou o comando da revolução a aplicar punições sumárias ao longo de três meses.

Ocorreram, então, afastamentos nas fileiras das forças armadas e dos partidos políticos, cassando- se mandatos e suspendendo-se direitos políticos por dez anos de antigos presidentes, de governadores, de membros do Congresso, das assembléias e câmaras municipais, além de outras pessoas. Durante o governo Castelo Branco, Costa e Silva ocuparam o Ministério da Guerra até a homologação de sua candidatura à presidência da república, em julho de 1966. Foi presidente de 15 de março de 1967 a 31 de agosto de 1959.

Adotou uma política econômico-financeira menos rígida que a do governo anterior, com a abertura de créditos a empresas, taxa flexível de câmbio para estimular o comércio exterior e reexame da politica salarial. Tudo isso redundou na ativação da economia, ameaçada de recesso após três anos de esforço antiinflacionário. O Plano Nacional de Comunicações modernizou essa área, e a politica de transportes foi dinamizado com a abertura, o início da construção da ponte Rio – Niterói e os primeiros estudos para aproveitamento das was fluviais.

Em seu mandato o setor da educação foi fonte de inquietação estudantil, notadamente no Rio de Janeiro. A situação politica agravou-se a partir de agosto, quando, às vésperas do dia da independência, o deputado Márcio Moreira Alves, da tribuna da Câmara dos Deputados, concitou o pars a não se solidarizar com as comemorações. O marechal Costa e Silva pediu licença ? Câmara para proce PAGF3ÜFd não se solidarizar com as comemorações. O marechal Costa e Silva pediu licença à Câmara para processar o deputado.

Negada esta, o governo tomou uma séne de medidas restritivas, que ulminaram com a outorga, a 13 de dezembro de 1968, do Ato Institucional no. 5, que colocou o Congresso em recesso e atribuiu ao executivo poderes mais amplos, entre eles o de governar mediante decretos. Posteriormente, Costa e Silva procuraram um ponto de equilíbrio. Encomendou ao vice-presidente Pedro Aleixo a elaboração de uma emenda constitucional que permitisse reabrir o Congresso.

Concordou-se que o presidente publicaria o projeto definitivo no dia 30 de agosto, enviando-o ao Congresso, que se reuniria a 8 de setembro. O Al-5 perdena assim sua razão de ser no dia 7 de etembro de 1969, mas, a 26 de agosto, o marechal manifestou os primeiros sintomas de uma trombose cerebral, e no dia 31 os ministros militares Rademaker, da Marinha; general Aurélio Lira Tavares, do Exército; e brigadeiro Márcio de Sousa e Melo, da Aeronáutica comunicaram a Pedro Aleixo que não havia condições para lhe entregar o governo.

Organizados em junta militar, sob a presidência de Rademaker, os três ministros assumiram o poder, exercendo-o até 31 de outubro, quando o passaram ao general Emílio Garrastazu Médici. O marechal Costa e Silva faleceu no palácio das Laranjeiras, Rio de Janeiro, em 17 de dezembro de 1969.

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