Heráclito

Categories: Trabalhos

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Titulo:Técnica de Pipetagem e Técnicas de Pesagem Introdução: Um experimento químico envolve a utilização de uma variedade de equipamentos de laboratório bastante simples, porém, com finalidades especificas. O emprego de um dado material ou equipamento depende de objetos específicos e das condições em que serão realizados os experimentos. por isso devemos aprender conceitos químicos, terminologia e métodos laboratoriais, bem como proporcionar o conhecimento de materiais e equipamentos básicos de um laboratório e suas aplicações específicas.

Algumas técnicas básicas de trabalho em laboratório de química ão: pesagem, dissol dentre outras. Um grande núme operações de pesage massas. o, recristalização, org to view nut*ge mica envolve te medição de No laboratório químico as pesagens são realizadas usando balanças analíticas, as quais devem ser mantidas limpas para evitar a sua deterioração e erros de pesagem, devido a restos de substâncias químicas nos seus pratos. Durante o processo de pesagem as janelas de vidro devem estar fechadas e a mesa de suporte da balança não deve sofrer quaisquer vibrações.

Para pesar os produtos químicos devem sempre ser usados vidros de relógio ou copos e nunca papéis e filtro nem caixas de papel, o que nao seria rigoroso devido às grandes flutuações de massa do papel devidas à umidade. A massa do reagente é, em geral, determinada através diferença entre a massa medida com o vidro de re relógio vazio e o mesmo vidro de relógio com o produto químico, embora a maioria das balanças ter a função “tara”. Além disso, em algumas balanças analíticas é necessário proceder inlcialmente a uma pré-pesagem.

Na preparação de soluções pode evitar-se a lavagem para a solução dos restos que ficam no vidro de relógio, se a pesagem da tara (vidro de relógio vazio) for feita depois da junção de ólido, pois nesse caso o sólido que não foi para a solução encontra-se no vidro de relógio. Cuidados com a Balança As balanças são instrumentos adequados para medir massas. O manuseio de uma balança requer muito cudado, pois são instrumentos delicados e caros.

Quando de sua utilização, devem ser observados os seguintes cuidados gerais: * manter a balança limpa; * não colocar os reagentes diretamente sobre o prato da balança; * os objetos a serem pesados devem estar limpos, secos e ? temperatura ambiente; * a balança deve ser mantida travada caso não estiver sendo utilizada; as balanças analíticas devem estar travadas quando da retirada e colocação dos objetos a serem pesados; * nas balanças analíticas, os objetos devem ser colocados e retirados com a pinça e não com as mãos; * o operador não deve se apoiar na mesa em que a balança está colocada.

Pipetagem Uma boa técnica de pipetagem consiste em colocar a pêra ou pumpette na mão esquerda, enquanto a mão direita servirá para agarrar a pipeta No caso de se utilizar uma pêra o dedo indicador da mão direita deverá semir para fechar a extremidade superior da pipeta, a fim de aferir convenientemente. Não esquecer servir para fechar a extremidade superior da pipeta, a fim de aferir convenientemente.

Não esquecer que para que o volume que se pretende pipetar seja medido corretamente, deveremos elevar o traço volumétrico ao nível dos olhos de forma a aferir convenientemente o volume a medir. Pipetas são usadas para transferência de volumes pré- estabelecidos de um recipiente para outro. Para os diversos usos em laboratórios clínicos ou laboratórios de análise em geral, existem diversos tipos de pipetas, como as pipetas de vidro e pipetas automáticas (mecânicas e eletrônicas).

As mais comuns sao: Pipeta Volumétrica ou Transferidora: planejada para medir um volume fixo de liquido, constituindo-se de um bulbo cilíndrico contendo um tubo estreito em cada extremidade. A marca de calibração do volume fica gravada na parte superior do tubo. A parte inferior do tubo se afina gradualmente, de modo que o calibre interno na extremidade da pipeta seja suficientemente fino para que o fluxo do líquido e a drenagem incompleta não causem erros de medição além da tolerância especificada.

Estas pipetas são calibradas para utilização em medida de amostras não viscosas. A exatidão da calibração desta pipeta é diretamente proporcional à sua capacidade Pipeta Graduada ou Medidora: Consiste em um tubo de vidro graduado uniformemente em seu comprimento -Existem 2 tipos: • Pipeta graduada de escoamento parcial: calibrada entre duas marcas, apresenta no topo duas linhas coloridas; • Pipeta graduada de escoamento total (sorológica), graduada até a extremidade inferior, apresenta no topo uma linha colorida.

PAGF3rl(Fq (sorológica), graduada até a extremidade inferior, apresenta no topo uma linha colorida. Estas pipetas são planejadas para medidas de volumes pré- eterminados e não são consideradas exatas para medir amostras e padrões. CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA USO CORRETO DAS PIPETAS • Não pipetar com a boca.

Utilizar sempre um dispositivo para a pipetagem; • Utilizar pipetas íntegras, descartar as pipetas que apresentem pontas quebradas; • Utilizar pipetas limpas e secas; • Utilizar pipetas com volume total o mais próximo possível do volume a ser medido; • para medidas de soluções viscosas, evitar que o liquido ultrapasse muito a marca de medida, limpar a parte externa da pipeta e lavar a mesma várias vezes na solução que irá receber o aterial pipetado; • Nas soluções incolores coloca-se o menisco inferior na marca de calibração enquanto que nas soluções coradas o acerto se faz na parte superior do menisco (Figura3); • Os olhos devem estar posicionados na altura da leitura do menisco (Figura 4); • Utilizar a pipeta sempre na posição vertical (tanto para aspirar como para desprezar o líquido); • O fluxo do líquido deve ser contínuo. Evitar a paralaxe. A superfície de um líquido confinado num tubo estreito exibe uma curvatura marcante, ou menisco, que consiste na interface entre o ar e o líquido a ser medido.

Para acerto do enisco, seu olho deve estar no nível da superfície do liquido para assim evitar um erro devido à paralaxe (Figura 4). Paralaxe é um fenômeno que ocorre através da observ’ação errada do valor na escala analógica do instrumento, devido ao ângulo de visão. Pipetas do valor na escala analógica do instrumento, devido ao ângulo de visão. Pipetas Automáticas As micropipetas são instrumentos de laboratório utilizados para transferência com precisão, de pequenos volumes de líquido. Podem ser simples, que só empregam uma ponteira (Figura 53) ou multicanal (Figura 5C), que permitem uso de várias ponteiras imultaneamente, pipetando o mesmo volume em todas elas. De modo geral são utilizadas para pipetar volumes de 1 a 1000 microlitros.

Existem dois tipos de pipetas: Pipetas de deslocamento de ar (Flgura 53 e 5C) para uso geral e Pipetas de deslocamento positivo (Figura 5A), para manuseio de líquidos específicos (densos, viscosos ou voláteis). Os dois tipos de pipetas são disponibilizados em volumes variáveis ou fixos CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA USO CORRETO DAS PA • Para o uso adequado das pipetas automáticas, visando obter precisão e exatidão, é necessário primeiramente que as pipetas e onteiras sejam de qualidade, que se tenha suficiente experiência prática em seu uso correto e que a manutenção e calibração estejam em conformidade com as orientações do fabricante. ?? Ponteiras de má qualidade podem ter rebarbas ou ondulações no plástico que retêm líquidos, de modo que o volume pipetado não é o volume dispensado. Outro problema no uso de ponteiras de má qualidade é a abertura não concêntrica da ponta da ponteira, afetando a distribuição do I[quido na ponteira. • Nunca mover a pipeta da posição vertical quando estiver com líquido na ponteira. ?? Manter a pipeta na posição vertical e efetuar a aspiração do líquido lentamente, dando uma pausa de uma fr a pipeta na posição vertical e efetuar a aspiração do líquido lentamente, dando uma pausa de uma fração de segundos após a aspiraçao. ?? É recomendado que se faça um ambiente na ponteira com o líquido a ser pipetado. Com isto se obtém melhor exatidão e precisão da pipetagem. Sugerimos consultar o manual da pipeta. • Para pipetagem de amostras viscosas e sangue total, sugerimos limpar com cuidado a parte externa da ponteira e lavar a ponteira no líquido que vai receber a amostra. ?? Para prevenir corrosão do pistão, evitar aspirações acidentais do líquido para dentro da pipeta. Se o liquido é acidentalmente aspirado para dentro da pipeta, o pistão deve ser imediatamente limpo com álcool isopropnico a ou de acordo com orientações do fabricante. • Após o uso as pipetas devem ser mantidas na posição vertical em estantes apropriadas.

Medição de temperatura Na medição de temperaturas usam-se termómetros, em geral de mercúrio, graduados, normalmente, em graus Celsius (z C). Devem ser manuseados com cuidado para não se partlrem. Antes de se fazer qualquer leitura, deve estudar-se a escala do ermómetro que se vai utilizar, de modo a evitar erros, e deve verificar-se o seu alcance está adequado à temperatura a medir. A construção de um termômetro está baseada no uso de alguma grandeza física que depende da temperatura, como o volume de um gás mantido a pressão constante, o volume de um corpo e a resistência elétrica de condutores metálicos entre outras grandezas. ara a medida da temperatura de um corpo com um termômetro, é preciso esperar o equilíbrio térmico, isto é, quando em con PAGFsrl(Fq temperatura de um corpo com um termômetro, é preciso esperar equilbrio térmico, isto é, quando em contato com o corpo, precisamos esperar alguns minutos para que o termômetro e o corpo estejam a mesma temperatura, e assim, podermos medir seu valor. Contudo, é preciso cuidar de escolher termômetros próprios para que se consiga atingir os objetivos, pois a massa do termômetro deve ser bem menor que a massa do objeto cuja temperatura queremos medir, caso contrário o termômetro poderá alterar a temperatura do corpo, como por exemplo, um termômetro comum e uma gota de água.

Objetivo : Preparar técnicas de pipetagem e de pesagem. Materiais : Espátula Metálica -Proveta (10 mL) -Papel de filtro nol -Balança Analítica ubos de ensaio -Suporte para tubo de ensaio -Pipeta graduada (10 mL) -Pêra de segurança -Termômetro -Pisseta -Béquer (100 mL) -Cloreto de sódio -Sulfeto de cobre II -Nitrato de cobalto procedimento: * Colocou-se 20 mL de água em um béquer de 100 mL. ‘k Ambientou-se a pipeta. * Pipetou-se 10 ml_ de água e acertou-se o menisco diversas vezes. * Recortou-se papéis em drangular para suposta PAGF7ÜFq Temperatura Agua oc Cloreto de sódio Sulfato de cobre II Nitrato de cobalto 2goc 300C 320C 280C Obs :Temperatura: 290C. ?? endotérmico. Solubilidade na água 100,9 g/100mL DE ÁGUA A 25 oc Variação de Entalpia de Solução Entalpia reticular (OHret):quando um soluto se dissolve na água, a primeira etapa é a de separação de seus íons que estão num reticulo cristalino. para romper as ligações entre os ions é necessário que se forneça energia ao sistema. Portanto, esse primeiro processo é endotérmico, pois absorve energia; sendo sua entalpia positiva (NH > 0). Entalpia de hidratação (AHhid): depois da separação dos [ons, eles são envolvidos pelas moléculas do solvente. No caso da água, la é o solvente e dizemos que está ocorrendo uma hidratação.

Os dipolos da água são atraídos respectivamente pelos íons de carga oposta; assim, para que haja essa interação, é necessária a liberação de energia. Desse modo, na hidratação a entalpia será negativa (AH < O), pois o processo é exotérmico. Na figura abaixo se vê como ocorre a hidratação, em que há interação íon-dipolo, ou seja, atração entre as cargas dos íons separados e o dipolo da água: A variação de entalpia da solução (OHsoI) será determinada pela somatória dessas duas entalpias. Se o resultado der positivo, lgniflca que a entalpia reticular é maior, portanto a entalpia de dissolução indicará que o processo é endotérmico.

O diagrama de entalpia de uma dissolução endotérmica é representado a seguir: Isso é indicado pelo caso d do iodeto de pot endotérmica é representado a seguir: Isso é indicado pelo caso da dissolução do iodeto de potássio mostrado a seguir: Carga alta e raio iônico pequeno contribuem para as entalpias de hidratação elevadas. Porém, as mesmas características também contribuem para entalpias reticulares altas. É, então, difícil fazer predicações seguras sobre a solubilidade com ase na carga e no raio iônico. O melhor que podemos fazer é usar essas características para racionalizar o que é observado. Com essa limitação em mente, podemos começar a entender o comportamento de algumas substancias comuns e suas propriedades minerais. Os nitratos te anions grandes com carga um e, consequentemente, baixas entalpias reticulares. As entalpias de hidratação, entretanto, são bastante grandes, porque a água pode formar hidrogênio com anions nitrato.

Conclusão: A prática de calibração de pipetas possibilitou que desenvolvessem suas técnicas de aferição e pesagem, como anuseio e precaução no uso de balanças anallticas. Como os erros estão sempre presentes é de extrema necessidade que os cuidados na realização dos experimentos sejam máximos. No caso do experimento “Técnicas de Pipetagem e de Pesagem (Calibração de material volumétrico)”, foi tomado cuidados com a leitura correta dos dados, tanto os da pipeta como os da balança, e também cuidados com o manuseio correto das vidrarias, aprendendo diversas técnicas com pipetas , balança analítica , vidrarias e termômetros , para assim evitar se erros nos próximos experimentos. PAGFgrl(Fq

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