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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO- UNIEURO or7 to view nut*ge FATORES DE SUSCEPTIBILIDADE DESENCADEANTES DA PATOGENIA AU O-IMUNE DO DM TIPO 1 DE DADOS….. 8 3. 5 ASPECTOS ETICOS.. 3. 6 PROJETO DE REVISÃO.. 4. REFERêNClAS BIBLIOGRAFICAS…………… . PAGFarl(F7 descobriram e isolaram a insulina, porém ficou com maior importância para a história o acordo Eli Lilly and Company of Indiana que favoreceu a comercialização e a industrialização da insulina (PIRES; CHACRAS,2008).

Essa patogenia, apresenta-se de forma complexa, onde envolve a susceptibilidade imunogenética com a associação os genes de histocompatibilidade (HLA), eventos ambientais e resposta auto-imune com a participação de auto-anticorpos, linfócitos auto-reativos, causando anormalidades metabólicas (FERNANDES et al, 2005). Diante da complexidade da etiologia da DM 1, fatores imunogenéticos causam susceptibilidade para o desencadeamento da doença e informações sobre novas perspectivas para a sua prevenção.

Otimismo sobre a prevenção e cura do DMI em humanos tem sido descrito por vários autores. Protocolo de pesquisas tem utilizado insulina ou peptídeos da insulina e remoção de componentes da dieta, como proteínas o leite da vaca, que inibe a progressão da destruição das células betapancreática que dentre outros fatores é de extrema importância para se fundamentar a assistência aos portadores dessa desordem (FERNANDES et al, 2005) . Segundo Fernandes et al, (2005, p. 45) • “O processo auto-imune, que resulta no DMI, pode ser visto como uma falha no desenvolvimento e/ ou manutenção da tolerância aos auto-antígenos, expressos na célula beta, das ilhotas de Langerhans do pâncreas. Normalmente, durante o desenvolvimento e maturação dos linfócitos T no timo as células reativas aos auto-antígenos sofrem epleção ou anergia clonal, com posterior remoção dessas células do conjunto de linfócitos T maduros e circulantes. Sob o ponto de vista genético, pode-se dizer que existe incidência familiar do DMI entre parentes de primeiro grau, além da doença merecer uma aten ão maior quanto seu surgimento entre gêmeos AIGF3rl(F7 primeiro grau, além da doença merecer uma atenção maior quanto seu surgimento entre gêmeos monozigóticos, devido a presença de fatores genéticos desta patogenia (FERNANDES et al, 2005). A DM 1 apresenta-se mais na fase da infância e da dolescência, que resulta na incapacidade de produzir insulina, logo a insulina deve ser instituída a partir do diagnóstico clínico (MANNA, 2007).

Pesquisas revelam que, além disso, a doença é freqüentemente ligada a outra, que é a tireoidiana, doença celiaca, doença de Addison e demais auto-imunes, pois estas estão relacionadas aos mesmos fatores genéticos. São considerados anticorpos importantes para descobrir auto- imunidade órgão especifica para depois, acusar a clínica, (SILVA et al, 2008). Descobriu-se ainda que esta doença não é aguda mas uma uto-agressão vagarosa desenvolvida em anos que na fase pré- clínica se desenvolve em quatro estágios: 1 . munidade dirigida contra células-beta, diminuindo a resposta insulinica à glicose intravenosa ou oral, 2. diabetes clínico(início), 3. remissão transitória e 4. diabetes relacionada a complicações agudas, crônicas e óblto ( SESTERHEIM et al , 2007). Anteriormente o diabetes mellitus tipo 1 acontecia de forma rápida e grave, ocorrendo poliúria , polidipsia, polifagia e perda de peso. Atualmente, a criança ou o adolescente permanece muitas vezes assintomático ocorrendo, os sintomas anteriores, somente epois da existência de 80 a 90% da massa funcional das células beta (ZANETTI; MENDES, 2001).

A família possui um papel relevante na manutenção da saúde dos seus constituintes devido sua função básica ser a de apoiar e favorecer maior segurança e proteção para os mesmos. Com esses requisitos ela possibilitará melhor crescimento, amadurecimento e clareza quanto ao caminho que deve traçar (NUNES et al, 2007). Analisando o ponto de vis clareza quanto ao caminho que deve traçar (NUNES et al, 2007). Analisando o ponto de vista emocional, o portador da DMI passa por repercussões de importante atenção, onde o acompanhamento psicológico favorece a aceitação psíquica e a facilitação dos cuidados para com o mesmo.

O acompanhamento psicológico em grupo favorece sentimentos que surgem comumente entre crianças e adolescentes portadores da patologia que são: medo, preocupação e dor (MARCELINO; CARVALHO, 2008). A manutenção da saúde deve ser sinônimo de qualidade de vida, através de ações que possibilitem o auto-cuidado, efetivando-se assim, condições para a mesma ( SANTOS FILHO et Aspectos emocionais vivenciados por portadores de DMI evam a etiologia da diabetes e mechem com o emocional desses, pois, cuidados incessantes para seu controle, complicações que podem ocorrer futuramente e o “se sentir diferente dos demais” influem no tratamento. MARCELINO et al, 2005). ” .. em médio prazo, interessa a aquisição da normoglicemia, com vida social aceitável por meio de educação adquirida com equipe multiprofissional especializada. Em longo prazo, objetiva-se evitar ou reduzlr as complicações crônlcas (retinopatia, neuropatia, nefropatia, aterosclerose), mantendo- se a normoglicemia, a qual depende principalmente do grau o autocuidado do próprio paciente. O tratamento da DM interfere no estilo de vida, é complicado, doloroso, depende de autodisciplina e é essencial à sobrevida.

A abordagem terapêutica envolve vários níveis de atuação… ” (GÓES ET AL, 2007, p. 125). Justificativa / motivação acerca de fatores de susceptibilidade hormonais, genéticos e emocionais, desencadeantes da patogenia auto-imune do Diabetes Melittus Tipo 1. PAGFsrl(F7 CARVALHO, M. D. B. Aspectos emocionais de crianças diabéticas: experiência de atendimento em grupo. Revista Psicologia em Estudo, Maringá V. 13, n 2, p. 45-50, abr/jun 2008. MARCELINO, D. B; CARVALHO, M. D. B. Reflexões sobre o Diabetes Tipo 1 e sua Relação com o Emocional.

Psicologia Reflexão e Critica, Maringá- PR, V. 18, n. 1, p. 72-7 , 2005. NUNES, M. D. &• DOPAS, G; FERREIRA, N. M. L. A. Diabetes na infância/ adolescência : conhecendo a dinâmica familiar. Revista Eletrônica de Enfermagem, São Carlos, v. g, n. 01, p. 119 2007. PIRES, RC; CHACRA, AR. A evolução da isulinoterapia no Diabetes Melito Tipo 1 . Arquivo Brás Endrocrinal Metab, São Paulo, v. 52, n. 2, p. 268-78, 2008. SANTOS FILHO, C. V; RODRIGUES, W. H. C SANTOS, R. B. papéis de utocuidado- Subsídios para enfermagem diante das reações emocionais dos portadores de diabetes melittus.

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Santos RB, v. 12, n. 1, p. 125-9, mar 2008. SESTERHAM, P; SAITOVITCH, D; STAUB, H. L. Diabetes meliitus tipo 1 : multifatores que conferem suscetibilidade à patogenia auto- imune. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 17, n. 4, p. 212-7, out. / dez. 2007 SILVA, E. R. M; MORY, D; DAVINI, E. Marcadores genéticos e auto- imunes do Diabetes Melito tipol• da teoria para a prática Arquivos Brasileiros de E-ndocrinolo ia & Metabologia, São Paulo, v. 52, n. 2, 2. 166-80, 2008.

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