Inclusão escolar

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Turma: 417 Pólo: Lajeado/ RS Tutor(a): Joane Cord semestremno: 2/2009 NCLUSÃO ESCOLAR Carina Castoldi RESUMO A relevância do tema à população dos port Inclusão escolar Premium By carinacasroldi anpenR 02, 2012 16 pages UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA – LICENCIATURA- EAD Município: Encantado Estado: Rio Grande do sul p 6 limita apenas educacionais especiais. O principio da Inclusão é um processo educacional que busca atender a criança portadora de deficiência na escola ou na classe de ensino regular.

Para que isso aconteça, é fundamental o suporte dos serviços da área de Educação Especial por meio dos seus profissionais. No conjunto das ações desenvolvidas e que como conseqüência a Educação Inclusiva, pode – se constatar dois movimentos nascidos historicamente de maneira distintas. No Brasil, existem multas controvérsias quanto à lógica de Implantação da Educação Inclusiva nas escolas de A Educação Especial, no Brasil, integra se ao movimento de expansão e democratização do sistema de ensino público e particular e no caráter democrático de nossa escola.

Palavras-chaves: Educação inclusiva, Necessidades educativas que o objetivo foi examinar o encaminhamento e enfrentamento da exclusão escolar. O segundo se deu no ano de 1994, na ocasião em que foi realizada uma conferencia na Espanha, em Salamanca, em que foi elaborada a Declaração de Salamanca, sobre as necessidades educativas especiais;acesso e qualidade. Tal documento enfatiza, entre outras questões, o desenvolvimento de uma orientação escolar inclusiva. A relevância do tema inclusão escolar não se limita apenas à população dos portadores de necessidades educacionais especiais.

A inclusão educacional não é somente um fator que envolve estas pessoas, mas também as famílias, os professores e a comunidade, na medida em que visa construir uma sociedade mais justa e consequentemente mais humana. A convivência com a comunidade como um todo busca ampliar as oportunidades de trocas especiais, permitindo uma visão mais n[tida do mundo. Quanto mais cedo for dada a oportunidade de familiaridade com grupos diferentes, melhores e mais rápidos serão feitos os processos de integração.

Assim, o sentimento de mútua ajuda far-se-á quase que naturalmente e num tempo urpreendentemente mais rápido, fazendo do ambiente escolar o principal veiculo para o surgimento do verdadeiro espirito de solidariedade, da socialização e dos alicerces e dos princípios de cidadania. Como todo ser humano, a possibilidade de acesso de conhecimento da cultura universal contribuirá que suas habilidades e aptidões sejam desenvolvidas. O principio da inclusão é um processo educacional que busca atender a criança portadora de deficiência na escola ou na classe de ensino regular.

Para que isso aconteça, é fundamental o OS MOVIMENTOS DA EDUCAÇAO NCLUSIVA No 20F de Educação Especial por melo dos seus profissionais. OS MOVIMENTOS DA EDUCAÇÃO NCLUSIVA No conjunto das ações desenvolvidas e que como consequência nascidos historicamente de maneira distintas. A Educação nclusiva, que vem sendo divulgada por meio da Educação Especial, teve sua origem nos Estados Unidos, quando da lei pública 94. 142, de 1975, resultando dos movimentos sociais de pais e alunos com deficiências que reivindicavam acessos de seus filhos com necessidades educacionais especiais as escolas de qualidade (STAINBACK; STAINBACK, 1999).

No Brasil, existem muitas controvérsias quanto à lógica de implantação da Educação Inclusiva nas escolas de ensino publico e particular. Uma diversidade social contraditória que tem evidenciado desinformação, preconceitos e a produção de novos tipos de inclusão. Na verdade, o que a nova legislação brasileira propõe é uma Educação Especial com ênfase na inclusão, dando margem para que os sujeitos com necessidades especiais possam escolher entre serem encaminhadas à escola regular ou às instituições especializadas, agora com a oferta de escolarização onforme suas necessidades e desejos.

A Educação nclusiva é uma prática inovadora que está enfatizando a qualidade de ensino para todos os alunos, exigindo que a escola se modernize e que os professores aperfeiçoem suas práticas pedagógicas. É um novo paradigma que desafia o cotidiano escolar brasileiro. São barreiras a serem superadas por todos: profissionais de educação, comunidades, pais e alunos. Precisamos aprender mais sobre a diversidade humana, afim de compreender os modos diferenciados de cada ser humano sentir, agir e pensar.

O QUE SAO AS NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS? Existe u 30F ser humano sentir, agir e pensar. Existe uma polêmica quanto ao uso do termo “necessidades educativas”. Alguns autores,como Mazzota (1999), propõe a substituição do termo destacado por educacionais. Este é mais adequado, segundo ele, dos pontos de vista semântico e psicológico, já que esses alunos tem necessidades educacionais como os demais, e não a necessidade de uma abordagem educativa de suplência ou de um tratamento de anormalidade, por serem diferentes dos demais alunos. dependentemente de qualquer questão polêmica, o uso o termo necessidades educativas especiais erradicou o uso de determinadas expressões antes utilizadas – deficientes, excepcionais, subnormais, superdotados, incapacitados, entre outras – deslocando o foco do aluno como responsável pela diversidade e direcionando o para as respostas educacionais que eles demandam.

Atualmente quando falamos de necessidades educativas especiais (NEE), incluímos nesses conceitos diversas categorias inclusive as das altas habilidades (anteriormente chamadas de superdotação) e a dislexia. Situações que definem NEE Principais características I Deficiência mental O funcionamento intelectual geral situa-se significativamente abaixo da média, compreendendo duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade para responder, de forma adequada, as demandas da sociedade.

Deficiência física sensorial visual I Há redução ou perda total da visão com o melhor olho e, mesmo após a melhor correção ótica, manifesta-se como cegueira ou visão reduzida ( subnormal I Deficiência física sensorial auditiva Há perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da ca acidade de compreender a ensorial auditiva Há perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala por intermédio do ouvido e manifesta-se como surdez leve(moderada) ou como surdez severa (profunda).

I Deficiência física motora I Constitui-se em uma variedade de condições que afetam as pessoas comprometendo-lhes a mobilidade, a coordenação motora geral ou a fala, em virtude de lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas. I Paralisia cerebral I Alterações significativas do tônus muscular. Deficiência múltipla Ocorre a associação, na mesma pessoa, de uas ou mais deficiências (mental/ física ‘auditiva), com comprometimentos que determinam atrasos no desenvolvimento global e capacidades de adaptação.

I Condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos Englobam manifestações típicas de portadores de síndromes (por exemplo, o autismo) e quadros psicológicos e neurológicos ou psiquiátricos (as psicoses) que acarretam atrasos nos desenvolvimentos e prejuízos no relacionamento social, na qual requer de atendimento educacional especializado. Altas habilidades I Permitem ao individuo aprender com acilidade os procedimentos, conceitos e as atitudes.

Este é formado por indivíduos que apresentam desempenho muito acima da media e uma potencialidade muito elevada em aspectos isolados ou combinados. I ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Quando uma criança nasce com uma deficiência começa para ela e sua família uma longa historia de dificuldades. Não é apenas a deficiência que torna difícil a sua existência, mas a atitude das pessoas e da sociedade diante de sua condição. Ser portador de deficiência nunca foi fácil nem “aceitável”, com base nos padrões e normalidade estabeleci de normalidade estabelecidos pelo contexto sociocultural.

Outrora, os portadores de deficiência eram vistos de formas antagônicas: sacrificados, como um mal a ser evitado; privilegiados como detentores de poderes; perseguidos e evitados; protegidos e isolados, como insanos e indefesos. Aos poucos, estamos evoluindo. A deficiência começa a perder sua natureza maniqueísta a ser entendida como uma condição humana. Ultimamente os mitos começam a ser derrubados. Os portadores de deficiência começam a acreditar em si mesmos e a lutar em causa própria. Do respeito às diferenças, passou-se ao direito de tê-las.

A contextualização histórica da realidade brasileira acentua um descompasso entre educação formal e a educação especial. O descompasso é ainda maior entre a teoria e a prática, entre o discurso oficial e a realidade. A Educação Especial, no Brasil, Integra-se ao movimento de expansão e democratização do sistema de ensino e no caráter democrático de nossa escola. No entanto, a natureza e a qualidade do atendimento dispensada aos alunos, na escola pública ao privada, não nos autorizam a aceitá-la, pura e implesmente, como democrática, de vez que os índices de reprovação, repetência e exclusão são tão alarmantes. ? necessário que educadores de todos os perfis, alunos, associações de pais instituições educativas de assistência ? crianças portadoras de deficiência e cidadãos em geral, se unam na luta pelo direito a uma escola de qualidade para todos. Isso não é perseguir utopias, é perseguir um direito fundamental de cidadania. O ideal a ser alcançado passa a ser a adoção de maneiras de ensinar que se adaptem as diversidades do alunado, no contexto de uma educação para todos. Pass 6 OF de ensinar que se adaptem as diversidades do alunado, no contexto de uma educação para todos.

Passa a ser, também, a criação e experimentação de situações que favoreçam o desenvolvimento afetivo, cognitivo, social e perceptivo-motor dos alunos. Se a nova Lei de Diretrizes e Bases encoraja, para muitos portadores de deficiência, o treinamento ocupacional e o encaminhamento da criança para o mercado de trabalho, convém não esquecer que o êxito da Integração social dos portadores de deficiência depende do êxito de sua integração escolar. DISCUSSÃO E PRÁTICAS DE INCLUSÃO

Baseando-se no conceito de classificação, segundo Jean Piaget, percebemos que o conjunto das pessoas portadoras de deficiência está incluso no conjunto de pessoas; porém, na prática, há diferentes posturas, oriundas de varias influencias (sociais, políticas, culturais e psicológicas, contrárias a esse fato natural e espontâneo. Ao proporcionarmos o processo de inclusão, é importante favorecermos a integridade do individuo, considerada no sentido etimológico, do latim integritat, que significa “personalidade sem fragmentação”.

Esse cuidado deve ocorrer desde os primeiros nos de vida, quando o bebê e a criança interagem com o meio, considerando-se sua maneira própria, diferente, de entrar em contato com o mundo, respeitando-se suas possibilidades e limites. A simples inserção em sala de aula regular não garante a integração. E necessário investimento consistente e permanente na formação dos educadores, em relação ao ensino geral e as especialidades das deficiências.

Na escola inclusiva há de se ter um planejamento individualizado para cada aluno, que recebe, dentro de sua própria classe, os recursos e os suportes psicoeducacional necessarios para seu esenvolvimento. própria classe, os recursos e os suportes psicoeducacional necessários para seu desenvolvimento. CONSIDERAÇOES FINAIS A escola para a maioria das crianças brasileiras é o único espaço de acesso aos conhecimentos universais e sistematizados, ou seja, é o lugar que vai lhes proporcionar condições de se desenvolver e de se tornar um cidadão, alguém com identidade social e cultural.

Melhorar as condições da escola é formar gerações mais preparadas para viver a vida na sua plenitude, livremente, sem preconceitos, sem barreiras. Não se pode contradizer nem esmo contemporizar soluções, mesmo que o preço à pagar seja bem alto, pois nunca será tão alto quanto o resgate de uma vida escolar marginalizada, uma evasão, uma criança estigmatizada, sem motivos. A inclusão escolar remete a escola a questões de estruturas de funcionamento subvertem seus paradigmas que implicam em um redimensionamento de seu papel.

O movimento inclusivo, nas escolas, por mais que seja ainda muito contestado, pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente no meio educacional, é irreversível e convence a todos pela sua lógica, pela ética de seu osicionamento social. REFERÊNCIAS www. pro-incIusao. org. br/textos. html#topo-26/07/2009 a deficiência metal:novos caminhos educacionais. São Paulo: Editora Scipione. ROSA. S.

P. S. Adaptações curriculares na Educação Inclusiva. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Inclusão . Et al- Curitiba:lESDE Brasil S. A. ,2008 OLIVEIRA,E. S. G. O que são as necessidades educativas especiais? . Fundamentos Teóricos e da Inclusão . Et al- 80F CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA Munic[pio: Encantado Estado: Rio Grande do Sul Semestre/Ano: 2/2009 NC USÃO ESCOLARI – LICENCIATURA- EAD especiais.

O principio da inclusão é um processo educacional que muitas controvérsias quanto à lógica de implantação da Educação Inclusiva nas escolas de A Educação Especial, no Brasil, integra- especiais, Adaptações curriculares. Artigo apresentado na Disci lina de Estágio Curricular IV ao Curso de Graduação em Pedago ra – EAD da Universidade em que o objetivo foi examinar o encaminhamento e enfrentamento da exclusão escolar. O segundo se deu no ano de 1994, na ocasião em que foi realizada uma conferencia na Espanha, em Salamanca, em que foi elaborada a Declaração de 0 DF 16

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