Inclusão social

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PROJETO DE PESQUISA 1 TEMA: Inclusão Social 1. Delimitação do tema: Classes de inclusão 1. 2 Problema: Quais as alternativas metodológicas usadas pelos professores nas classes de inclusão para favorecer o desenvolvimento do es especiais. OF8 Swipetoviewn ‘t p 1. REFERENCIAL TEORICO: A Educação Inclusiva teve início nos Estados Unidos através da Lei Pública 94. 142, de 1975 e, atualmente, já se encontra na sua segunda década de implementação.

O processo de inclusão se refere a um processo educacional que visa estender ao máximo a capacidade da criança portadora de deficiência na escola e na lasse regular. Envolve fornecer o suporte de serviços da área de Educação Especial através dos seus profissionais. A inclusão é um processo constante que precisa ser continuamente revisto. Quando se fala em discriminação os mais lembrados são os negros, os pobres e os homossexuais, esquecendo-se que Educação Especial (CENESP) no Ministério da Educação e Cultura para elaboração e implantação de uma Política Nacional de Educação Especial.

Como consequência surgiu inúmeras classes especiais, bem como, salas de recursos em função da demanda reprimida pelas nstituições filantrópicas. As escolas, por sua vez, passaram a encaminhar inúmeros casos mal resolvidos de classes comuns para atendimento em classes especiais, passando estas a serem “depósitos” de alunos que não se enquadravam na rede regular de ensino. Com a redemocratização do pais nos anos 80 e, paralelamente, inúmeras criticas ao funcionamento das classes especiais, propiciou uma revisão cr[tica das políticas para a Educação Básica.

Moreira (2006) apresenta uma visão no sentido de que a inclusão social nada mais é do que proporcionar às populações xcluídas as oportunidades necessárias para se viver com qualidade através de acesso a bens materiais, educacionais e culturais. Alguns autores buscam retratar a questão da inclusão social numa ótica positiva, como Moreira (2006): Inclusão Social pode ser entendida como a ação de proporcionar para populações que são social e economicamente excluídas – no sentido de terem acesso muito reduzido aos bens (materiais, educacionais, culturais etc. e terem recursos econômicos muito abaixo da média dos outros cidadãos – oportunidades e condições de serem incorporadas à parcela da ociedade que pode usufruir esses bens. Em um sentido mais amplo, a inclusão social envolve também o estabelecimento de condições para que todos os habitantes do pais possam viver com adequada qualidade de vida e como cidadãos plenos, dotados de conhecimentos, meios e mecanismos de participação política que os capacitem a agir de forma fundamentada e consciente (p. ). Mais crítico, Demo (20 menta que “inclusão de seu desempenho consegue concluir o ensino médio. Durante o processo de tramitação da LDB – pós Constituição – 1 988 a 1996 – aconteceram três eventos que contribuíram ignificativamente para a Educação Especial: – Congresso de Educação para Todos -Jomtien – v’ 1990 Tailândia — O direito de cada criança à educação 1993 – Plano Decenal de Educação para Todos – Declaração de Salamanca 1994 “… s escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras, incluir crianças deficientes e superdotadas, crianças de rua e que trabalham, crianças de origem remota ou de população nômade, pertencentes a minoria lingu[stica, étnicas ou culturais e crianças e outros grupos desvantajosos ou marginalizados…. o termo “necessidades educacionais especiais” – refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem”.

Direito à educação – Subsídios para gestão dos Sistemas educacionais- Edição Atualizada pág. 330 Em 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – no 9394/96 – Estabelece os rumos e os fundamentos da educação brasileira e dá um enfoque especial, através de capitulo próprio, com conceitos e abordagens sobre atendimento, curr[culos, rofessores, profissionalização, instituições privadas sem fins lucrativos que atuam no setor, e ainda apoio técnico e financeiro do poder público. É uma nova visão de Educação Especial ligada ? educação escolar e ao ensino público.

A Lei 7. 853/89 – Lei da Integração estabeleceu a obrigatoriedade da oferta de Educação Especial em estabelecimentos públicos de ensino a pessoas capazes de se integrarem na comunidad sociedade. 3 oficialização de LDB, vêm à tona criticas quanto às classes especiais e outros apoios especializados, bem como, as emandas de reorganização das instituições especializadas e, para agravar, o repasse de responsabilidades aos municípios relevantes às instituições que prestam atendimentos às pessoas com deficiências.

A inclusão social, com tantos avanços, fica comprometida pela desarticulação no âmbito local, escassez de programas ou vagas e até desconhecimento e aplicabilidade da lei, mantendo simplesmente alguns apoios e concessão de pessoal às instituições. Aranha (2000) lembra que “a municipalização veio aproximar, dos cidadãos, a instância decisória do controle social sobre a xecução das direções escolhidas e das decisões tomadas”, oportunizando as famílias do exercício de uma maior pressão social junto à rede pública de ensino em prol dos educandos.

Hoje presenciamos a construção de uma escola aberta para a diversidade, porém ela manteve-se latente por vários anos. Em dezembro de 99 é publicado o Decreto n03298/99 que, após dez anos, regulamente a Lei no 7853 de 24. 10. 89 e dispõe sobre a Politica Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência objetivando assegurar o pleno exercício de seus direitos individuais e sociais.

Vale destacar que na Resolução CNE/CEB no 02, no seu artigo 50, oficializa que os educandos com Necessidades Educacionais Especiais são todos aqueles que, durante o processo educacional apresentarem: “l – dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos: a) aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específicas; b) Aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências. 4DF8 facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente onceitos, procedimento e atitudes”.

O Brasil, como signatário da Declaração de Salamanca, ampliou as áreas de atendimento para que efetivamente ocorresse a inclusão social não restringindo somente a deficiência, mas referindo também a crianças de rua, de minorias étnicas, culturais, linguísticas, marginalizadas. Consequentemente o parecer 17/2001 do CNE/CEB não focaliza a deficiência da pessoa, mas sim as formas e condições de aprendizagem, bem como, os recursos e apoios que a escola deve proporcionar para que o mesmo tenha sucesso escolar desafiando ainda que esta se ajuste para atender as diversidades os alunos, mesmo que a causa não seja orgânica.

Embora o Brasil tenha incorporado às orientações e efetivado no âmbito normativo e sendo a educação é uma das principais interfaces da inclusão, ainda percebemos políticas públicas que excluem e, acima de tudo, que responsabilizam o próprio sujeito. Para uma política verdadeiramente inclusiva há muito que avançar seja na avaliação das reais condições dos estabelecimentos de ensino, seja na garantia de recursos financeiros, apoio pedagógico, flexibilização curricular e acima de tudo, intensificar a formação de todos os profissionais que fazem arte desse processo. Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recursos especiais”. (Peça de teatro: Vozes da Consciência, BPI). S educativas especiais. Cad. CEDES v. lg n. 46 Campinas set. 1998. 3. QUESTOES DE PESQUISA Como os professores podem fornecer o aprendizado necessário aos alunos de classe de inclusão? Que métodos podem ser utilizados para um melhor aprendizado? Quais as ações que a escola faz para incluir esses alunos? 4. JUSTIFICATIVA Nosso desafio como profissionais da educação será de rabalhar por uma escola inclusiva, com qualidade de ensino.

Sabe-se da importância da educação básica, contudo, precisamos conhecer a real dificuldade enfrentada pelos professores que recebem esses alunos e quais as alternativas geradas por eles para adquirir a metodologia e a aprendizagem necessária para desenvolver seus alunos. 5. OBJETIVOS IX Elaboração do relatório 9 ORÇAMENTO Despesas I Valor Material de expediente (folhas, canetas, cópias xerox) 20,00 Combustível I R$ 40,00 Sub-total R$ 60,00 Despesas eventuais -rotai I R$ 120,00 As despesas serão basicamente de transporte e material para plicação e transcrição das entrevistas que serão inteiramente por conta dos pesquisadores.

QUESTIONÁRIO DO PROJETO DE PESQUISA – INCLUSÃO SOCIAL – campos Gravataí Nome: Disciplina ou nível de Ensino: QUESTIONÁRIO 4. Existe alguma diferenciação na metodologia de ensino para estes alunos? 5. Como é feita a avaliação ou parecer descritivo de alunos em classe de inclusão? 6. Qual o diferencial que o educador deve ter ao lecionar para alunos especiais? 7. Você concorda que as escolas devem ajustar-se a todas as crianças, independenteme condições físicas, sociais, 8

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