Instrumentais cirúrgicos completo.

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TÉCNICAS DE MANEJO DO ECOTURISMO Interpretação ambiental Capacidade de Carga Manejo do Impacto da Visitação Interpretação Ambiental Conceitos 1: A interpretação é a arte de explicar o significado de determinado recurso natural ou atrativo turístico. Ela proporciona o entendimento do ambiente natural, tc next*ge desperta a atenção e relação à natureza e u orfi fatos e correlações q no, ao simples olhar.

As características fisi ados, claros as e explicadas em um processo de facilitação da informação, levando o turista a compreender e vivenciar experiências mais significativas e ricas. Ela serve ao propósito de sensibilizar e conscientizar em relação às questões ambientais, tornando-se uma ferramenta de educação ambiental. Objetivos Seu objetivo básico é revelar os significados, relações ou fenômenos naturais por intermédio de experiências práticas e meios interpretativos, ao invés da simples comunicação de dados e fatos.

A interpretação ambiental inclui a tradução da linguagem técnica de uma ciência natural em enriquecer a experiência do visitante, pois permite que este entenda melhor o que está sendo vivenciado, relacionando o conteúdo da interpretação om a experiência. Assm, a interpretação ambiental ou da natureza é uma técnica didática, flexível e moldável às mais diversas situações, que busca esclarecer os fenômenos da natureza para determinado público-alvo, em linguagem adequada e acessível, utilizando os mais variados meios auxiliares para tal.

Meios Auxiliares Entendem-se como meios auxiliares as diversas estratégias para transmitir (interpretar) uma informação para o visitante. Pode ser um recurso áudio-visual, um filme, placas ao longo de um trajeto (trilhas interpretativas), a capacitação de um guia, mapas e folheteria, entre outras stratégias. É importante que não fique restrita apenas a um meio. Ao contrário, deve-se buscar uma complementação desses meios para garantir uma melhor transmissão da informação.

Princ[pios para utilização dos meios auxiliares: Qualquer interpretação que não relaciona, de alguma forma, o que se está exibindo ou descrevendo, com algo da personalidade ou experiência do visitante será de difícil entendimento; A interpretação inclui informação; A interpretação é uma arte e ode ser ensinada; O propósito principal da in a provocação, ou Seia, partes isoladas dele. Por xemplo: falar da árvore, mas não contextualizar o ambiente em que ela se instalou; sua relação como o clima, com o solo e a utilização humana da árvore.

IMPORTANTE: Dessa forma, a interpretação é um meio de aumentar o valor da experiência do ecoturista, pois o local torna-se mais interessante quando se conhece algo a mais, ou seja, não basta observar a natureza como um cenário, uma fotografia ou uma pintura; é necessário evidenciar as relações entre os elementos naturais que compõem e se relacionam nessa paisagem. Com isso, o ecoturista pode entender e valorizar o local visitado, mantendo uma ostura de respeito e evitando impactos indesejáveis.

Para uma interpretação bem-sucedida, recomenda-se envolver as pessoas ativamente no processo de aprendizado, procurando estimular todos os órgãos dos sentidos, explicando a utilidade do conhecimento que está sendo adquirido e executando experiências diretas. Os meios auxiliaresde interpretação. Quais os recursos técnicos e materiais disponíveis para sua aplicação: 1 . Publicações interpretativas: são mapas que trazem roteiros a seguidos e, como atividades interpretativas, devem despertar a curiosidade do visitante com informações especialmente scolhidas que chamem a atenção para o valor do recurso em questão.

Um folheto guia pode estar em trilhas autoguadas, correlaclonando informações textuais interpretativas com cenas ou fenômenos reais. 2. Placas e painéis interpretativos: são objetos que, sob os princípios da interpretação, auxiliam o p terpretação do visitante trazem desde uma simples sinalização de orientação para o transeunte até textos, figuras, mapas, fotografias e documentos. Devem ser atraentes, simples, geralmente com menos de cem palavras, de fácil entendimento e acessíveis às crianças e deficientes ffsicos.

Além isso, devem ser resistentes às intempéries e ao vandalismo e não podem contribuir para a poluição visual do local ou para a obstrução visual da paisagem. Algumas vezes os sinais podem ser destacados no chão do próprio caminho, com pintura por exemplo. Os painéis podem ainda exibi imagens ou mapas em baixo relevo, miniaturas e maquetes compondo, por exemplo, cenas de épocas passadas ou diferentes ecossistemas. 3.

Interpretação pessoal: neste caso, a interpretação é orientada por um gula treinado, capaz de provocar, perceber e otimizar as intenções do visitante com o ambiente, tratando-se de uma das ormas mais eficientes de interpretação. Há ainda a representação teatral, onde são exibidos períodos históricos ou outros fenômenos com a participação de atores, podendo haver inserção ativa do próprio visitante ou a exibição de trabalhos artesanais em locais estrategicamente escolhidos para acesso do visitante. 4.

Trilhas ou roteiros interpretativos: uma trilha ou roteiro interpretativo é simplesmente um caminho planejado para fins de interpretação, podendo fazer uso dos diversos meios anteriores. geralmente tratado como se refere a caminhos iá atender também a icicletas, cavalos ou veículos motorizados. Aqui os dois tipos serão chamados apenas de trilha. A capacidade de carga pode ser definida como “o número maxim o de pessoas que podem utilizar um local sem uma alteração inaceitável no ambiente físico e sem o declínio na qualidade da experiência dos visitantes”. ? um dos métodos para garantir a sustentabilidade do lugar. A capacidade de carga, aplicada na prática, depende: das condições da área; do número e da qualidade dos equipamentos instalados; dos hábitos da vida selvagem e das populações locais; Seu objetivo é minimizar impactos negativos como a escaracterização da paisagem, coleta e quebra de corais no mar, desmatamentos, entre outros. Assim, Capacidade de Carga turística é o processo de monitoramento das atividades turísticas e correlatas no meio ambiente físico, social e cultural.

A capacidade de carga deve ser utilizada pelos gestores das destinações e unidades de Conservação como uma estratégia de manejo dos impactos da visitação. Embora sua análise esteja vinculada ao limite de número de visitantes, é necessário entender as causas e efeitos da possível saturação do ambiente para encontrar outras soluções para esolução do problema. É uma ferramenta necessária para o gerenciamento dos atrativos naturais em áreas com forte pressão de demanda, como trilhas e cachoeiras.

Manejo do Impacto da Visitação – VIM Sigla do nome em inglês – Visitar Impact Management É um método desenvolvido também sobre o impacto da visitação. Mas, ao contrário da ca acidade de carga, não está focado no estabeleci número de pessoas, estabelecimento de um número de pessoas, mas sim nas causas potenciais dos problemas que afetam uma área visitada e na seleção de estratégias (nem sempre quantitativas) para a solução dos problemas. Identificação do problema e seu estado ou condição; Determinação das causas potenciais; Seleção das estratégias de manejo potenciais.

O objetivo dessa técnica é manter os impactos dentro de n[veis aceitáveis a partir de criterios pré-estabelecidos. Para tanto, é necessário o estabelecimento de indicadores de impacto. O VIM foca a identificação das relações entre o impacto e os padrões de visitação. para tal, busca levantar indicadores. Por exemplo: Indicadores físicos: propriedade do solo, ou número de erosão numa trilha; Indicadores biológicos: quantidade de bromélias ao longo de uma trilha, roporção de espécies exóticas (de fora do local); Indicadores sociais: número de encontros de visitantes numa trilha ou atrativo, grau de satisfação.

Assim, o VIM busca elencar um certo número de indicadores, ou seja, algo de fácil observação e medição. E, a partir deles, realizar o monitoramento a fim de verificar se algum tipo de visita (por exemplo, passeios a pé, com bicicleta, a cavalo, etc. ) causa problemas nas características originais do local. E isso pode ser percebido por alterações nos indicadores selecionados. Uma vez identificado um problema esse método tenta buscar soluções que não s riamente a

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