Intervenção psicopedagógica

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Intervençao psicopedagógica PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PSICOPEDAGOGICA PARA BT. Silvana Silveira da costa Tubbs – Ru: 51±16 INTRODUÇÃO o presente trabalho tem par obletlw) propor a intervenção psicopedagógica a partir da na análise da diagnóstico do…

Manuseio de materiais explosivos Definição de explosivos Explosivo e a substância ou a mistura de substâncias químicas, que tem a propriedade de, ao ser iniciado convenientemente, sofrer químicas violentas e rápidas, transformando-se em gases, que, concreto usinado CONCRETO USINADO 1 INTRODUÇAO O concreto é um material da construção ivil composto por uma mistura de cimento, areia, pedras britadas e égua, além de outros materlals eventuals. os adltluos. Quando armada com ferragens pas,. Sociedade Analisando a sociedade de uma forma cognitiva neuropsiquiatra! sociologia, uma sociedade (da latim; sacielas, que significa amistosa com outros”) é a conjunta de pessoas que compartilham propósitos. „ Importancia da contabilidade analitica para as empresas TEMA: AS EMPRESAS COMERCIAIS E OS SEUS CLIENTES INTRODuçA0 A realidade do mercado evldencla a competltluldade em que as empresas estão Inserldas. Neste sentido, a satisfação do público-alvo ganhou a maior importância no co…

Concorrencia perfeita Resumo O presente artigo. referente concorrencia perfeita na economia de mercado, mostrara e analisara em textos e em exemplos gráficos e reais a comportamento, aspectos e o que Se necessário para Se ter esse tipo Ana lise granulometrica UNIVFRSIOAOF FFDFRAL DF VIÇOSA DFPARTAMFNTO FN5FNHARlA CIVIL CO,’ 332 – MECANICA Das SOLOS ANALISE GRANULOMETRICA Dos SOCOS VIÇOSA anos de internação de B. T. , pode-se constatar que certamente iria desencadear em alguma dificuldade futura.

Levando em onta de que a aprendizagem está diretamente relacionada a fatores: externos (meio ambiente), internos (organismo, substrato psicológico que possibilita a aprendizagem), o desejo do sujeito para. com a aprendizagem proposta na fase de sua internação não acarretaria valor, pois a circunstância a qual B. T. se dispunha na época não a propiciava uma aprendizagem significativa. Partindo de uma visão interacionista, onde o sujeito B. T. interage com o meio para adquirir a aprendizagem, levando em conta a genética, o desenvolvimento interno juntamente com o ambiente o qual se insere; diga-se que B.

T. dispõe da “falta” de ma etapa em seu desenvolvimento ocorrldo em função do problema de saúde durante o seu período pré-operatório, não vivenciando esta fase de maneira em que a permitisse conviver e aprender com o meio. A aprendizagem depende da articulação de fatores, e B. T. apresentou falta de “estrutura cognitiva” onde B. T. podia-se ter o desejo de aprender nesta fase, porém não havia estrutura para o qual. O procedimento escolhido para fazer a intervenção para. com o diagnóstico de B. T. será o “Material Disparado”‘.

Segundo Piaget, ninguém aprende sem equilíbrio, e este material terá por objetivo desestabilizar 3. T. provocando-o a busca pelo seu próprio equilíbrio. Como B. T. manifesta muita insegurança desenvolvlda pelo trauma já referido, isto dificulta a formação da sua perso PAGFarl(F7 muita insegurança desenvolvida pelo trauma já referido, isto dificulta a formação da sua personalidade, pois, como Visca (2000) afirmou, a personalidade, nesta forma de intervenção psicopedagógica, é entendida como unidade funcional e não estrutural.

Nesse sentido, acredita-se que as pessoas podem evoluir na interação com as situações de aprendizagem que são constituídas de forma determinista pelas ocorrências que nfrentam em suas vidas. O Material Disparador é um recurso criado por Vera Bosse, em um modelo diversificado inspirado na Caixa de Trabalho, onde abrange os princípios da Epistemologia Convergente.

Como se trata de uma criança que já está no processo escolar, 20 ano, necesslta-se, além do professor o profissional psicopedagogo para estar intervindo nesta aprendizagem, pois, Segundo Bosse (2010): “A intervenção do psicopedagogo será muito diferente da feita pelo professor em sala de aula ou em aulas particulares, visto que, em geral, este privilegia o ensino de conteúdos, enquanto o interesse do psicopedagogo estará oltado aos processos cognitivos e afetivos que cada individuo utiliza para se apropriar do conhecimento. O material disparador foi o recurso escolhido para esta intervenção, visto que, segundo Basse, a função dele é mobilizar o sujeito em busca de sua aprendizagem, e B. T. necessita muito deste resgate de aprendizagem.

Como se trata de uma criança de sete anos que dispõe de um trauma e a sua aprendizagem está sendo afetada, pois que evidencia problemas com a classificação, ser PAGF3rl(F7 evidencia problemas com a classificação, seriação, dificuldades de organização e exposição de pensamentos, o recurso scolhldo será o jogo “Cara a Cara”, postado ao lado da caixa de instrumentos sobre a mesa no local do atendimento, desde a prmelra sessao e no mesmo lugar. Este jogo foi escolhido a fim de auxiliar no processo de suprir toda a demanda de dificuldades que B. T. apresenta, deverá servir de estimulo para que B.

T. evolua em sua própria aprendizagem, sendo este material um mediador para atingir os objetivos do atendimento. A forma lúdica de se trabalhar com aprendizagens, além de motivar o indiv[duo, o propicia uma aprendizagem sem sofrimentos e de forma mais natural. Segundo Bosse (2010): “A escola do material disparador eve atender as necessidades de cada sujeito, identificadas por ocasião do diagnóstlco psicopedagóglco, seja a estimulação do desenvolvimento de suas estruturas cognitivas, seja a estimulação de aspectos funcionais ou emocionais que estejam limitando suas possibilidades de aprendizado. O uso do material disparador irá resgatar o nível anterior de aprendizado e o levará ao nível superior o qual se encontra, permitindo que g. T. expresse seus medos e resistências ao aprendizado. Observando as necessidades de B. T. , foi analisado e escolhido, para intervenção neste caso, o jogo Cara a Cara, visto que este oferecerá a B. T. objetos que o mobilizarão aprendizagens de diferentes níveis de visto que este oferecerá a g. T. objetos que o mobilizarão aprendizagens de diferentes níveis de dificuldades evidenciadas em seu diagnóstico, tais como: classificação, dicotomia e inclusão.

Levantando-se a hipótese de B. T. resistir no primeiro momento ao uso do material, será constatado e comprovado, conforme diagnóstico, que BIT. resiste a enfrentar suas dificuldades, não aprecia mudanças, não gosta de ser desafiada, onde deverá demonstrar ansiedade, tensão e insegurança. Esse fato, possivelmente ocorreria, e caberia ao psicopedagogo companhar essas resistências, fazer assinalamentos que o permitirão tomar consciência dessas dificuldades e se modificar, na medida do tratamento.

B. T. , no momento em que iniciar o processo do jogo, exercitará a classificação, pois precisará elaborar uma pergunta ao adversário (psicopedagogo) e posteriormente estará classificando entre a figura que possui o atributo da figura que não possui o atributo, estabelecendo assim também a dicotomia. Ao responder a pergunta do adversário, estará decidindo qual figura irá eliminar, procedendo assim uma inclusão de classes. Cabe ao psicopedagogo explorar ao máximo este instrumento, nstigando B.

T, às possibilidades e estratégias do jogo, fazendo estimativas, o que irá instigar-la a fazer predições, considerando a probabllidade do êxito ou não no que se refere a sua pergunta. Na medida em que o jogo vai evoluindo durante os atendimentos, o psicopedagogo poderá demonstrar diferentes estratégias, fazendo-o durante os atendimentos, o psicopedagogo poderá demonstrar diferentes estratégias, fazendo-o provocar e levar B. T. a questionamentos referentes às regras do jogo, o que pode levá-lo a desenvolver também o raciocínio lóglco dedutivo para apropriar-se da estratégia e podê-la utilizar também.

Pode-se ambém ser retomadas as regras do jogo, fazendo-o o exercício a leitura das instruções do jogo, trabalhando assim a interpretação de texto ou até mesmo a sua resistência à leitura. A maneira como B. T. receberá as regras do jogo, será possível observar o estágio da construção da sua moralidade, oportunizando al, bem como estimulando a construção do juízo moral. A utllização deste jogo poderá, em algum momento, Incltar B. T. às aprendizagens formais adquiridas na escola, provocando-o no sentido da verificação do nome da figura, “quais iniciam com vogais”, seria um exemplo a atingir o nível de ensino a que 3.

T. se insere. O psicopedagogo também poderá elaborar junto com g. T. novas figuras com os nomes dos colegas da escola, por exemplo, utilizando os materiais disponíveis na caixa de instrumentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Segundo Mendes (1994), a Psicopedagogia é um campo de atuação relativo à aprendizagem, sua aquisição, desenvolvimento e distorções. O psicopedagogo realiza este trabalho através de processos e estratégias que levam em conta a individualidade do aprendiz e seu contexto educacional. É uma atuação comprometida com a melhoria das condições de aprendizagem.

Cabe ao psicopedagogo conhe ma atuação comprometida com a melhoria das condições de aprendizagem. Cabe ao psicopedagogo conhecer a fundo o método a ser utilizado, explorar o jogo para que possa usufruir de todos os benefícios que este trará em sua intervenção, bem como o conhecimento prévio cultural do sujeito para que estes novos que serão desenvolvidos fiquem bem alicerçados. A proposta para intervenção no caso de g. T. , explicitada neste, possibilitará que o mesmo desenvolva sua aprendizagem de maneira que contemple a demanda de suas dificuldades abrindo horizontes a que novas aprendizagens não se tornem obstáculos

Invencíveis na sua concepçao. Consldera-se que intervenções dessa natureza possam sensibilizar quanto ao potencial de aprendizagem já existente em B. T. A valorização dos recursos e estratégias lúdicas e o reconhecimento do jogo como mediador da aprendizagem são elementos fundamentais para se repensar as práticas de ações psicopedagógicas, bem como pedagógicas e o papel docente. REFERÊNC AS MENDES, Monica Hoehne A Práxis Psicopedagógica, seus Campos de Atuação e sua Identidade. In: Claudete Sargo; Cybelle Weinberw Monica Hoehne ia M. Colli de Souza; Suely

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