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Jesus é superação de nossos medos Amados irmãos e irmãs! É com muita alegria que estamos hoje celebrando o segundo domingo da pascoa. Hoje o evangelista João nos apresenta o relato da aparição de Jesus a seus discípulos. Nesse texto podemos refletir sobre dois pontos, que nos ajudará na caminhada como filhos e filhas de Deus: o medo e a esperança. Naturalmente, quando ouvimos um texto, imaginamos o cenário, as pessoas e o que estão fazendo. Isso por que estamos acostumados aos noticiários da televisão que nos descreve a realidade na cena descrita.

Para os antigos eram deferentes. Eles ostavam muito de f sentidos. No evangel qu ors vezes o autor repetir fechadas”. E por três Quando ouvirmos a a palavra em muitos uvimos por duas o às portas ja convosco”. ossa mente à figura de porta e seu conceito. Pensamos em porta como aquilo que dá acesso a um lugar. Jamais poderíamos conceber a ideia de casa sem porta de entrada ou de saída. No antigo testamento encontramos varias passagens bíblicas se referindo a portas.

Por exemplo, (Ne 2,1 3) “De noite saí pela Porta do Vale, para a banda da Fonte do Dragão, e para a Porta do Montu to page Monturo, e contemplei os muros de Jerusalém”; em (Gn 19, 1) Ao anoitecer, quando os dois anjos chagaram a Sodoma, Ló estava sentado à porta da cidade”; em (Dt 17, 5) “então fará sair para as portas da cidade o homem ou mulher que cometeu esta má ação”. Mas quando o evangelista insiste por duas vezes que as portas estavam fechadas, não esta se referindo à porta da casa onde eles se encontravam. Existiam portas que realmente estavam fechadas, a do coração dos discípulos.

Também nós temos o coração, cujas portas podem ou não estar abertas. O grande problema é para quem as nossas portas estão abertas ou fechadas. Esse movimento de abrir e fechar é frequente em nossa vida, mas muitas vezes abrimos para o que não devíamos abrir e fechamos para o que não deveríamos fechar. Como nós, os discípulos fecharam seus corações para a possibilidade de Jesus estar vivo. Viram-no morto e crucificado, experimentaram a noite terrível de ver o Mestre arrancado de seu convívio, depois de segui-lo por dois, três anos.

Eles deixaram tudo para seguir aquele Homem e, de repente, tudo desaparece violentamente numa cruz. Ao verem seu Mestre reduzido à pior condição, como escravo dos escravos, acreditaram que não havia mais nada a sperar. Fecharam suas portas, esconderam-se, fugiram, estavam com medo. O medo apavora a vida dos discípulos. O medo os fecha esconderam-se, fugiram, estavam com medo. O medo apavora a vida dos discipulos. O medo os fecha para uma esperança. O medo os faz homens fracos, sem animo. Mas o medo sempre existiu em nosso cotidiano. Quem nunca sentiu medo?

Todos nós sem exceção temos medo de alguma coisa. O problema não é ter medo, mas quando esse medo vira doença, quando nos atrapalha, quando nos deixa pequeno. Tem muita gente que não faz vestibular com medo de não ser aprovado. Tem gente que tem medo de ser enganado que vive eternamente com as portas do coração fechadas ao outro. Mas o medo faz parte do cotidiano de todos nós. Não há quem escape do medo, nem mesmo Jesus. no evangelho de Luca (22, 43) nos mostrar um momento de medo de Jesus que chegou a suar sangue: “Pai se queres, afasta de mim este cálice.

E cheio de angustia orava com mais insistência ainda, e o suor lhe tornou semelhante a pequenas gotas de sangue que caiam por terra”. Jesus passou por tudo isso, primeiramente para nos mostrar que não devemos ter vergonha de ter medo, o que piora ainda ais a situação; depois, para nos ensinar que nunca devemos fugir do medo, mas olhá-lo com consciência e enfrentá-lo. Cada um conhece os seus medos. Todo mundo tem medo de alguma coisa. O medo não pode simplesmente desaparecer, mas também não podemos deixar que ele nos domine.

E a primeira reaçao q PAGF3rl(FS desaparecer, mas também não podemos deixar que ele nos domine. E a primeira reação que nos vem à mente é fugir, essa foi a atitude dos discípulos. Entretanto, Jesus não fugiu da cruz, foi reconhecendo a sua fraqueza humana de medo, de angústia, de pavor, mas obteve de Deus a paz. reciso permitir-se sentir medo. Mas devemos compreender que o que importa não é o fato de nao sentir medo, mas de deixar que ele nos leve a Deus. É o medo, que, no fundo, nos convence que só podemos nos sustentar em Deus.

Com as portas dos corações fechadas não deixava duvida do medo que pairava sobre os discipulos naqueles dias. Mas para a grandeza do Senhor não existem portas fechadas em nossos corações. Mesmo quando nós, por dlferentes razões de trabalho, de estudo, abandonamos nossa fé, desistimos de nossos ideais, fechamos portas e janelas de nossa mente e de nosso coração, inda assim Ele continua batendo e poderá entrar atravessar todas as escuridões e trazer a esperança, a paz. É essa Paz que Jesus vem trazer para seus disc[pulos.

De portas fechadas Jesus vem anunciar a esperança a Paz. Essa paz que Jesus traz é a certeza de que eles devem superar o medo e abrir as portas do coração para a fé. Por isso que o evangelista insiste por três vezes a repetir a expressão “A paz esteja convosco”. Isso para dizer que essa “paz” é um sinal de esperan PAGF a repetir a expressão “A paz esteja convosco”. Isso para dizer que essa “paz” é um sinal de esperança. Não é apenas uma saudação, mas a Paz que ele tinha prometido quando eles se encontravam aflltos por sua partida.

Jesus poderia ter dado uma bronca nos discípulos: pessoal foi isso que eu ensinei? Assim não dá! Mas traz animo para aqueles homens. Jesus deseja que seus discípulos tenham força para continuar a missão começada por Ele. uma paz diferente da que o mundo oferece. uma paz que resiste aos problemas, às provações, vence o medo. Uma paz que liberta das aflições do mundo, lhes oferece segurança e confiança. É uma força que leva os discípulos a continuar a issão começada por Jesus. É a certeza de que o mestre sempre estará com eles. ? nisso que está nossa esperança e nossa confiança, por mais que o medo nos faça perder por um momento a nossa fé, temos a certeza de que Jesus entrará em nossos corações dando-nos a esperança a cada aflição. Meus irmãos! Você permite que o medo feche a porta do seu coração e o impeça de crescer? Para quem você abri e fecha as portas do seu coração? Você se permite escutar a frase que tantas vezes Jesus repetia “A paz esteja convosco”? Diante das dificuldades Jesus é sua esperança? AUTOR: aer-,is