Jogos e brincadeiras na educação infantil.
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO pedagogia JOGOS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL a) ARAPIRACA 201 1 1 INTRODUÇÃO O referido projeto de Metodologias de Ensi respeito da utilização Infantil.
Estruturando org n , vem pesquisa siderações a s na Educação squisa bibliográfica foram realizadas pesquisas e observações nas aulas do curso de Pedagoga, verificou-se que os jogos e brincadeiras são poucos utilizados, havendo uma distância entre o pedagogo e o lúdico, e que os jogos e brincadeiras, são vistos como se existissem fora do contexto escolar ou como um processo à parte da educação, otivados talvez, pela acomodação dos educadores ou pelo desconhecimento dos benefícios e da importância do jogo para o desenvolvimento infantil.
Sabe-se que o brincar faz parte não só do Universo infantil da criança, mas do adulto também. Quem não tem saudades e um pouco de Inveja, ao observar crianças brincando livremente, vendo a alegria, a espontaneidade com que executam a atividade lúdica? Nessas brincadeiras vê-se que o jogo é serio e prazeroso ao mesmo tempo. afetam a criança hoje e como as crianças interagem com os objetivos culturais que a elas são disponibilizadas.
Como as crianças têm se apropriado das imagens e da linguagem dos melos de comunicação, em especial da televisão; e como é do que as crianças brincam hoje. Bem como, que brincadeiras afetam a criança hoje e como as crianças interagem com os objetivos culturais que a elas são disponibilizados. Como as crianças têm se apropriado das imagens e da linguagem dos meios de comunicação em especial da televisão; e como e do quê as crianças brincam hoje.
Analisa-se também como tem sido as relações entre adultos e crianças; como as instituições de educação infantil tem nfrentado as novas relações entre a cnança e a sociedade, e colocar em prática uma proposta de educação infantil, através dos jogos e brincadeiras em que as proprias crianças construam, desenvolvam e adquiram conhecimentos ao mesmo tempo; e se os professores poderão favorecer a construção de conhecimentos se não forem desafiados a construírem os seus.
As questões levantadas levam-nos a refletir sobre a importância as práticas educativas voltadas para a criança que provoquem a necessidade de ressignificar e de reorganizar os projetos de Educação infantil de modo a estruturá-los de acordo com as ovas diretrizes curriculares para a educação infantil, propostos pelo Conselho Estatal de Educação do Paraná, diante das transformações sociais que afetam a criança.
A escolha desse tema tem como ponto de partida as hipóteses levantadas e apontada como objetivo geral a necessidade de conhecer a importância do brincar para a criança e sua influencia no comportamento e no progresso da aprendizagem, e importância do brincar para a criança e sua influencia no comportamento e no progresso da aprendizagem, enfatizando os aspectos cognitivos e emocionais através da prática escolar.
Apresenta como objetivos específicos: conhecer a evolução histórica dos jogos e brincadeiras na educação; propor o lúdico como uma ferramenta pedagógica para o desenvolver da aprendizagem na educação infantil e sugerir o brincar como atividade lúdica e como instrumento metodológico de ensino.
O trabalho sobre jogos foi analisado sobre os enfoques: sociológico a influencia do contexto social nos quais os grupos de crianças brincam; psicologia: o jogo como meio para compreender melhor o funcionamento da psique, das emoções e da personalidade dos indivíduos; antropológico: a maneira como ogo reflete em cada sociedade os costumes, e a historia das culturas e educacional: a contribuição do jogo para a educação e para desenvolvimento ou aprendizagem da criança.
PAGF3rl(F8 (2005), em seu livro categoria absolutamente primaria da vida, tão essencial quando o raciocínio (homo sapiens) então a denominação Homo ludens, quer dizer que o elemento lúdico está na base do surgimento e desenvolvimento da civilização. [grifo nosso]. Huizinga (op, cit; p. 2) definindo o homem não como “‘Homo sapiens”2 e sim como “Homo ludens”, considera o jogo como: ‘Toda e qualquer atividade humana. e 1 Homo ludens.
O jogo é uma realidade original, uma das noções mais primitivas e enraizadas na realidade humana, sendo do jogo que nasce a cultura. O jogo pode dar-se fora da cultura, pois existe antes da cultura humana, visto encontra-se também entre os animais. (HUINGA, 2001). 2 Homo sapiens — classificação biológica, à origem da espécie humana.. Do Latim, para homem sábio, o racional. Ainda como um fator distinto e fundamental, presente em tudo o que acontece no mundo que é no jogo e pelo jogo que a civilização humana surge e se desenvolve”, e ainda, (op. it. p. 03) o jogo é: “uma atividade voluntaria exercida dentro de certos e eterminados limites de tempo e espaço seguindo regras livremente consentido, mas absolutamente obrigatórias”, como um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente devida cotidiana.. Verifica se que o jogo é um fato humano mais atingido que a cultura, pois esta, mesmo em suas definições mais rigorosas, pressupõe sempre a sociedade humana.
Mas os animais não esperam que os homens os iniciassem na atividade lúdica. Lembra-nos o autor, quem já não observou a brincadeira de um grupo de cachorrinhos sobre a relva de um jardim. Em função disso, descreve PAGF brincadeira de um grupo de cachorrinhos sobre a relva de um jardim. Em função disso, descreve o autor, os cachorrinhos: convidam- se uns aos outros para brincar mediante um certo ritual de atitudes e gestos. Respeitam-se a regra que os proíbe morderem com violência, a orelha do próximo.
Fingem ficar zangado e, o que é mais importante, eles , em tudo isto experimentam evidentemente imenso prazer e divertimento. (op. cit. , p. 3). O jogo, para Kishimoto, (2003b p. 1 6) pode ser visto como ” o resultado de um sistema lingüístico que funciona dentro de um ontexto social; um sistema de regras; e um objeto”. Esses três aspectos permitem a compreensão do jogo, diferenciado slgniflcados atribu(dos por culturas diferentes, pelas regras e objetos que o caracterizam. [grifo nosso].
Pode-se inferir como jogos, uma variedade conhecidos, como: faz-de-conta, simbólicas, motores, sensórios motores, intelectuais ou cognitivos, individuais ou coletivos, metafóricos, verbas de palavras, políticos de adultos de crianças, de animais, de salão de uma afinidade de outros mostrando a multiplicidade de fenômenos incluídos na categoria “jogo” e cada um joga a sua aneira, pois tais jogos, embora recebam a mesma denominação, cada um têm suas especialidades, dentro do contexto social, cultural em que estão inseridos. Kishimoto, 2003′): assim entende-se no inicio da vida da criança, sua ação sobre o mundo é determinada pelo contexto social em que vive e pelos objetivos nele contidos. As crianças aprendem a jogar ou brincar dentro de um processo histórico construído onde aprendem com os outros membros de sua cultura, e suas brincadeiras são determinadas pelos hábitos, valor os outros membros de sua cultura, e suas brincadeiras são eterminadas pelos hábitos, valores e conhecimentos de seu grupo social. Negrine, (1994, p. 0), em estudos realizados sobre aprendizagem e desenvolvmento infantil, afirma que “quando a criança chega a escola, traz consigo toda uma pré-história, construído a partir delas através da atividade lúdica” Grano (1995), ao se referir sobre jogos, acrescenta: o jogo se apresenta para a criança como uma atividade dinâmica, no sentido de satisfazer uma necessidade. Ao se observar o comportamento de uma criança jogando brincando, pode-se perceber o quanto ela desenvolve sua capacidade de resolver os ais variados problemas, sem tirar o seu sentido ludico.
O processo de cnação está ligada à sua maginação sendo a estrutura da atividade do jogo que permitirá o surgimento de uma situação imaginaria. E no jogo e pelo jogo que a criança torna-se capaz de atribuir significados diferentes aos objetos. Brinquedos é outro termo indispensável para a compreensão desse campo, pois difere do jogo, o brinquedo supõe uma relação intima com a criança e a indeterminação de regras para sua utilização. Afirma Kishimoto, (op. cit. p. 1 8): “o brinquedo estimula a representação, a expressão e Imagens que evocam aspectos da realidade”. ma boneca permite à criança várias formas de brincadeiras. Os jogos, como o xadrez, e os de construção exigem certas habilidades definidas pela estrutura preexistente no próprio objeto e suas regras. 3 METODOLOGIA propõe-se com esse trabalho ampliar a de conhecimentos sobre os problemas METODOLOGIA Propõe-se com esse trabalho ampliar a visão de conhecimentos sobre os problemas que envolvem o ato de ensinar sobre os problemas que envolvem a ato de ensinar e aprender, enfocado nas teorias aqui expostas por educadores e também na bservação de atividades desenvolvidas pelos professores na educação infantil.
Nesse sentido foi utilizada pesquisa bibliográfica respaldando todo conteúdo teórico deste trabalho as pesquisas de grandes estudiosos do tema, dentre eles, Friedmam, (1996); Wajskop, (2005); Kishimoto, (2003 a ; 2003 b); Moyles (2002); Aroeira (1996); Kraner (1994); Referencias Curriculares (1998 – 2005); e contribuiu também a leitura de Revistas, pesquisas em sites, conteúdos das aulas presenciais da disciplina de Metodologia da Educação Infantil,presentes na matriz curricular do curso de Pedagogia.
A reflexão sobre o Brincar deve ultrapassar o espaço da escola: atingir o nosso conv[vio familiar, mergulhar nas nossas memórias afetivas e se espalhar nas nossas relações sociais. A brincadeira, portanto, não é o brinquedo, objetivo, e também não é a técnica, mas o conjunto de procedimentos e habilidades. A brincadeira posslbillta, sempre uma experiência original, reveladora, única, mesmo que as crianças estejam repetindo a brincadeira pela milésima vez. A brincadeira é a plena realização da imprevisibilidade.
Esta conclusão vem realçar, ainda mais o papel do educador omo um “adulto que brinca” e, brincando, promove interações, investigações aproxima leituras, observa e ensina. Portanto, pesquisas, experimentar e recriar os brinquedos – os suportes matérias Pesquisar, experimentar e recriar as técnicas dos brincadelras – o brinquedos — os suportes matérias -. Pesquisar, experimentar e recriar as técnicas dos brincadeiras – os conjuntos de procedimentos e habilidades – devem ser tarefas cotidianas para os educadores.
Tarefas semelhantes a… Respirar. Espera-se que a criança utilize da imaginação, a imitação e a sua capacidade psíquica, para com o lúdico desenvolver habilidades ue poderão ser utilizadas no processo de aquisição de conhecimento para a cidadania na vida adulta. REFERENCIAS AROEIRA Mana C, SOARES, Mana Inês B. ,MENDES, Rosa Emilia. Didáticos de pré-escola: vida criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996. BRASIL. Lei no 9394/96.
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