Logistica

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3. 2 tipos de couros usado pela produção. Com uma grande variedade de tipos de couro, a Bantec oferece um leque bem extenso de revestimento personalizado dos bancos, laterais e volantes. As peças são produzidas especialmente para cada veículo, seguindo um padrão previamente acordado entre as parte para o desenvolvimento final. Além de conforto, estética, durabilidade e higiene, o revestimento de couro valoriza comercialmente o veículo por conta do acabamento interno mais sofisticado. Por não acumular sujeira e poeira, o couro é mais fácil de limpar e se torna a opção ideal para quem transporta crianças e animais.

Como conseqüência, a durabilidade é outro fator que agrega valor aos adeptos. A com pesquisas nas t PACE 1 ors pnoriza sua produçã m to view mercado brasileiro c seguintes tipos de co • couro 011 no mercado, e rcados europeus, linha para atender o mundo usando os É um couro com tonalidade cinza claro, com textura macia onde é aplicado na linha automotiva da “Mitsubishi Motors” em seu veículo TR4. • Couro Preto O couro preto é mais comum em toda linha automotiva, pois sua utillzação é bem ampla e eficácla para o produto final ‘Veículos”. ?? Couro 118 No caso do couro 118 ele já é um couro mais fino, onde sua tilização é nos veículos com valores mais expressivos, ou seja, veículos de luxo. De acordo com o estudado sobre os couros dentro da Bantec , o grupo se aprofundou mais no assunto realizou pesquisas sobre sua historia n no Brasil . 4. Historia do couro no Brasil A história do couro no Brasil segundo AUTOCOUROS, o couro é a pele curtida de animais, utllizada como material nobre para a confecção de diversos artefatos para o uso humano ou animal, tais como: bancos automotivos, cintos, carteiras, bolsas, malas, pastas, casacos, chapéus,arreio,celas entre outros.

No Egito antigo, encontraram-se pedaços de couro curtidos cerca e três mil anos A C. Na China, a fabricação de objetos com couro já era efetuada muito antes da Era Cristã. A História registra, ainda, que babilônios e hebreus usaram processos de curtimento, e que os antigos gregos possuíram curtumes. Além dlsso, os índios norte- americanos também conheciam a arte de curtir. A partir do século VIII, os árabes introduziram na Península Ibérica a indústria do couro artístico, tornando famosos os couros de Córdova.

Em Pérgamo desenvolveram-se, na Idade Antiga, os célebres “pergaminhos”, usados na escrita e que eram feitos com peles de ovelha, cabra ou bezerro. Com o couro eram feitos, também, elmos, escudos e gibões. Os marinheiros usavam-no nas velas e nas embarcações de navios. No Brasil, desde que a colonização se intensificou, os rebanhos se multiplicaram rapidamente. Os curtumes eram instalados facilmente e o couro era utilizado para fazer alforjes, surrões, bruacas, mochilas, roupas, chapéus, selas, arreios de montaria, cordas e muitas outras utilidades.

A região de maior concentração de curtumes de ribeira (fase inicial do processo) é o centro-oeste do Brasil, devido ? proximidade dos rebanhos. Em Portugal é em Setúbal. Já os curtumes de couro sem-acabado e aca ? proximidade dos rebanhos. Em Portugal é em Setúbal. Já os curtumes de couro semi-acabado e acabado situam-se em sua maioria nas proximidades dos centros consumidores deste material, como as regiões calçadistas do Vale dos Sinos no RS, além de Franca e Jaú, em SP.

Nos últimos anos, em virtude de ser um material de custo alto, pela tendência da moda e outras exigências da vida moderna, ampliou-se consideravelmente o mercado de materiais diversos, sintéticos e naturais, em substituição ao couro. Também alcançou grande projeção no mercado o couro reconstituído (“recouro,courvin”), um misto de aparas de couro, resinas e utros produtos. De qualquer forma, o couro não perdeu sua posição de material nobre,sendo requisitado para a confecção de estofados (moveleiro e automotivo), calçados, vestuário e acessórios (bolsas, cintos, carteiras, maletas, pastas) no mundo inteiro.

Fonte: www. autocouros. neV? secao=busca.. id=28 – Em cache – Similares 5. tipos de espumas utilizada na produção. As espumas utillzadas em nossa produção são firmes, duráveis e resistentes, mantendo as características ideais de ergonomia, maciez e conforto que se espera de um bom assento de espumas. Especialmente modelada para atender as altas exigências do onsumidor do mercado automotivo brasileiro, as espumas, possuem altura, largura, profundidade e densidade. Atendemos as especificações técnicas solicitadas pelos engenheiros das principais montadoras automotiva do país.

Nossas espumas também possuem alto grau de resistência equivalente por cm2, o que garante integralmente a capacidade de retorno uniforme da espuma, isenta de deformações, m PAGF3rl(FS cm2, o que garante integralmente a capacidade de retorno uniforme da espuma, isenta de deformações, mesmo quando utilizadas por longos períodos ou anos. Atualmente usamos as espumas automotlvas nas seguintes spessuras: • Espuma de 4mm A espuma de 4mm é aplicada em courvin e cabeceira dos bancos agregando alto valor de conforto e satisfação aos ocupantes do veículo . ?? Espuma de 8mm A espuma de 8mm é utilizada nas laterais do encosto dos banco apresentando uma sensação agradável e trazendo mais segurança aos ocupantes do veiculo. • Espuma de 13mm. A espuma de 13mm é aplicada no assento dos bancos trazendo mais maceis,conforto e corrigindo a postura de sentar dos ocupantes do veículo. Depois que vimos os insumos principais para nossa analise o Coordenador de Produção Paulo Sergio S. Oda mostrou como são rmazenados esse insumos como havíamos citado acima. 6. mportância da armazenagem dentro da logística Segundo Novaes (2001 todo o processo logístico que envolve da matéria-prima até o consumidor final é hoje considerado uma entidade única, sistêmica em que cada parte do processo depende das demais e deve ser ajustado, visando o todo”. Portanto, a função armazenagem é relevante para a eficiência no processo logístico, pois acarreta desperdícios e custos quando mal administrada. Antes, o conceito de ocupação física se concentrava mais na área do que na altura. O espaço em geral ra sempre relegado local menos adequado.

Com o passar dos tempos, a armazenagem dos materiais assumiu uma importância enorme na obtenção de maiores lucros. Independente de como foi embalado o material, ou de como foi movime PAGF na obtenção de maiores lucros. Independente de como foi embalado o material, ou de como foi movimentado, a etapa posterior é a armazenagem. Os termos armazenagem e estocagem são frequentemente utilizados para identificar coisas semelhantes. Porém, alguns preferem distinguir um do outro, referindo-se à guarda de produtos acabados como armazenagem e a guarda de matérias- rimas como estocagem.

As funções do sistema de armazenagem, segundo Moura (2005), são: recebimento, identificação, conferência, endereçamento para o estoque, estocagem, remoção, do estoque (separação de pedidos), acumulação de itens, embalagem, expedição, registro das operações, Para lidar com os problemas oriundos da armazenagem, segundo o autor, são: a maximização da utilização de mão-de- obra, maximização da utilização do equipamento, maximização da utilização do espaço, maximização da utilização de energia, maximização do giro de estoque, maximização do acesso a todas s mercadorias, maximização da proteção de todos os itens, maximização do controle da perda, maximização do serviço aos consumidores, maximização da produtividade, minimização dos custos. A armazenagem aparece como uma das funções que se agrega ao sistema logístico, pois na área de suprimento é necessário adotar um sistema de armazenagem racional de matérias-primas e insumos. No processo de produção são gerados estoques de produtos em processo, e, na distribuição, a necessidade de armazenagem de produto acabado é, talvez, a mais complexa em termos logísticos, por exigir grande

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