Maquinas

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CENTRO TECNOLÓGICO DA ZONA LESTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE LEANDRO DOS SANTOS RIBEIRO EVOLUÇAO TECNOLOGICA E AUTOMAÇAO DAS MÁQUINAS INJETORAS sao paulo 2009 FACULDADE DE TECN LEANDRO DOS SANT EVOLUÇÃO TECNOL oras Sv. ipe to view nut*ge Monografia apresentada no curso de Tecnologia em Produção com ênfase em Plásticos na FATEC ZL como requerido parcial para obter o Título de Tecnólogo em produção com ênfase em plásticos Orientador: Prof. Marcos Oliveira Gentil Ribeiro, Leandro dos Santos Evolução tecnológica e automação das máquinas injetoras / Leandro dos Santos Ribeiro – São Paulo, SP : [s. ], 2009. possível. Ao Prof. Gentil, braço amigo de todas as etapas deste trabalho. A minha mãe Cleonice, meu pai Jair e minha noiva Denise pela confiança e motivação. Aos amigos e colegas, pela força e pela vibração em relação a esta jornada. Aos professores e colegas de Curso, pois juntos trilhamos uma etapa importante de nossas vidas. Aos profissionais entrevistados, pela concessão de informações valiosas para a realização deste estudo. A todos que, com boa intenção, colaboraram para a realização e finalização deste trabalho. O único lugar onde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. Albert Einstein RIBEIRO, Leandro dos Santos. Evolução tecnológica e automação das máquinas injetoras: Trabalho monografia. Faculdade de Tecnologia da Zona Leste – São Paulo. RESUMO O trabalho visa detalhar as características das máquinas injetoras de uma forma geral, com foco na evolução tecnológica e no uso de periféricos para o aumento da produtividade. Para a descrição das características gerais, das etapas de evolução das máquinas injetoras ( a ré-plastificador e rosca PAGF 7 OF Technological developments and automation of achine injection: Working paper.

School of Technology East ABSTRACT – sao The work aims to detail the characteristics of the machine guns in general, focusing on technological developments and the use of peripherals to increase productivity. For a description of the general characteristics of the stages of evolution of machine guns (the piston, with pre-plastlciser and screw each other) and use of peripherals to productivity (robot system, hot chamber, temperature controller, a unit of dry air), was used for literature search and field.

Technological change is not the task of replacing he human element within the manufacturing process, but a means of ensuring a high productivity with high efficiency and quality standard, with this allowing a reduction In the cost of the final product and availability in relatively less time and larger quantities. Key-words: injection machine, development, peripherals, productivity. LISTA DE FIGURAS Figura 1 Hyatt Figura 2 Hyatt’ Figura 3 – – John Wesley – Injetora a pistão “Máquina de Máquina injetor — 17 17 PAGF 3 Figura 8 – Unidade de fechamento hidráulico . 24 Figura 9 – Fechamento hidráulico de braço flipper . 25 – Sistema hidráulico Figura IO 26 mecanlco – Placa fixa e placa Figura 11 móvel . 27 – Conjunto de injeção por Figura 12 êmbolo . 30 Figura 13 – Conjunto de pré-plastificador com pistão 30 – Conjunto de pré-plastificador com parafuso Figura 14 fixo — — 31 Figura 15 Conjunto de injeção por rosca plastificadora Figura 16 – Rosca de plastificação Figura 17 Sistema hidráulico „ Figura 18 – Máquina injetora mula- manca . Figura 19 acionada ) Figura 20 Injeçao. Figura 21 Figura 22 Figura 24 Figura 25 1978 33 • 37 . 2 – Unidade de fechamento ( antes e depois de 53 – Unidade de – Dispositivos de acionamento e ontrole — 54 – Peças fabricadas pela injetora mula- 55 Figura 23 – Máquina Injetora SEMERARO 1 978 • • • • • • • • • • • • 57 – Painel de aquecimento da injetora SEMERARO 1978 . — 58 Unidade de fechamento da injetora SEM ERARO Figura 25 – 1978 — 59 Figura 27 Figura 28 Figura 29 atos . Figura 31 ROMI fabricação Sandretto 65 Figura 33 – Robô NEPAL W3 de fabricação da DM Robótica do Brasil Itda — 68 Figura 34 – Unidade de ar seco – UAS de fabricação MECALOR . . 72 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 15 1 . 2 Objetivo . 6 1. 3 Metodologia 2 HISTÓRIA DA MÁQUINA . . 58 Unidade de fechamento da injetora SEMERARO Figura 25 – Unidade de injeção da injetora SEMERARO 1 59 Máquina injetora MG 1 986 • • • 60 Painel de aquecimento da injetora MG 1 986 • • • • • • • • 61 Unidade de injeção da injetora MG 1986 — 62 Figura 30 – CLP ( Controlador Lógico Programável ) de fabricação 63 – Injetora de plástico, modelo prática 450 de fabricação . 63 Figura 32 – Injetora de plástico elétrica, modelo EL 150 de INJETORA „ PAGF s OF Molde 22 3. 6. 1 Sistema de fechamento 3. 6. 2 Tipos de fechamento — 3. 6. 2. 1 Mecânico 23 3. 6. . 2 Hidráulico de istão . 3. 6. 2. 3 Hidráulico de braço 3. 6. 2. 4 Sistema hidráulico mecânico 3. 6. 3 Componentes do sistema de . 19 3. 3 Máquina Injetora a goo 20 3. 4 Máquina Injetora em 3. 5 Tipos de Máquinas — 21 3 . 5. 1 Manual. • • 3. 5. 2 Semi- automátlca 3. 5. 3 Automática 3. 6 Unidade de Fechamento ou Sistema de Fechamento do fechamento — — 26 24 — 25 3. 7 Unidade de Injeção PAGF 6 28 29 3. 7. 1 . 1 Conjunto de injeção por 3. 7. 1. 2 Conjunto de injeção por pré- plastificador 3. 7. 2 Máquina tipo . 31 rosca 3. 7. 3 Elementos do sistema de 32 Injeçao 3. 8 Sistema de Acionamento e Controle . … 6 3. 8. 1 Base 36 3. 8. 2 Sistema hidráulico 37 3. 8. 2. 1 Reservatório e filtro . . 38 3. 8. 2. 2 Trocador de calor . 38 3. 8. 2. 3 Bomba 3. 8. 2. 4 Válvulas 39 3. 8. 2. 5 Atuadores lineres ( cilindros ) 40 3. 8. 2. 6 Atuadores rotativos ( motores hidráulicos ) 41 3. 8. 3 Sistema pneumático 3. 8. 4 Sistema PAGF 7 . 42 3. 8. 5 Sistema de aquecimento — 42 3. 8. 6 Pirômetro 3. 8. 7 Chaves contactaras 43 3. 8. 8 Amperímetro…….. 3. 8. 9 cabos termoelétricos.. • • • • 3. 8. 10 Resistências elétricas . 43 3. 8. 11 Temporizador 3. 8. 12 Chaves fim de curso 3. 8. 13 painel de ontrole 44 3. 8. 14 Sistema de refrigeração 3. . 15 Sistema de lubrificação . 45 4 CAPACIDADE DA MAQUINA INJETORA 4. 1 Capacidade de njeção 46 4. 2 Capacidade de Plastificação 4. 3 Pressão de Inieçáo PAGF 4. 4 pressão de Recalque ( Prec ) 4. 5 pressão de Fechamento 4. 6 peso de Moldagem por Ciclo • • • • • • • • • • • • • • • „ 4. 7 Velocidade de 5 EVOLUÇÃO DAS MÁQUINAS INJETORAS — . 51 5. 1 Máquinas Injetoras com Pistão . 5. 1. 1 Injetora de plástico mula manca 5. 1. 2 principais características Pistao „ • • • • • • • • • 56 978 • • • • • • • • • • • • • • • • • „ 57 59 . 7 48 52 5. 1. 3 Principais funções que a máquina não desempenha 5. 1. 4 Principais problemas quanto ao produto — 5. 2 Máquinas Injetoras com pré- Plastificadores — 5. 3 Máquinas de Rosca Reciproca ou Rosca 5. 3. 1 Semeraro 5. 3. 1. 1 Principais 5. 3. 1. 2 Principais diferenças quanto aos modelos antenores 5. 3. 1. 3 Principais funções que a máquina não 47 49 58 5. 3. 1. . 60 5. 3. 2. 3 Principais funções que a máquina não desempenha . 5. 3. 3 Injetora de plástico ROMI modelo prática 450… 5. 3. . 1 principais 5. 3. 3. Principais diferenças quanto aos modelos anteriores 5. 3. 4 Máquinas elétricas . 5. 3. 4. 1 Principais benefícios. 6 AUTOMAÇÃO DAS MÁQUINAS INJETORAS 6. 1 Automação 67 6. 2 Robôs . 5. 2. 1 Principais aplicações da robotização 6. 2. 2 Vantagens da 6. 3 Sistema de Câmara Quente — 60 5. 3. 1. 4 Principais problemas quanto aos produtos 5. 3. 2 Máquina injetora MG ano 1 986 • • • • • • • • • • • • • 60 5. 3. 2. 1 Principais características . — — „ 61 5. 3. 2. 2 Principais diferenças quanto aos modelos • 64 . 68 68 62 . 64 66 69

Alegações finais

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