Meiose

Categories: Trabalhos

0

MEIOSE Introdução Como você já sabe nem todos os seres vivos se reproduzem por meio do sexo. Na verdade, a reprodução sexuada é mais custosa e até muitas vezes arriscada. Quantos machos não colocam sua vida em risco “apenas” para conseguir uma fêmea? Mas, se a reprodução sexuada oferece estas desvantagens porque tantas espécies a utilizam como forma de reprodução? A explicação mais co outro momento. Por or7 que haja uma nova c tc view indivíduos únicos.

Pa vieram de seu pai e e ela permite mando arrega Dada a imensa variedade de alelos existentes na espécie humana este raciocínio é válido também para outras espécies) é praticamente impossível que mais alguém no planeta, a menos q ue v ocê t enha um rmão g êmeo u nivitelino, carregue o mesmo pool de genes que você. Tendo uma combinação nova de genes talvez você resista a parasltas ou condições ambientais que nem mesmo o organismo de seus pais aguentariam. Se você estiver atento já deve ter percebido que nem o macho nem a fêmea podem mandar todos os seus genes p ara o f ilho.

Se f osse a ssim a c ada g eração dobraria o número de cromossomos dos indíviduos Swlpe to vlew next page de uma espécie. No caso do ser humano o pai mandaria 45 a mãe m ais 4 6 e n asceria u ma c riança c om 9 2 cromossomos. Como você sabe isto é imposslVel. Por isso o mecanismo de produção de gametas, células especializadas para a reprodução sexuada, tem que ser diferente da mitose. Enquanto que a mitose produz c élulas-fllhas c om o m esmo n úmero d e cromossomos da célula-mãe, a meiose (tipo de divisão celular que produz gametas nos animais) tem que produzir células com a metade dos cromossomos.

O número de cromossomos da espécie é restaurado com a união do gameta masculino com o feminno. Leptóteno É nesta subfase que os cromossomos omeçam a se condensar. Zigóteno * Os cromossomos homólogos se juntam formando pares, processo conhecldo como sinapse cromossômica. O que mantém juntos os cromossomos homólogos é u ma s ubstância protéica que funciona como se fosse uma cola. O nome dessa estrutura é complexo sinaptonêmico. Paquiteno No p aquiteno o complexo sinaptonêmico já está formado. Com isso os pares de homólogos tornam-se nitidamente u nidos. strutras de tétrades. É no p aqu(teno q ue ocorre a p ermutação ou crossing-over. Este processo c onsiste n a troca de pedaços entre cromátides homólogas. Diplóteno Torna-se visível o ruzamente x das cromátides h omólogas q ue realizaram o c rossing-over. O nome dessa estrutura em X é quiasma . Por isso dizemos que diplóteno ocorre visualização dos quiasmas. Além disso o complexo sinaptonêmico é desfeito. Diacinese * Na diacinese os cromossomos h omólogos s e afastam um pouco, ocorrendo a terminalização dos quiasmas.

Além disso o envoltório nuclear é desfeito. Fases da Meiose Como já foi dito a meiose produz células com a metade do número de cromossomos da célula-mãe. Mas tem um detalhe. Na meiose, assim como na mitose, durante a i ntérfase o corre adu lica -o d o m ateria’ enético. Logo, se o DNA f para reduzir o PAGF3rlf7 chamada de reducional porque ao final dela são produzidas duas células com a metade do numero de cromossomos da célula-mãe. Ou seja, já no final da meiose as células serão haplóides. Acompanhe abaixo as etapas da meiose l.

Prófase Por ser uma fase muito longa e com muitos detalhes a prófase está dividida em 5 subfases. Vamos a elas. Sem o envoltório nuclear os cromossomos se ligam ao fuso acromático, que foi montado durante a prófase l. O f uso, a ssim c omo na m itose, d ispõe os cromossomos n o m eio d a c élula, f ormando a p laca equatorial. Aqui existe uma diferença muito importante em relação a m itose. N a m eiose os c romossomos homólogos ficam um do lado do outro. Entre a meiose e a meiose II ocorre um pequeno intervalo chamado de intercinese.

Nesse intervalo não ocorre duplicação de DNA. Meiose II ou Equacional Nessa fase acontecerá uma série de eventos com as d uas c élulas-filhas f ormadas p ela m eiose q ue culminarão com a formação de quatro células. Essas quatro células terão o mesmo número de cromossomos que as duas células que lhes deram origem (por isso o termo equacional). Só que ao invés dos cromossomos erem duplicados eles serão simples. Anáfase I Assim c omo n a a náfase d a m itose, o s cromossomos serão puxados para os pólos da célula. Só que na meiose tem uma diferença.

Como os cromossomos homólogos foram colocados um ao lado do outro o fuso acromático não tem como se ligar aos dois lados de um mesmo cromossomo. Lembre-se de que na mitose como o fuso se ligava aos dois lados, um fuso puxava para a direita e o outro para esquerda provocando a quebra do centrômero e a separação das cromátides irmãs. Como na anáfase I da meiose o fuso liga-se a apenas um lado não ocorrerá a quebra do centrómero. O s romossomos serão puxados inteiros, cada homólogo indo para o pólo diferente do seu par. O nome dessa separação dos cromossomos homólogos é disjunção ou segregaçao.

Os cromossomos voltam a se condensar, os centríolos dirigem-se para os pólos da célula, formando o fuso acromático e o envoltório nuclear se desfaz. Telófase Os cromossomos homólogos já estão separados nos pólos da célula e se descondesam parcialmente. O envoltório nuclear se refaz dos dois lados e ocorre a citocinese (divisão do citoplasma). Metáfase II Os c romossomos I igados a o f uso s ão transportados ao equador (centro) da célula formando a laca e quatorial . O bserve q ue c omo n ao h á m ais homólogos nas células eles se dispõem um sobre o outro, como na mitose. Dessa fo omo n ão há m ais como na mitose.

Dessa forma, o fuso consegue ligar-se aos dois lados de cada cromossomo. Anáfase II Devido a tração do fuso em sentidos diferentes ocorre a quebra do centrômero e as cromátides irmãs são separadas. O envoltório nuclear se refaz e o citoplasma se divide formando 4 células-filhas. Balanço da meiose Ao final da meiose formam-se duas células com metade do número de cromossomos. Mas observe que cada cromossomo das duas células-filhas são duplos, orque não houve a separação das cromátides na anáfase Além disso, essas duas células são haplóides porque e las n ao p assuem p ares d e c romossomos homólogos.

Os cromossomos foram segregados desde a anáfase l. Balanço da Meiose II Formam-se 4 c élulas h aplóides. S eus cromossomos s ão s imples d evido a s eparação d as cromátides na anáfase A MEIOSE E A VARIABILIDADE GENETICA Por que um casal, com exceção dos gêmeos univitelinos, n unca p roduz d ois f ilhos g eneticamente idênticos? A resposta a essa pergunta está na meiose. Durante a meiose ocorre d s aleatórios de diferentes. Um deles ocorre na anáfase com a segregação cromossômica. C omo v ocê j á s abe m etade d os cromossomos que possuímos vieram de nosso pai e a outra m etade d e n ossa m ãe.

A contece q ue q uando formamos gametas não enviamos os cromossomos tal qual r ecebemos. O us eja, n 30 é f ormado u m espermatozóide com os cromossomos que eu recebi de meu pai e outro com os cromossomos que eu recebi de minha mãe. Esse processo na verdade é caótico. Ou seja, em um e spermatozóide e u p osso e star e nviando o cromossomo número 1 que recebi de meu pai mas o cromossomo 2 ser o que eu recebi de minha mãe e assim or diante (observe na figura abaixo que podem haver vários a linhamentos d iferentes d e c romossomos n a meiose.

Essa é a base cromossômica da segunda lei de Mendel – a lei da segregação independente dos fatores). Considerando t odas a s p ossibilidades d e embaralhamento como a descrita acima para os nossos 46 cromossomos chegaremos a conclusão de que cada um de nós pode produzir 8. 4 x 106 gametas diferentes! Mas ainda há outra possibilidade de produzir mais gametas diferentes. É o crossing-over. Na medida em que ocorre uma troca de pedaços de cromossomos homólogos surgem novas combinações de alelos. PAGFarl(F7

Período interbíblico

0

PERÍODO INTERBIBLICO Definição A. Trata de eventos que ocorreram entre o fim do AT. , e o início do NT.

Read More

A noção de liberdade no emílio de rousseau

0

A TERAPIA OCUPACIONAL COMO AGREGADOR NA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES NO PROCESSO DE INCLUSAO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. THE

Read More