Momento

Categories: Trabalhos

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TABELA I Distâncias percorridas x = IO cm, antes e após a colisão Tempos antes da colisão I TI IT2 IT3 IT4 1 T5 T6 | T81T9 1 TIO I Média 0,119 IO,119 0,117 0,116 0,12 10,119 Tempos depois da colisão I TI T8 T9 1 TIO I Média 0,293 0,293 0,299 0,291 0,306 | 0,303 | 0,297 | 0,119 | 0,118 | 0,117 | 0,118 | T2 IT3 IT5 T6 0,296 | 0,296 | 0,297 | 0,293 | * Determinar as massas dos dois móveis: M2 210,Sg 0,210 Determinar a vel colisão: 1 . Velocidade: V=ASÔt 2.

Momento: Q=m. v kg. m/s ar 3 Sv. ipe to view carro Ml antes da Determinar a velocidade e o momento do carro Ml depois da V=zxsat 2. Momento do operador no manuseio ou leitura do instrumento. Outro tipo possivel é o chamado erro estatístico. Os erros estatísticos ocorrem quando existe algum fator aleatório (ou que não pode ser controlado ou repetido) que faz com que as medidas não se repitam, distribuindo-se em torno de determinado valor.

Finalmente, os erros que não se enquadram na categoria anterior são chamados de erros sistematicos. Os erros sistemáticos surgem quando existe algum problema com o equipamento (descalibração, por exemplo), vícios de leitura do operador ou atores ambientais externos, que fazem com que as medidas difiram de certa quantidade do valor verdadeiro. A precisão limitada inerente a qualquer instrumento de medida é uma fonte de erro sistemático. “k Que tipo de colisão está tratando este experimento?

Faça alguns comentários sobre o que ocorre com a energia cinética total antes e depois da colisão. 1 . A colisão que aconteceu no experimento trata-se de uma colisão unidimensional e inelástica, a primeira se justifica pelo fato da direção do movimento dos corpos não ser alterada pelo hoque, isto é, eles se movimentaram sobre uma mesma reta ant PAGFarl(F3 movimento dos corpos não ser alterada pelo choque, isto é, eles se movimentaram sobre uma mesma reta antes e depois da colisão.

A segunda se justifica pelo fato das velocidades relativas de aproximação e afastamento deixarem de ser iguais e de os carros continuarem acoplados após a colisão. 2. A energia cinética total depois da colisão é menor do que aquela antes da colisão, pois se trata de uma colisão inelástica, ou seja, neste tipo de colisão há transformação da energia cinética m outros tipos de energia, sendo que uma delas é aquela que faz com que haja deformações dos carrinhos. CONCLUSÕES: Com o experimento realizado pôde-se observar que as velocidades antes e depois da colisão foram diferentes, mas o momento permaneceu o mesmo. Isto comprovou que a colisão foi inelástica, pois a diminuição da velocidade antes da colisão para depois da colisão nos mostrou que houve diminuição da energia cinética do sistema, que foi transformada em outros tipos de energia, como por exemplo, aquela que provocou pequenas deformações nos carrinhos. PAGF3ÜF3

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