Motocross

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O esporte de MotoCross no Brasil No Brasil o MotoCross teve inicio em São Paulo aproximadamente no ano de 1919. Na cidade Itapecerica existia um circuito muito tradicional na época, recebendo a primeira corrida no pais, lé foram percorridos 240 km de prova vencidos por Guilherme Spera. Após anos de campeonatos dentro do estado de São Paulo, em 1932 aconteceu a primeira prova realizada fora do estado, no Rio de Janeiro.

O motociclimo no Brasil durante a segunda guerra mundial passa por um momento precário devido à falta de combustível to view e pela proibição da i a maioria delas italia Confederação Brasile d: no de seu surgimen de Motocyclisme). A orfi paradas, sendo o surge a ( 8) que após um ion Intertionale vários benefícios ao esporte no Brasil atrav s dos planos de marketing sobre os campeonatos internacionais visando fortalecer a modalidade no pars.

O grande trauma no Motociclismo Nacional ocorreu no ano de 1954, quando políticos paulistas na tentativa fracassada de organizar uma competição internacional foram punidos pela FIM, ficando a Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) suspensa por um período de dez anos. Após o fracasso, em meatos de 1970 0 esporte nacional volta a ter forças, ganhando ovamente credibilidade no exterior. O mundo velho do MotoCross influenciou os motociclistas brasileiros a darem o primeiro ponta pé nas corridas Swlpe to vlew next page de MX em 1971.

Dois anos mais tarde, foi criado o campeonato brasileiro da modalidade MX, com vitória do catarinense Nivanor Bernardi. Na década de 80 surge os investimentos pelas grandes empresas de cigarro e motocicletas. A Marlboro patrocinou o Campeonato Brasileiro e a sua concorrente, Hollywood, diferentemente criou sua própria competição chamando-a de Hollywood Motocross. As etapas sempre foram bem organizadas, com belas pistas, gates otados de pilotos e arquibancadas com públicos fanáticos; na época foi o evento mais badalado.

Além disso, a marca de motocicletas Yamaha investiu forte em pilotos e treinamento; trazendo o finlandês Heikki Mikkola, quatro vezes campeão mundial, para coordenar os cursos no centro de treinamento da marca. Depois desta experiencia positiva, formou uma equipe com os dois grandes pilotos americanos Rodney Smith e Kenny Keylon. O MotoCross ganhou visibilidade no país e novos nomes como Álvaro “Paraguaio” Cândido Filho, Jorge Negretti, Rogério Nogueira, Eduardo Saçaki, Cássio Garcia e Gilberto “Nuno” Narezzi omeçaram a se destacar no esporte.

Neste período também aconteceram os primeiros campeonatos mundiais no Brasil. A estréia foi em 1985, em Nova Lima, Minas Gerais. Foi uma prova de 125cc, vencida pelo finlandês Pekka Vehkonen que pilotava uma moto da marca italiana Cagiva. Na década de 90 0 esporte vive novamente um momento difícil. As grandes empresas de cigarro já não eram mais patrocnadoras do MotoCross. Nesta fase a Honda entra em uma parceria com a CBM trazendo fôlego para o campeonato naci MotoCross. Nesta fase a Honda entra em uma parceria com a CBM trazendo fôlego para o campeonato nacional.

Da metade da década em diante, “Chumbinho”, Rafael Ramos, Massoud Nassar Neto e Paulinho Stedile começaram a gravar seus nomes na história do esporte. Neste período também aconteceu o Skol Supercross, o mais organizado e duradouro campeonato da modalidade no Brasil. Com a chegada do novo milênio vieram novos parceiros, novos pilotos, novas categorias. O mineiro Antônio Jorge Balbi Júnior firmou-se como principal piloto nacional, fazendo temporadas impressionantes nos campeonatos norte-americanos, algo impensável até o final da década de 90. O piloto ganhou títulos as duas principais categorias do Campeonato Brasileiro.

Ao lado dele, também apareceram Swian Zanoni, João Paulino, Wellington Garcia e Leandro Silva. Neste período consolidou-se a categoria MX3, contribuindo para que os pilotos como “Chumbinho”, Cássio Garcia, Cristiano Lopes, Paulo Stedile, entre outros, continuassem competindo e almentando a nostalgia dos amantes do esparte. já no fim da década, Honda e CBM deram fim à parceria de anos, o que proporcionou o surgimento de dois novos campeonatos nacionais: a Superliga Brasil, organizada pela Romagnolli Promoções e Eventos, com patrocínio da Honda e o Pro Tork

Brasileiro de Motocross, organizado pela CBM, com patrocínio da Pro Tork e da Rinaldi. O MotoCross no Brasil nos dias de hoje vem crecendo e se estruturando a cada dia com a criação de projetos que melhorem a valorização e a formação de novos pilotos e ain PAGF3rl(F6 dia com a criação de projetos que melhorem a valorização e a formação de novos pilotos e ainda conta com um cenário de grandes campeonatos realizados no país. O esporte ainda necessita de ajustes básicos como. alendário definido com antecedência, maior número de etapas, melhor premiação para os pilotos e pistas mias elaboradas. Tipos de modalidades do motociclismo off-road O mundo do motociclismo “off-road” oferece diversas modalidades segmentadas, algumas completamente distintas uma da outras, já outras bem parecidas. No Brasil temos basicamente sete modalidades e algumas sub- categorias. Motocross, supercross, supermotard, enduro de regularidade, enduro FIM , freestyle motocross e o Trial.

MotoCross – contece em um circuito fechado, com um tamanho que costuma variar entre 1 SOO e 2000 metros contem obstáculos naturais, que lançam o piloto a grandes alturas nos pontos mais radicais, tendo sempre como padrão obstáculos possíveis de erem ultrapassados, possibilitando a participação de pilotos iniciantes ou novatos. As pistas são largas e os competidores largam todos juntos no chamado gate. Trata-se de uma cornda com várias baterias (geralmente de meia hora para cada categoria) onde o competidor que completar primeiro sua bateria vence.

Supercross – Criado pelos americanos o supercross é praticamento igual a o MotoCross contendo apenas algumas diferenças. Nesta modalidade, as pistas são menores que as do MotoCross (têm cerca de 500 metros) e os obstáculos não são mais naturais, mas feitos pela mão humana. Além disso, as aterias são ma PAGF obstáculos não são mais naturais, mas feitos pela mão humana. Além disso, as baterias são mais curtas e com um número menor de participantes (se, por exemplo, no MotoCross largam 40 motos, no supercorss largam 15).

Trata-se de uma modalidade bastante dinâmica, com uma grande quantidade de saltos que exigem muito preparo fisico dos pilotos. Enduro de velocidade – Uma modalidade que se assemelha ao MotoCross, mas seu percurso é maior, chegando a ter até quatro mil metros. O tempo estipulado de prova é em torno de 1 hora cada bateria sendo que o primeiro a pecorrer todo percurso ganha. Cross-country – No cross-country, os pilotos enfrentam um percurso pré-determinado, de em média vinte quilômetros.

A técnica é diferente da do MotoCross, pois o piloto encontrará outros tipos de obstáculos já que percurso é entre trilhas naturais como: rios, pedras, poeira, lama e etc. Nesta modalidade vence quem cruzar a linha de chegada em primeiro após geralmente 2h30 de prova Enduro FIM – Neste tipo de enduro a prova se dá em enfrentar distancias longas por trilhas. Trata-se de um teste de resistencia, habilidade e velocidade, que exige por completo dos pilotos. Nesta modalidade é proibido o auxílio de mecânico durante a rova.

Somam-se os tempos dos dias de competição no caso de eventos maiores ou, caso a competição dure apenas um dia, vence o piloto que perdeu menos tempo nas especiais deste dia, não sendo necessariamente o piloto que chegar em primeiro . A denominação FIM é dada porque nessas competições são seguidos os padrões da Federação Internacional de Moto denominação FIM é dada porque nessas competições são seguidos os padrões da Federação Internacional de Motociclismo.

Enduro de regularidade – Diferente de outras modalidades, no regularidade não e a velocidade que conta, mas sim um conjunto e qualidades que o piloto deve ter para ser bem sucedido. Vence o enduro de regularidade aquele que conseguir se manter dentro da média horária estabelecida. Não há circuito fechado, a prova é outdoor e inclui deslocamento por vias de trânsito público. Para definir o percurso a se seguir, o piloto recebe uma planilha com distâncias, velocidades e tempos a cumprir.

Estas velocidades variam bastante durante a prova de acordo com o grau de dificuldade do terreno a se percorrer. Se você conseguir manter estas velocidades durante a prova, o tempo do seu cronômetro irá “bater” com o tempo indicado na planilha e você erá a regularidade necessária para vencer a prova. Durante o percurso da prova existem os Postos de Controle (PC’s) secretos que registram a passagem e o horário dos pilotos.

Trial – Esta modalidade é uma espécie de “circo” sobre motos. Aqui, os competidores têm de vencer os mais vanados obstáculos em um pequeno espaço, sempre saltando. O objetivo é colocar o mínimo possível os pés no chão. Esse tipo de competição pode ser realizado em qualquer local onde seja possível ser feitas as “acrobacias”. É uma das modalidades que mais chama a atenção do público. Também aqui, a velocidade não é o mais importante.

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