Movimento circular uniforme

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Roteiro 5 Movimento Circular Uniforme O movimento circular uniforme pode ser definido como sendo um movimento bidimensional realizado por uma partícula onde o módulo de sua velocidade não varia e sua trajetória descreve uma circunferência. Para que um corpo tenha esse tipo de movimento, a resultante das forças que atuam nele deve ser não nula, normal à trajetória e apontar para o interior desta. OBJETIVOS 1. Observar as características do movimento circular uniforme (MCU); 2. Identificar o MCIJ como um movimento periódico; 3.

Determinar os elementos básicos de um MCLJ período, frequência, velocidade tangencial e angular, aceleração centrípeta, etc. ). PREPARAÇÃO • O que é um MCL]? Quais os elementos que o co um MCU? • O que sã c o ora de um MCI)? • Quais to view num MCCI no SI? • A MCIJ é constante? po o e frequência de velocidade angular ndezas envolvidas que realiza um randeza constante num MCCI? Cite-a(s). • O que são aceleração e força centrípetas? • Quais as relações entre as grandezas de um MCI], ou seja, as equações que descrevem um MCU? ?? Alguma força é exercida uma partícula que realiza um MCLI? Se sim, quais as suas propriedades? (uma particula consegue descrever uma trajetória circular sem que haja uma força atuando sobre ela? ) • Qual a teoria envolvida na transmssão por roldanas (acoplamento de polias)? • MATERIAISFonte Swipe to víew next page CC regulável (ajustada para o máximo de 6 Vcc) (1); • Aparelho rotativo (2) composto por um conjunto redutor com disco de 250 mm e um tripé (3) com três sapatas niveladoras com amortecedores (4); • Giz; • Cronômetro; • Régua e paquimetro; • Transferidor. ?? Figura 1 – Equipamento de MCI_J PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Montagem Monte o conjunto conforme a Figura 1 . Atenção: Verifique a tensão local e selecione corretamente a posição da chave seletora de tensão, existente na parte traseira da fonte de alimentação. OBSERVAÇÕES Caso você esteja utilizando uma fonte variável, posicione a chave seletora de faixas de tensão para a faixa apropriada (O – 6 Vcc) Mantendo a chave auxiliar desligada, ligue a fonte de alimentação à rede local. Com o ajuste fino completamente ? ireita, regule, através do ajuste grosso, a fonte para 6 Vcc.

A freqüência de giro do motor sera controlada por abaixamento ou elevação de tensão, através do potenciômetro existente na fonte de alimentação. Execução 1 . Marcar com o giz dois pontos (A e B) a diferentes distâncias do centro C do disco e medir seus respectivos raios. 2. Ligue a fonte CC regulável e controle a freqüência para obter um movimento que permita cronometragem. 3. Medir o intem•alo de tempo para o ponto A executar S, IO, IS, 20 e 25 voltas completas. 4. Repita o rocedimento anterior para o ponto B. 5.

Levando em conta o referencial R2, utilize o transferidor para medir a diferença de fase entre os movimentos executados pelos pontos A e B. 6. Com a fonte desligada, vire o aparelho rotativo PAGFarl(F3 entre os movimentos executados pelos pontos A e g. 6. Com a fonte desligada, vire o aparelho rotativo de maneira que as roldanas fiquem visíveis (Figura 2). 7. Medir com o paquímetro o diâmetro do sulco da polia superior. Figura 2 Detalhe da parte traseira do equipamento Análise dos dados 1 . Determine os valores dos períodos médios dos ontos A e g, assim como seus respectivos erros. . Determine a frequência do movimento dos pontos A e B. 3. Calcular: a velocidade tangencial, a velocidade angular e a aceleração centrípeta dos pontos A e B e seus respectivos erros propagados. 4. Determinar a velocidade de transmissão do motor e sua frequência. QUESTÕES a. Como é denominado o movimento periódico executado pelos pontos A e B? b. Por que foram feitas medições do tempo necessário para os pontos realizarem várias voltas? Medir o tempo realizado para dar somente uma volta pode alterar o resultado? Quais as relações entre as grandezas lineares e angulares envolvidas num MCIJ? d. A velocidade dos pontos A e g são constantes? Por quê? e. Qual o significado físico da quantidade medida no item 5 do procedimento expermental? Referências Bibliográficas [1] HALLIDAY, D. , RESNICK, R. e KRANE, K. s. ; Fundamentos de física. volvi, 4 a ediçao, LTC, 1996. [2] TIPLER, P. A. Física — mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. volvi, 4 a ediçao, LTC, 2000. [3] BORRERO, P. P. Introdução ao cálculo de incertezas em medidas físicas. PAGF3ÜF3

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