Musicalização

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ELEMENTOS VISUAIS RESUMO O objetivo deste paper é apresentar os elementos visuais em suas várias modalidades. Demonstrando como podemos, independentemente de idade e capacidade criadora, desenvolver potencialidades criativas, respeitando singularidades dentro do desenvolvimento artístico de cada ser humano, seja ele um adulto ou uma criança. Através da apresentação dos elementos to view next*ge visuais dentro de um a idéia de que todo i w org desenvolvimento est co. _ atuar. “A educação e sim, indivíduos sensi das artes” (A Secretaria, 2002, p. 62). Palavras-chave: Elemento.

Visual. Arte. 1 INTRODUÇÃO , defenderemos ncial passível de cação pode e deve formar artistas, mas edoras da linguagem Os elementos visuais são sempre visíveis. Sempre que alguma coisa é projetada, pintada, desenhada, esboçada ou esculpida, a substância visual da obra é composta a partir de uma lista básica de elementos. Não se devem confundir os elementos visuais com os materiais ou o meio de expressão, a madeira, a argila, a tinta ou o papel. podem ser expressos por palavras, então, concluiremos que as palavras sen,’em apenas para nomear o que vemos.

A Visão não é então, um mero registro mecânico, mas sim, a captação de struturas significativas. É assim que os artistas p ásticos se expressam utilizando elementos visuais relacionados uns com os outros, que os auxiliam a compreender, criar e desenvolver as formas visuais como um todo. Apresentaremos estes elementos com seus referidos conceitos e exemplos, tentando acima de tudo, demonstrar, da maneira mais clara possível, como estes aparecem nas obras de arte feitas por um artista ou por uma criança, onde o início e o fim sempre serão os mesmos. DESENVOLVIMENTO Agora que já sabemos quais Sáo os elementos visuais na arte, velamos um a um: 2. 1 PONTO ? o prlmeiro contato do gesto criador com o plano base, é o elemento primário que contém unicamente tensão. O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples. Quando qualquer material líquido ou duro, seja tinta ou um bastão, atinge uma superfície, assume uma forma arredondada, mesmo que esta não simule um ponto perfeito. Logo pensamos nesse elemento visual como um ponto de referência ou um indicador de espaço. Ponto Pintura com pontos 2. LINHA Quando os pontos estão tao próximos entre si que se torna impossível identificá-los individualmente, aumenta a sensação de ireção, e a cadeia de pont rma em outro elemento definir a linha como um ponto em movimento, pois quando fazemos uma marca continua, ou uma linha, nosso procedimento se resume a colocar um marcador de pontos, sobre uma superfície e movê-lo segundo uma determinada trajetória, de tal forma que as marcas assim formadas se convertam em registro. Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia.

Nunca é estática; apesar de sua flexibilidade e liberdade, a linha não é vaga: é decisiva, tem propósito e direção, vai para algum lugar, faz algo de definitivo. A linha pode ser reta ou curva, elemento secundário da expressão plástica, além da tensão originária do ponto, possui direção. 2. 2. 1 Linha Reta É forma mais simples de movmento, dentro de um infinito de possibilidades do mesmo, a direção empreendida permanece invariável e pode correr retamente até o infinito, pode ser horizontal, vertical e diagonal. Linha reta 2. 2. Linha Curva Quando duas forças exercem de força simultânea seu efeito sobre o ponto, de tal forma, que uma das duas forças vai superando em pressão à outra, constantemente, e em medida invariável. 2. 3 FORMA linha curua PAGF3rl(F8 tribui uma grande quantidade de significados, alguns por associação, outros por nossas próprias percepções. Ao quadrado se associam enfado, retidão e esmero; ao triângulo, ação, conflito, tensão; ao círculo, infinitude, proteção. Todas as formas básicas são figuras planas e simples, fundamentais, que podem ser facilmente descritas e construídas.

O quadrado é uma figura de quatro lados, com ângulos retos rigorosamente iguais nos cantos e lados que têm exatamente o mesmo comprimento. O círculo é uma figura continuamente curva, cujo contorno é, em todos os pontos equidistante de seu ponto entral. O triângulo eqüi átero é uma figura de três lados, cujos ângulos e lados são todos iguais. A partir da combinação das formas básicas, derivam todas as outras formas. 2. 3. 1 Direção Todas as formas básicas expressam três direções visuais básicas e significativas: o quadrado, a horizontal e vertical; o triângulo, a diagonal, o circulo, a curva.

Cada uma das direções tem forte significado associativo e é um valioso instrumento para a criação. Cl Horizontal[Vertical: relação com o equilíbrio e a estabilidade; Diagonal: tem referência direta com a idéia de estabilidade, é a ormulação oposta, a força direcional mais instável e provocadora. Seu significado é ameaçador e quase perturbador. C] Curva: tem significados associados a abrangência e a repetição. A linha descreve uma forma. A partir da combinação das formas básicas, derivam todas as outras formas.

PAGF cor é uma necessidade básica para o homem, assim como a água e o fogo uma matéria-prima indispensável à vida… ” (Fernand Leger). É a sensação resultante da impressão produzida no órgão visual pelos ralos de luz decomposta e refletida, a luz é que gera a É necessário entender que a cor não têm existência aterial. A palavra cor designa tanto a percepção do fenômeno (sensação) como as radiações luminosas diretas ou refletidas por determinados corpos que o provocam. Existem muitas teorias sobre as cores e sua denominação é complicada.

Devido a sua complexidade, não Iremos nos aprofundar neste assunto. Basicamente a cor depende de: Estímulos: que causam sensações cromáticas e estão divididos em dois grupos: os das cores-luz, e os das cores pigmento. Percepção: percebe-se neste fato, as sensações causadas pela A cor apresenta uma infinidade de variações geradas por meio de estímulos e sensações. C] Para quem trabalha com as cores-luz (televisão – imagem digital), as cores primánas são. vermelho, verde e azul (RGB – red, green e blue). A mistura dessas três cores em quantidades iguais, produz o branco.

Cor Luz para quem trabalha com as cores-pigmento (gráfica, artistas), as cores primárias são: vermelho, amarelo e azul, e a mistura dessas cores em igual quantidade resulta na cor preta. e tudo o que é impresso, pois a impressão obtida por pintura de superfície, assim como a impressora do computador, que tem os três cartuchos de tinta com as cores pigmento primárias e outro cartucho preto. A cor, tanto luz quanto pigmento, tem um comportamento único, mas nosso conhecimento da cor na comunicação visual vai pouco além da coleta de observações em relação a ela.

O fato é que revelamos muitas coisas ao mundo, sempre que optamos por uma determinada cor. Observe as diferenças sutis nas cores, suas misturas e os resultados destas misturas! Se fizermos um círculo cromático e o girarmos, como no exemplo acima, teremos o resultado da mistura das cores luz, o branco; se diferentemente disso, apenas utilizarmos lápis de cor, por exemplo, e formos colocando uma cor sobre a outra, teremos omo resultado dessa mistura , o preto, pois estaremos usando pigmentos! Os pigmentos estão presentes nas tinturas, lápis de cor, giz de cêra, pastel, etc…

A tecnologia criou novos materiais, novas cores, pgmentos diferentes, assim, temos hoje, cores que não tínhamos há 20 anos atrás. táteis, mas apenas óticas, como no caso das linhas de uma página impressa, dos padrões de um determinado tecido ou dos traços superpostos de um esboço. Onde há uma textura real, as qualidades táteis e óticas coexistem, não como tom e cor, mas de forma única, que permite à mão e ao olho uma ensação individual, ainda que projetemos sobre ambos um forte significado associativo.

O aspecto da lixa e a sensação por ela provocada, têm o mesmo significado intelectual, mas não o mesmo valor. O julgamento do olho costuma ser confirmado pela mão através da objetividade do tato. “Será um entalhe ou uma imagem em realce? ‘ A textura relaciona-se com a composição de uma substâncla por meio de variações mínimas superfície do material. E pode-se também representar a textura por meio de fotografias e composições gráficas.

Utilizamos a representação ou a própria extura para deixarmos o trabalho cada vez mais realista. São experiências singulares, que podem ou não sugerir-se mutuamente em determinadas circunstâncias. O julgamento do do tato. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS idade em se fazendo arte, tanto uma criança de 4 anos, como um adolescente de 15, sentem o mesmo prazer em descobri- lo e com isso desfrutar de uma gama cada vez maior de oportunidades para utilizá-los.

São cores, texturas, variações de direções e formas mil, todas a nossa disposição para criarmos arte em qualquer momento e circunstância. Todos eles – os elementos – com sua devida importância, dentro e cada contexto escolhido, na hora de se fazer arte, todos eles, apresentando de formas diferentes suas qualidades; é a arte dosos sentidos, é a forma mais singela e porque não dizer, íntima, de se fazer, entender e produzir material onde através dos sentidos conseguimos expllcar o que queremos e sentimos.

As diferentes formas de cor, luz e pigmento, que se mostram com suas diferenças e particularidades. As texturas, que podem nos ser tao facilmente exemplificadas e sentidas, juntamente com as formas que através do mesmo sentido – o tato-, apresentam-se sem mistérios, onde sabendo- e como trabalhar a curiosidade com os pequeninos, mostram-se divertidos. E finalmente, o início de tudo, o ponto que se transforma em linha pondo-se em movimento.

Todos estes elementos juntos ou separados formam um cenário de diferentes matizes, formatos e sensações, todos eles, nos ajudando a colocar no papel, na tela ou em qualquer outro suporte, nossa criatividade, a forma como vemos o mundo e como reagimos a ele. REFERÊNCIAS PEDROSA, l. Da Cor à Cor Inexistente. Rio de Janeiro: Leo Chistiano, 1989. ARNHEM, Rudolf. Arte e P PAGF8ÜF8 al, sao Paulo: Pioneira,’

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