O monge e o executivo
RESENHA DOS CAPÍTULOS 1 AO 4 DO LIVRO: O MONGE EO EXECUTIVO – UMA HISTÓRIA SOBRE A ESSÊNCIA DA LIDERANÇA (JAMES C. HUNTER) CAPITULO 1 Neste primeiro capítulo, o autor aborda as definições de liderança, dentre elas a mais importante, que é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum. O livro se inicia apresentando a história do principal personagem, John Daily, um empr pai de um casal de fil tanto em sua vida pe Até que, seguindo su dias em um mosteiro ordem em sua vida. ors ado com Rachel e rmes dificuldades, dades profissionals. cide passar alguns e refletir e colocar Neste capítulo, também foi mostrada a diferença entre poder e autoridade, enquanto poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer a sua vontade por causa de sua posição ou força mesmo que a pessoa preferisse não fazer, autoridade é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal. A falta de liderança na vida de John foi aos poucos sendo revelada no momento que começam a surgir os problemas em no seu trabalho, em casa, com seus filhos e esposa, e até com ele mesmo.
John não conseguia arranjar soluções para todos os problemas e estava sofrendo muito. O personagem de John reflete exatamente a vida de muitas pessoas, que não consegue conciliar e organiza organizar sua vida e acabam se perdendo no meio dos problemas. Além dele, os personagens de diferentes atividades também são muito importantes para o livro, como a enfermeira, a treinadora, o sargento e o pregador, que agregam muito conhecimento devido às suas variadas profissões. Foi mostrado também o reflexo de todas as suas tomadas de decisão e atitudes.
Ora o poder, quando a situação exige-o, ou para colocar limites, ora a utoridade para influenciar e conseguir êxito. CAPÍTULO 2 No capítulo 2, dlscute-se sobre o comportamento das pessoas como uma abordagem do ponto de vista psicológico, sobre as necessidades humanas, que vão além do dinheiro. Segundo o autor, não são as coisas materiais que nos trazem alegria, já que os maiores prazeres da vida estão nas coisas mais simples e baratas. Foi destacada a importância de que liderar é remover obstáculos, é facilitar a vida dos liderados, e por último, liderar é servir.
Para que se possa servir é necessário suprir necessidades, por isso é reciso definir a diferença entre necessidade e vontade. Uma vontade é simplesmente um anseio que não considera as consequências físicas ou psicológicas daquilo que se deseja. Já uma necessidade é uma legítima exigência física ou psicológica para o bem-estar do ser humano. Simeão remonta a pirâmide que, em vez da ponta com o presidente para cima, como é feito no velho paradigma, ele a inverte mostrando os empregados em cima e perto do cliente, que vem em primeiro lugar.
Isso reforça a ideia de que se deve servlr para liderar, e de que cada um deve contrlbuir com os seus subordinados para que ervir para liderar, e de que cada um deve contribuir com os seus subordinados para que o trabalho se desenvolva da melhor maneira, em vez do contrário. O empregado deve pensar “O cliente em prmeiro lugar’, e não “O chefe em primeiro lugar”. Para que isso aconteça, o líder deve fornecer aos liderados tudo o que precisam, e não o que eles querem. É exatamente a maneira de tratar os subordinados a diferença de quem lidera e de quem usufrui poder.
Mas para isso, o líder deve se empenhar muito, pois as intenções não significam nada se não forem acompanhadas das ações, pois a construção de elacionamentos visando um objetivo comum pode ser muito trabalhosa. CAPÍTULO 3 Neste capitulo é apresentado o novo modelo de liderança, reforçando a definição de liderança que é a capacidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente na busca de objetivos identificados como sendo para o bem comum. Depois de muita conversa surge c questionamento de quem teria Sldo o maior lider de todos os tempos. Não conheço ninguém vivo ou morto, que possa chegar perto de Jesus Cristo. Ninguém pode negar que Jesus Cristo influenciou bilhões, hoje e ao longo da história. Jesus simplesmente disse que para liderar você tem que servir. Jesus não usava o estilo de poder porque não tinha poder, ele influenciava o outro porque tinha autoridade” foi a fala de Simeão. Foram citados vários personagens históricos que também usaram apenas a influência e foram mundialmente conhecidos e seguidos: Martin Luther King, Madre Tereza de Calcutá, Buda, São Franclsco de Assis, Gandhi.
Também nesse capítulo é propos PAGF3rl(FS Tereza de Calcutá, Buda, São Francisco de Assis, Gandhi. Também nesse capítulo é proposto um modelo de liderança, chamado de Modelo de Segurança. Em uma passagem nteressante Simeão responde que “reza” para que pessoas como Greg assistam à suas aulas. No passado, ele trabalhava em uma organização em que seu mentor mantinha sempre a opinião de Simeão (Len Hoffman) e mais dois colegas, que sempre decidiam por caminhos mais duros, enquanto ele optava por um estilo de administração mais democrático e aberto.
Então Simeão perguntou ao seu chefe, após uma reunião, porque ele simplesmente não demitia aqueles dois idiotas para que pudessem começar a ter reuniões mais respeitosas e produtivas? Seu chefe então disse: Ao contrário, Len, demlti-los seria a pior oisa a se fazer à companhia, porque se adotássemos só o seu jeito de liderar, entregaríamos a companhia. Esses sujeitos ajudam você a manter o equilíbrio. Simeão começa então a traçar a pirâmide dos caminhos da liderança.
O primeiro passo para a liderança é a vontade. Então ele escreve no quadro as seguintes equaçoes: INTENÇOES – AÇOES – NADA. Todas as intenções do mundo não significam nada se não forem acompanhadas por nossas ações. INTENÇÕES + AÇÕES = VONTADE. Só quando nossas ações estiverem de acordo com as nossas intenções é que nos tornaremos pessoas harmoniosas e líderes oerentes. este é o primeiro passo. CAPITULO 4 Na conversa entre John e Simeão é abordada a relação entre liderança e religiosidade.
Segundo Irmão Simeão, todos nós somos religiosos e temos alguma espécie de crença a respeito da origem, natureza e finalidade PAGF origem, natureza e finalidade do universo. Nossa religião é simplesmente nosso mapa, nossos paradigmas, as crenças com que respondemos às dlfíceis questões existenciais. Tudo na vida é relacional, tanto verticalmente para Deus quanto horizontalmente para o próximo. É falado sobre os vários tipos de amor descritos na Bíblia, dentre les, o ágape, que os gregos usavam para descrever um amor incondicional, baseado no comportamento com os outros, sem exigir nada em troca. ?o amor da escolha deliberada. Quando Jesus fala de amor no Novo Testamento, usa a palavra ágape, um amor traduzido pelo comportamento e pela escolha, não o sentimento amor. Também é apresentado o paradoxo entre autoridade e liderança e o amor ágape: autoridade e liderança, amor ágape, honesto, confiável, bom modelo, cuidadoso, bom ouvinte, mantém as pessoas responsáveis, trata as pessoas com respeito, incentiva as pessoas, atitude positiva, entusiástica, gosta as pessoas, paciência, bondade, humildade, respeitosamente, generosidade, perdão, honestidade, compromisso.
Em seguida é definida e apresentada cada uma das qualidades do amor ágape: paciência: mostrar autocontrole. Bondade: dar atenção, apreciação e incentivo. Humildade: ser autêntico, sem pretensão, orgulho ou arrogância. Respeito: tratar as pessoas como se fossem importantes. Abnegação: satisfazer as necessidades dos outros. Perdão: desistir de ressentimentos quando enganado. Honestidade: ser livre de engano. Compromisso: ater-se ás suas escolhas.