O principe

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existem teorias [care como republicano, te intermediária para u car forma republicana. O tratado político po O principe Premium By Luisyh MapTa 24, 2012 5 pages O Pr[ncipe (em italiano, II Principe) é um livro escrito por Nicolau Maquiavel em 1513, cuja primeira edição foi publicada postumamente, em 1532. Trata-se de um dos tratados pollticos mais fundamentais elaborados pelo pensamento humano, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos. No mesmo estilo do Institutio

Principis Christiani de Erasmo de Roterdã: descreve as maneiras de conduzir-se nos negócios públicos internos e externos, e fundamentalmente, como conquistar e manter um principado. Maquiavel deixa de lado o tema da República que será mais bem discutido nos Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio. Em vista da situação política italiana no período renascentista, Swip view nent page next OFS escritor, tido do como solução seria possível a e uma dedicatória a Lorenzo II de Médici (1492-1519), Duque de Urbino.

Mediante onselhos, sugestões e ponderações realizadas a partir de acontecimentos anteriores na esfera política das principais localidades de então, o ivro pretendia ser uma forma de ganhar confiança do duque, que lhe concede concederia algum cargo [carece de fontes? ]. No entanto, Maquiavel não alcançou suas ambições. É este livro que sugere a famosa expressão os fins justificam os meios, significando que não importa o que o governante faça em seus domínios, desde que seja para manter-se como autoridade, entretanto a expressão não se encontra no texto, mas tornou- e uma interpretação tradicional do pensamento maquiavélico.

Alguns cursos de administração de empresas fazem leituras aparentemente deturpadas de tal obra, afirmando que, se uma empresa for gerida considerando as metódicas análises do autor, essa conseguiria prosperar no mercado. Nesta obra, Maquiavel defende a centralização do poder político e não propriamente o absolutismo (como muitos pensam [carece de fontes? ]). Suas considerações e recomendações aos governantes sobre a melhor maneira de administrar o governo caracterizam a obra como uma teoria do Estado moderno.

Uma leitura apressada ou enviesada de Maquiavel pode levar- nos a entendê-lo como um defensor da falta de ética na política, em que “os fins justificam os meios”. Para entender sua teoria é necessário colocá-lo no contexto da Itália renascentista, em que se lutava contra os particularismos locais. Durante o século XVI, a península Itálica estava dividida em diversos pequenos Estados, entre repúblicas, reinos, ducados, além dos Estados da Igreja diversos pequenos Estados, entre repúblicas, reinos, ducados, além dos Estados da Igreja.

As disputas de poder entre esses territórios era constante, a ponto de os governantes contratarem os serviços do condottieri (mercenários) com o intuito de obter conquistas territoriais. A obra de Maquiavel revela a consciência diante do perigo da divisão política da península em vários estados, que estariam expostos, à mercê das grandes potências européias.

Síntese Maquiavel começa o livro com uma dedicatória ao “magnífico Lourenço de Médici”, oferecendo-lhe o livro e as faculdades de sabedoria que, a Maquiavel, venho a conhecer em anos e om incômodos perigos. Originalmente Maquiavel intencionava dedicar o livro a Giuliano de Medici, filho de Lorenzo I de Medici, o Magnificiente e duque de Nemours, que morreu em 1516 (conforme carta de Maquiavel ao amigo Francesco Vettori, de 10 de dezembro de 1513). Do capítulo 1 ao 14, descreve as formas de poder e os dois principais tipos de governo: as monarquias e as repúblicas.

No capítulo 15, Maquiavel escreve sobre como um príncipe deve proceder ante seus súditos e amigos, explicando que para manter-se adorado é necessário que o líder saiba utilizar os ícios e das virtudes necessárias, fazendo o que for possível para garantir a segurança e o bem-estar. No capítulo 16 é explicado ao príncipe como cuidar de suas 3 No capítulo 16 é explicado ao pnncipe como cuidar de suas finanças, para não ser visto como gastador, e levar o povo ? pobreza, cobrando muitos impostos para manter-se rico.

O autor diz que o melhor é ser visto como miserável, pois com este julgamento ele poderá ser generoso quando bem entender, e o povo irá se acostumar com isso. Os príncipes que vão junto ao xército atacar e saquear outras cidades devem ser generosos com seus soldados, para que esses continuem sendo fiéis e motivados. No capítulo 17, defende que é melhor um príncipe ser temido do que amado, mostrando que as amizades feitas quando se está bem, nada dura quando se faz necessário, sendo que o temor de uma punição faz os homens pensarem duas vezes antes de trair seus líderes.

Diz também que a morte de um bandido apenas faz mal a ele mesmo, enquanto a sua prisão ou o seu perdão faz mal a toda a comunidade. O líder deve ser cruel quanto as penas com s pessoas, mas nunca no caráter material “as pessoas esquecem mais facilmente a morte do pai, do que a perda da herança”. No capítulo 18, Maquiavel argumenta que o governante deve ser dissimulado quando é necessário, porém nunca deixando transparecer sua dissimulação.

Não é necessário, a um príncipe, possuir todas as qualidades, mas é preciso parecer ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso já 4DF5 as qualidades, mas é preciso parecer ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso ja que as vezes é necessário agir em contrário essas virtudes, porém é necessário que esteja disposto a modelar-se de acordo com o tempo e a necessidade. No capítulo 19, o autor defende que o principe faça coisas para não ser odiado, como não confiscar propriedades, não demonstrar avidez ou desinteresse.

Do capítulo 20 ao 23, explica como o líder deve controlar e o que deve fazer para manter seu povo feliz, mantendo distância dos bajuladores, e controlando seus secretários. No capítulo 24 explica porque os príncipes italianos perderam seus Estados e como fazer para que isso nao aconteça. Quando e é atacado, deve-se estar preparado para defender e nunca se deve “cair apenas por acreditar encontrar quem te levante” já que isso só irá acontecer se os invasores forem falhos.

Nos últimos capítulos explica como tomar a Itália e como se manter na linha entre a fortuna e Deus dizendo que os líderes devem adaptar-se ao tempo em que vivem, para manter-se no poder por mais tempo. O livro retrata a experiência de Maquiavel em analisar as estruturas de um governo, oferecendo ao Príncipe Lorenzo de Médici uma forma de manter-se permanentemente no poder, sem ser odiado por seu povo. S

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