O principe, maquiavel
“Todos os Estados que existem ou já existiram são e foram sempre repúblicas ou principados. ” Ou seja, na história da humanidade, segundo Max Weber, foram três os tipos de poder que ramificaram o poder legitimo, sendo eles, o poder tradicional, que é lastreado na sacralidade da pessoa que governa, mantendo uma situação história. Os principiados, em sua maioria, foram advindos de uma investidura divina, onde o governante governa por vontade de Deus. O poder carismático, aquele que se baseia a crença dos dotes extraordinários do governante, a exemplo de Napoleão. or último, o poder racional/legal, baseado numa forma posta, através de razão, como ocorre num modelo Swipe lo nexL page presidencialista. Para a conquista de com suas próprias lei do poder de direito, força, é estritamente descrito por Bonavid scg ora to view neZ*ge já governado iferentemente sublimar a o poder de fato, poder imposto. Exemplificado, pelos romanos, que para manter a seu domínio sobre Cápua, Cartago e Numância. Quem se torna o senhor de uma cidade livre e não a aniquila, pode esperar ser destru[do por ela. … ] Não importa o que quer que o governante faça, ou conceda: enquanto os habitantes não forem separados ou dispersos, não esquecerão o nome e os hábitos de seu paí país “Consideremos agora o caso do cidadão que se torna soberano não por meio do crime, ou da violência intolerável, mas pelo dos seus concidadãos: é o que se pode chamar de governo civil. ” O governo civil, seria então, um poder político, que deveria tender aos interesses de todos, governados e governantes.
Todavia, o poder político ou poder ideal pode se corrompe aos interesses daqueles que o detêm. Podendo assim, aproximar-se do poder paternal ou do poder senhorial. Isso acontece quando o governante transforma seu Estado em um governo absoluto, esquecendo-se dos interesses do povo e governando para uma minoria (aristocracia), ou ainda, quando o governante direciona-se para uma administração popular guiado por ideias paternalistas. Quanto a origem do Estado, é destacável a origem violenta, por orça ou por conquista como o caso de Napoleão ou da maioria das conquista romanas.
Os mais fortes se impuseram aos mais fracos, gerando o Estado. Podemos ainda citar, a origem em causa econômica ou patrimonial, tendo as necessidades humanas, e a busca por supri-las provocando a união de pessoas e o surgimento do Estado. Mais bem exemplificado pela formação de feudos. A extinção do Estado, por sua vez se dar pela incorporação por outro Estado, como foi feito por Alexandre, o Grande, que estendeu seu domínio sobre a Ásia.