O que é leitura

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JULIANA COSTA DE FRANÇA – R. A. 080102271 VALÉRIA CARNEIRO QUEIROZ – R. A. 080133371 OF8 p O QUE É LEITURA CONCLUSAO.. „ 07 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA….. 08 INTRODUCAO infância. O ato de ler é muito mais do que simplesmente decifrar as palavras, descobrir seus significados. Ler não é somente um ato mecânico de “passar os olhos” sobre as letras, exige uma leitura anterior que é a leitura de mundo, com as diferentes significações que se dão mediante a situações enfrentadas, experiências vividas ou vistas, a “bagagem” de uma vida. ?? muito comum, hoje em dia, acharmos um texto “chato”, isso se dá pela falta de compreensão, de busca pelo seu significado efetivo. A boa leitura é aquela que decodificamos um texto associando-o às experiências de Vida, que por sua vez, produzem intertextualidades que nada mais é do que as ligações entre mundos, ligações essas, que nos dão ferramentas para entender e até modificar a nossa realidade e influenciar a realidade dos que nos cercam.

A boa leitura causa prazer, otimismo, pois gera poder de ruptura, está intimamente ligado à decodificação da escrita, mbora não seja apenas ISSO. Maria Helena citou uma frase de extrema significação de Paulo Freire em seu livro, a qual, vale a pena destacar: “A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele”. A autora também nos chama a atenção para outro trecho de Paulo Freire “Ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, medializados pelo mundo”, isto porque ao mesmo tempo em que precisamos de mediação, de apoio, dos “olhos de outros” para aprendermos, e sem dúvida nenhuma, o onvlVio social se faz necessário para tal aprendizado, o ato de ler é também individual o qual depende em primeira instância do próprio individuo, de sua boa vontade e interesse.

Há a necessidade de se ter experiências e de experimentar. Aprendemos a ler a partir do contexto pessoal, apenas o conhecimento da língua não é suficiente e através do contato com outras pessoas e diferentes culturas podemos internalizar o conhecimento. Quando conseguimos organizar o conhecimento que adquirimos e aprendemos utilizá-lo nas diversas situações do ia-a-dia, então, passamos a ter a leitura na qual nos possibilita ler qualquer coisa, Interagir, conhecer o mundo e até mesmo modificá-lo.

Entretanto, desvendar o mundo, para muitos, é algo impensavel, pois a leitura é prejudicada pela carência de convívio humano e pela pobreza material e cultural do indivíduo. E, ao nosso ver, mediante ao que a autora nos apresenta, estas são as principais causas de uma pessoa desfavorecida não fixar um conteúdo de uma leitura.

A memória exige interesse para fixar- se e pode ser prejudicada por um mecanismo de defesa, pois er significa transformar, enfrentar e essas ações podem causas frustrações maiores que a de não poder ler através dos signos linguísticos. O texto nos trás um exemplo interessante de uma mulher que vivia na roça, ela foi questionada sobre o que achava da televisão no mundo rural e a mesma respondeu: 4DF8 questionada sobre o que achava da televisão no mundo rural e a mesma respondeu: “para entender televisão tem que saber ler.

Eu não sei ler, então não entendo nada” A psicanálise enfatiza que tudo quanto impressionou a mente jamais se esquece, daí a importância de tornarmos o to de ler agradável, entendermos o significado profundo do texto. Outro fato que nos chamou atenção foi à autora dizer que multas vezes não há interesse em ler, porque ler significa romper com tudo que para nós e correto e que acreditamos. Portanto, torna-se mais fácil continuarmos submissos, sem conhecer, sem questionar, enfim, é mais cômodo e não há sofrimento.

AMPLIANDO A NOÇÃO DE LEITURA Antigamente, já entre gregos e romanos, saber ler e escrever significava inserir-se na sociedade. Saber ler era privilégio da minoria. O método utilizado além de ser xtremamente rígido era na base da “decoreba” do alfabeto, depois a pessoa aprendia a soletrar osteriormente decodificar palavras e por fim, aprendi r os textos maiores. S porém, na verdade, o ensino é baseado na repressão e no conservadorismo.

A autora também ressalta que a falta do gosto pela leitura vai além da falta de condições financeiras, pois a escola que deveria fazer com que os alunos se interessassem pela leitura repele seus alunos ministrando leituras de conteúdos que pouco os interessam, pois não tem significação profunda om o mundo nem com o contexto histórico em que vivem. Encontramos também, pessoas que ainda se contentam em apenas saber decodificar as palavras, não se importando em interpretar o mundo em que estão inseridas e o porquê dessa desigualdade cultural horrorizante que distingue as classes sociais.

Talvez, dai tenha surgido à mistificação do hábito de ler, somente a minoria que é eficientemente letrada, cabe o direito de dar sentido ao mundo, enquanto que, ao restante resta a submissão aos que “sabem de todas as coisas”. supor a existência isolada de cada um desses niVeis, pois já é a natureza humana relacionar sensações, emoções e razão tanto na tentativa de se expressar como na busca de sentido, de compreender a si próprio e ao mundo em que está inserido. s quais, jamais havíamos imaginado pensar; como no caso do vaso que inúmeras vezes passamos por ele, mas nunca fizemos uma leitura verdadeira, uma reflexão profunda sobre o objeto em questão, até que um dia passamos a vê-lo com “outros olhos” Outro ponto interessante, o qual é mencionado pela autora e que nos chamou muita atenção, foi o fato de valorizarmos apenas a ultura de elite como se fosse a mais certa, porém, não é bem assim, há vários tipos de culturas no nosso país, as quais devem ser, senão entendidas, respeitadas e valorizadas.

Todos nos, temos o direito e o dever de darmos sentido às coisas que nos cercam e ao mundo em que estamos inseridos. Outro ponto que desejamos frisar em nossa conclusão de trabalho, é a definição dos três tipos de leituras (sensorial, emocional e racional), pois todas são muito importantes e devem estar interligadas, para que haja um melhor entendimento a leitura, porém é através da leitura racional que tornamos, em meio às reflexões, um conhecimento prévio em novo conhecimento.

A lição principal que adquirimos com esta leitura, reflexão, assimilação e apropriação do conhecimento é que nunca devemos, em hipótese alguma, nos deixar influenciar por determinadas ideologias (principalmente da classe dominante que é manipuladora ao extremo), e termos opinião propria sobre todo e qualquer assunto, pois a maneira que fazemos a leitura do mundo é única, somos únicos e diferentes em diversos aspectos. 8

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