O serviço social na comtemporaneidade
O Serviço Social na Contemporaneidade Neste texto a autora faz uma análise dos tempos atuais, com objetivo de compreender o serviço social dentro deste contexto. Num primeiro momento demonstrando que há um momento de desafios, onde não há facilidades, porém não podemos deixar de lutar por nossos sonhos. Os assistentes sociais são desafiados o tempo todo, de trabalhadores restritos em suas possibilidades de trabalho e de obter seus meios de sobrevivência, ameaçada na própria vida.
Estamos vivenciando o grande capital financeiro, onde cresce o desemprego. Mais uma vez este tempo traz como desafio ao ssistente social a lut estando cada vez ma contudo, a exclusão Logo o texto mostra do assistente social o ors to view next*ge sobrevivência, vel. Aumenta ainda, s e crianças. cado de trabalho omper com a visão endógena, focalista, uma viso de dentro do Serviço Social, prisioneira em seus muros internos. Pois o assistente social hoje irá formular e participar das políticas publicas, bem com irá atuar na gestão das politicas sociais.
Devemos também evitar o fatalismo histórico, onde a realidade já estaria definida na historia, isto traz uma certa acomodação ando a profissão uma medlocridade profissional. A autora irá tratar também de recuperar alguns dos recursos teóricos para explicar o processo de trabalho em que se insere o assistente. Sintonizando o Serviço Social com os novos tempos lamamoto, irá explicitar os pressupostos para uma análise da profissão nos dias de hoje hoje.
Outro aspectos que devemos evitar é o messianismo profissional que mostra o assistente como uma visão heróica de todas as mudanças sociais. O segundo pressuposto irá mostrar o serviço social como um tipo de trabalho na sociedade (uma especialização de trabalho). A profissão irá se ter a partir da intervenção do estado na questão social, pois as mudanças vem ocorrendo no mundo do trabalho e na esfera estatal, em suas relações com a sociedade civil, incidem diretamente sobre os rumos do desenvolvimento da nossa profissão na sociedade.
A compreensão da questão social é de fundamental importância. Temos um código de ética profissional que demonstra a riqueza do trabalho e os âmbitos dos quais podemos atuar. Somos distinguidos por sermos trabalhadores contratados por empregadores , e conjuntamente entramos no processo de ercantilização. Dentro das empresas Iremos atuar no processo de reprodução da mão de obra com a política dos recursos humanos. Somos trabalhadores assalariados que participamos de produção e redistribuição da riqueza social através das políticas publicas.
O terceiro pressuposto irá caracterizar as condições de trabalho nas quais estamos inseridas. A partir da possibilidade de alterar o quotidiano. O trabalho é uma atividade que se inscreve na esfera da produção e reprodução da vida material, os homens tem que ter esta condição de viver para que possa fazer a história. Podemos concluir que o serviço social é considerado como uma especialização do trabalho e a atuação do assistente social é a demonstração de seu trabalho que está inserido no âmbito de produção e reprodução das relações sociais.
A autora irá afirmar que o serviço social tem n A autora irá afirmar que o serviço social tem na sua base de especialização, a questão social, onde é expressa pelas diversas desigualdades socials da sociedade capitalista, na qual o trabalho é coletivo, mas os resultados deste são privados. O assistente social irá trabalhar junto as questões nas mais iversas áreas da vida quotidiana. Onde demonstrada a desigualdade desenvolve-se a rebeldia. ? nesta tensão entre produção de desigualdade e produção de rebeldia que trabalham os assistentes sociais, situado neste terreno movido por interesses distintos. É um desafio para o assistente dar conta de toda essa dinâmica, e tentar ser preciso ao revelar formas de reversão destas questões, de acordo com seu projeto ético político. Logo observamos o cenário de atuação do Serviço Social, que está ligado ao objeto de trabalho do assistente, que é a questão social em suas novas bases de reprodução.
Essas bases sofrem uma transformação de acordo com as novas formas de acumulação do capital. Onde teremos as estratégias taylorista e fordista de produção e consumo em massa. Onde o Estado entra com o financiamento do capital e a reprodução das forças produtivas, onde esta passa a liberar rendas para o consumo. Há então a implantação de serviços sociais para a reversão das crises cíclicas do intercapitalismo no pós-guerra. Este avanço tornou possível o Estado de bem-estar-social.
Nessas relações tayloristas e fordistas os Serviços Sociais encontra a expansão do seu mercado de trabalho. No entanto esse modelo entra em crise em meados de 1 970 e ergue-se no mundo uma competitividade capitalista, onde encontra-se uma flexibilidade neste me PAGF3rl(FS ergue-se no mundo uma competitividade capitalista, onde encontra-se uma flexibilidade neste mercado de trabalho e neste contexto é exigida uma maior qualidade dos produtos. As empresas passam a tercelrizar mão-de-obra para enxugar o quadro de pessoal, minimizar os direitos trabalhistas e ter profissionais polivalentes.
O assistente social por sua vez deixa de ser um trabalhador especializado e passa a ter múltiplas unções. êstes processos irão trazer a tono velhas formas de trabalho. Podemos hoje vivenciar uma terceira revolução industrial que trás consigo inúmeras transformações sociais. Entre eles o enfraquecimento dos sindicatos e o aumento do desemprego. O Estado também passa por essas mudanças através das pollticas de reajuste, aderindo ao discurso do neoliberalismo, sendo este uma das grandes crises surgidas até então.
Na qual temos como resultado o aumento do desemprego em massa e as privatizações. Esta pol[tica tem dois pontos principais a de que o Estado é o ausador de todos os problemas e o outro que mostra o mercado e a iniciativa privada como a grande saída. Mas numa forma geral o neoliberalismo trás consigo cada vez mais a precarização dos serviços públicos, onde o estado irá investir mais na sustentação do capital. Temos uma sociedade submetida pelos interesses, onde há os direitos sociais para todos, mas que não são disponibilizados por causa das prioridades orçamentárias do governo.
A desigualdade tem sido uma marca histórica no nosso país, por isso os profissionais devem estar atualizados sobre estas condições se munirem de informações que possibilite-nos detectar as questões sociais. A realidade mostrada exige aos profissionais que se qualifiq PAGF possibilite-nos detectar as questões sociais. A realidade mostrada exige aos profissionais que se qualifiquem, pois estes estão em contato direto com estas questões sociais, podendo ser capazes de desenvolver propostas e programas que viabilizem melhorias sociais. or outro lado podemos observarmos as diversas inseguranças no mundo do trabalho e nas organizações sindicais, podendo fragilizar as relações de trabalho onde o individuo se sujeita a ncarar trabalhos noturnos, clandestinos, escravo, e inclusive a violência onde passa a adquirir uma certa ” Máscara da Modernidade” onde reforça traços históricos relacionados em nossa formação profissional. Essas Medidas tem por fim atlngir o poder dos sindicatos, tornar possível a ampliação das taxas de desemprego e reduzir os impostos preservando o capital financeiro. amamoto conclui dizendo que esse debate sobre a assistência merece ser aprofundado, de modo que se torne capaz de confluir em propostas não ilusórias, que reconheçam os limites struturais de qualquer política de assistência em um país com níveis extremamente elevados de concentração de terra e capital, implicando na exclusão social de amplíssimas parcelas da população, destituídas dos direitos mais elementares de sobrevivência.
Propostas aquelas que, considerando os limites mencionados, contribuam para avançar na configuração de um a política de assistência, como um dos campos da seguridade social, ao lado da saúde e da previdência social, assegurando a prestação de serviços á população que contribua para efetivar direitos sociais tão ultrajados na sociedade brasileira.