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ÍNDICE ASSUNTO Introdução.. 02 Oiie Premium gy Marisc anpenp IO, 2012 Ig pages to view nut*ge Dicas… 16 pAGlNA Novidades do Access 2. 0, 7. 0 e … 03 Algumas Definições.. . . . . . . . . . . PACE 1 orig 05 Criação de uma Tabela. IO Planejamento de um Banco de Dados Tabela… Propriedades de Campos. Tipos de Tipos de Dados Numéricos e CONSUL AS…. FORMULARIOS……. . 24 Form 26 Relatórios…….. . Partes de um Relatório.. MACROS… 29 Eventos……
INTRODUÇÃO Se o uso de planilhas (Lotus 1-2-3) foi o responsável pela introdução dos micros PCS nas empresas, o uso de SGBDs Sistemas de Gerenciamento e Bancos de Dados) consolidou a utilização de micros nas mesmas. O dBase ao ser lançado no final dos anos 70 tornou-se líder dos Bancos de Dados RELACIONAIS (Bancos de Dados que podem interligar TABELAS pelos seus CAMPOS CHAVES). Em 1984 surgiu o Clipper, linguagem de programação compatível com o dBase III Plus e veio com desempenho dezenas de vezes mais rápido que o d3ase, dentre outras vantagens.
Até meados da década de 90 0 Cli er era o líder do mercado de linguagens de desenvolvi cros. A partir de então as um ano. Em abril de 1 994 foi lançada a versão 2. (quando o Access ganhou maioridade como BANCO DE DADOS), no próximo mês chegou ao Brasil a mesma versão em Português. Uma caracteristica marcante do Access é a sua facilidade de uso (sendo o mais fácil SGBD). Da versão 2. 0 pulou para a versão 7. 0 (ou 95) e está no momento na versão 8. ou 97), lançada em março deste ano (1997). O Access 97 exige em torno de 16 MB para um bom desempenho. Podemos ter várias tabelas abertas ao mesmo tempo (254 para ser exato) no Access 2. 0, mas apenas um Banco de Dados por vez. Eo Access pode trabalhar com até 32. 768 tabelas em um único banco de dados. Um único arquivo . MDB pode conter objetos de dados (tabelas, consultas e índices) e objetos da aplicação (formulários, relatórios, macros e módulos). ALGUMAS NOVIDADES DO ACCESS 2. – Gerenciador de Add-ins (acréscimos) — Para Bancos de Dados de bibliotecas (aqueles que têm objetos que podem ser utilizados por vários sistemas). Normalmente esses Bancos de Dados tem extensão tipo MDA e são anexados ao Access através de uma entrada no arquivo MSACCESS. INI existente no diretório WINDOWS. Exemplos de Add-ins: AutoDiscador, Construtor de Menus e Documentador de Banco de Dados. Os assistentes do Access estão armazenados no arquivo WZFRMRPT.
MDA; – Integridade Referencial; – Assistentes de Máscara de Entrada, de Mala Direta, Construtores de Expressões, de Cores, de Consultas, Macros, Menus e de Código; – Otimizador de Consultas (Qjet); – Administrador de Grupo de Trabalho (unificar Grupos de Trabalhos e criar novo SYSTE-M_MDA ara um novo Grupo de Trabalho; Developer’s Toolkit) – Kit de Desenvolvimento do Programador do Access; ALGUMAS NOVIDADES DO ACCESS 7. 0 (OU 95) – Assistente de Banco de Dados. O Access 2. 0 tem assistente para tabelas, consultas, formulários, relatórios, macros e outros.
Já o Access 95 traz um assistente para o Banco de Dados completo (podendo agora até um leigo criar um Banco de Dados apenas respondendo às perguntas do assistente); – Interface melhorada; – Tabelas agora podem incluir colunas vazias; – Tabelas também podem incluir caixas de combinação (ComboBox); – Critério Like (Como) tipo “São P*”; – Ferramenta Pincel (copiar formatos); – Figuras como background (segundo plano). Propriedade picture do Formulário; – Controles com sombra; – Transformar Caixa de Texto existente em ComboBox.
Botão direito – item Mudar; – Assistente de Segurança; Access Baslc muda para VBA• – Macro Autoexec muda para Caixa de Diálogo Iniciar; – Corretor Ortográfico e Autocorreção. ALGUMAS NOVIDADES DO ACCESS 8. 0 (OU 97): – Maior integração com INTERNET e INTRANET; – Novos Assistentes (Assistente para exportação de HTML e outros); – Novo tipo de dados: Hiperllnk; – Auto Lista (ComboBox automática); – Arquivos DBE (compilação de módulos que não mais poderão ser editados – copiar antes); – Cria réplica de Banco de Dados’ – Assistente do Office (pr uma tabela. São as colunas da tabela.
CONSULTAS – Tipo uma pergunta (consulta) feita ao Banco de Dados. por exemplo: Quantos clientes compraram mais de R$ 10. 000,00 no ano? ; Quantos empregados faltaram mis de 5 dias no ano? CONTROLES – São os campos dos formulários (caixas de texto, botões, etiquetas, etc. ). DYNASET – É o conjunto de registros resultante da execução de uma Consulta ou da aplicação de um Filtro. EVENTOS – São códigos que são disparados com ações que o usuário (ou o sistema) executam sobre objetos e que, ao ocorrerem podem executar rotinas que estão indicadas nas Propriedades de Eventos na janela Propriedades.
FOCO – Um objeto recebe o foco quando é selecionado pelo suário ou pelo código ou sistema. Perde o foco quando a seleção sai dele. No esquema de cores Padrão do Windows, um objeto selecionado recebe a cor AZUL FORMULÁRIOS – Interface mais apresentável para a entrada e alteraçao de DADOS. Uma TABELA seria a la DOS enquanto que um FORMULÁRIO seria a la Windows. FUNÇÕES – É um sub-programa chamado do interior de uma expressão, onde se calcula um valor e este valor é retornado ao programa que o chamou pelo seu nome. ara criar uma função no Access Basic basta incluir o seu código dentro das instruções Function NomeDaFunção End Function (Caso em inglês). MACROS – Assistentes que automatizam tarefas repetitivas sem a necessidade de programa objetos do Banco de Dados. Como cor, formato, distância, alinhamento, tamanho de fonte e tipo, etc. REGISTROS – Corresponde a uma linha da tabela e contem cada um dos campos definidos para a tabela. É formado por CAMPOS.
RELATÓRIOS — Interface que apresenta na tela ou na impressora os resultados de uma CONSULTA ou de uma TABELA ROTINAS — Sinônimo de procedimento. SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados. TABELA – Conjunto fixo de linhas (REGISTROS) e colunas (CAMPOS), tipo uma planilha do Excel. No Access é o local destinado a armazenar (adicionar, alterar e excluir) os dados referentes a um único assunto. TABELAS O nome de uma TABELA pode conter até 64 caracteres. O que outros Bancos de Dados chamam de arquivos o Access chama de TABELAS.
O Access 2. 0 já podia trabalhar com até 32. 768 TABELAS em um único Banco de Dados e abrir até 254 TABELAS ao mesmo tempo (dependendo dos recursos do micra). Consultas de até 16 tabelas e com até 255 campos dessas tabelas. Uma TABELA do access p PAGF Ig dados tipo: texto, Excel, Access para agilizar as consultas e outras operações. Ideal é que eja escolhido um campo numérico ou um código de identificação da tabela (código este que deve ser exclusivo para cada REGISTRO). Selecionar o campo escolhido para CHAVE; – Clicar no Botão com a chavezinha (ou Editar – Definir Chave Primária) REMOVER UMA CHAVE PRIMARIA: – Selecionar o campo com a chave; – Clicar no Botão com o raiozinho (ou Editar – Remover Chave TECLAS DE ATALHO Setas, Home, End, Ctrl+Home, Ctrl+End – Semelhantes ao Word/ Excel e outros; Tab – Mover-se entre os campos para a frente; Shlft+Tab – Mover-se entre os campos para traz F2 – Editar conteúdo de um campo selecionado;
F6 – Mover-se entre cabeçalho e rodapé de Formulário ou de Relatório e entre as partes superior e inferior da estrutura de uma tabela; ” — Inserir uma cópia do valor do campo correspondente do Ctrl + registro anterior; AUTO AJUSTE DE LARGURA DE LINHAS E COLUNAS Selecionar a(s) linha(s)/col duplo clique no lado desejamos desenvolver. 4) Ao digitarmos o nome e clicarmos em Criar então aparece a tela pnncpal do Access. Notar os nomes Tabelas, Consultas, Formulários, Relatórios, Macros e Módulos, sendo que não temos nenhum desses objetos, ou seja o Banco de Dados está vazio.
Para ver se realmente estão todos vazios, clique no nome de cada um e veja que abaixo não aparece nenhum nome. DICAS – Dividir todos os sistemas em dois arquivos MDB é uma decisão muito importante. Um arquivo com as tabelas (onde ficarão armazenados os dados) e outro arquivo com o restante dos objetos (consultas, formulários, relatórios, etc). Isso acarreta que ao desenvolver um sistema para determinado cliente estaremos despreocupados quanto a futuras alterações na estrutura do sistema (o que normalmente acarreta perda de dados). m sistema sendo dividido assim, quando o cliente necessitar ampliar u alterar de qualquer maneira o sistema teremos certeza que seus dados serão preservados e não haverá necessidade de redigitá-los. PASSOS PARA A DIVISÃO DE UM SIS EMA JÁ EXISTENTE: 1) Criar novo arquivo MDB e salvá-lo com nome adequado para as tabelas (… TB. MDB); 2) Estando com o novo Banco de Dados aberto, Importar todas as tabelas para o novo Banco de Dados: Arquivo — Importar – Microsoft Access – OK (e localizar o sistema original). ) Excluir todas as tabelas do sistema antigo e renomeá-lo com nome mais adequado (… OB. MDB); 4) Anexar todas as tabelas do novo arquivo para o antigo. … TB. MDB apenas no caso do cliente ter perdido totalmente o sistema com os dados (pois sobrescrevendo este arquivo no do cliente estaremos apagando todos os dados cadastrados até então). – Manter sempre uma cópia de segurança do arquivo SYSTEM. MDA (este arquivo contem nomes e senhas de usuários e administradores do sistema, opções de configuração das Barras de Ferramentas, entre outros).
Principalmente quando for alterar a segurança do sistema. – Compactar sempre o sistema, principalmente após algumas alterações, para desfragmentar o mesmo. Ao compactar um Banco de Dados (salvar uma cópia do mesmo por precaução nunca sobrescrever o existente, salvando com o mesmo nome). – Sempre que possível restringir as Consultas aos Campos indexados (o mecanismo Rushmore agiliza consultas em campos indexados, tornando-as 50 a 60 vezes mais rápidas que em campos não Indexados). Não iniciar expressões Like (Como) com * (asterisco). – Pode-se copiar apenas os dados ou apenas a estrutura de uma Tabela (Selecionar a Tabela – Editar – Copiar – Editar – Colar , ou Ctrl+C e Ctrl+V). – CAUSAS DE DANOS AOS BANCOS DE DADOS: – problemas de Hardware na gravação do arquivo; – Falhas de energia elétrica após modificações; GPF (Windows 3. x); Operação Ilegal (Windows 95); etc SOLUÇÃO: Reparar o Banco de Dados pelo utilitário do Access (Arquivo – Reparar Banco exclusivos da Tabela); – Revisar a estrutura.
PASSO A PASSO PARA CRIAÇÃO DE UMA TABELA 1) Verificar se Tabela está selecionado, caso não esteja, clicar a esquerda em Tabela; 2) Clicar no Botão Novo; 3) Quando se poderá criar a Tabela no Modo Folha de Dados, Modo Estrutura, com o Assistente, Importando ou Vinculando Tabela (clicar na respectiva opção); 4) Criaremos uma Nova tabela clicando em Modo Estrutura e OK; 5) Aparecerá então a janela de criação de Tabelas abaixo (Tabelal : Tabela):