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[pic] or7 to view nut*ge evolução, em Seus primeiros anos de existência, está ligado ao agravamento da “questão social” na passagem do capitalismo concorrencial para o capitalismo monopolista, observamos que passamos da caridade e da assistência Intuitiva ao serviço técnico.

Isto só foi possível, pelo contato mantido com estudiosos dos assuntos sociais norte americanos, favorecidos por intercâmbios internacionais, que aos poucos vai sofrendo transformações ao se afastar da influência européia, resumidas em: Abordagem individual e pessoal, apoiada em valores espirituais, enquadramento imediato do individuo as regra da oral da época, ataque isolados de problemas, cujo instrumental se resumia a entrevista, visitação e encaminhamentos.

O serviço social originários das ações sociais da igreja que tentava recuperar sua influência perdida, tenta conquistar a “simpatia”dos operários, começa assim a se preocupar com atendimento e alívios situações pontuais de penúria e sofrimento, realizados voluntariamente, onde a igreja encara a “questão social”através de preceitos pré-estabelecidos nas encíclicas papais (RERIJM NOVARUM, quadragésimo ANNO), que para ela (igreja) a questão social antes de ser econômica olitica é uma questão moral e religiosa, DEUS é a fonte de toda a justiça e apenas uma sociedade baseada nestes princípios pode realizar justiça social, impõe-se uma ação doutrinária e organizativa cujo objetivo é livrar o proletariado das influencias da vanguarda socialista do movimento operário e harmonizar as classes em conflitos. Surgindo assim da iniciativa de grupos e frações de classes dominantes que se expressam através da igreja com uns dos desdobramentos do movimento do apostolado leigo.

O serviço social aparece aos militantes desses movimentos como mas alternatlvas profissionai PAGFarl(F7 umas alternativas profissionais unidos as suas atividades de apostolado social, num movimento de profundas transformações sociais e pollticas. A ação social e ação católica logo se transformam em uma das fontes referenciais de recrutamento desses profissionais. O serviço social, pós sua institucionalização necessita de um aparato mais racional e técnico. Busca a partir da década de 1940, diferencia-se dessas ações adotadas a metodologia norte americano formulado a partir da vivencia dos profissionais e constituindo o método tradicional formulado través dos processos de serviço social de casos,centrado no atendmento individualizado,burocratizado e com enfoque de adaptar o individuo na família,no trabalho e na sociedade.

O serviço social que surgiu como uma “imposição” da igreja católica/Estado começa a repensar essa condição e tem a necessidade de fazer uma opção: Estado ou classe trabalhadora. Há com isto a ruptura com a herança conservadora do serviço social, situa-se o novo marco do humanismo e do desenvolvimento. O Agravamento progressivo da “questão social” o estado passa a intervir não apenas na regulamentação o mercado de trabalho, mas também no estabelecimento e controle de uma política assistencial de atendimento a pobreza que estivesse intimamente vinculada ás organizações representativas das classes produtoras ou, então fizesse parte do corporativismo estatal. Surge então na década de 40 neste processo o conselho nacional de serviços sociais, a LBA, o SENAI e o SESC.

Nos anos 50-60 0 serviço social dá um salto qualitativo quantitativo, com o aumento das escolas, abertura do campo industrial incorporação de novas funções, planejamento e administração de programas sociais PAGF3rl(F7 ampo industrial incorporação de novas funções, planejamento e administração de programas sociais que revela o alcance de maior sistematização teorico, metodológico e técnica neste momento histórico os serviços socials, que nas obras soclais do bloco católico, desenvolvimento ações implementadas pela burguesia paulista e carioca, mas rapidamente o estado passa a ser Grande incentivador deste tipo de qualificação técnica, com a escola de serviço social ampliando o campo de trabalho com as instituições assistenciais. A partir da constituição Federal de 1988 e da lei

Orgânica da assistência Social-LOAS- 1993, novos conceitos e novos modelos de Assistência Social passaram a vigorar no Brasil, sendo colocada como direito de cidadania, com vistas a garantir o atendimento ás necessidades básicas dos segmentos populacionais vulnerabilizados pela pobreza e pela exclusão social. As LOAS conferem à Assistência Social o papel de política publica com a universalização dos direitos sociais e a introdução do conceito dos mínimos sociais. A política de Assistência Social é política de eqüidade, quando se propõe a atender a heterogeneidade entre os cidadãos. Seu papel politico é de estimular a ruptura da subalternidade.

As grandes linhas Indicativas das possibilidades de recomposição do campo assistencial, em sua articulação com o sistema de seguridade social, estão garantidas legalmente. Mas a implementação dos direitos sociais previstos, a transformação nas relações de poder – entre estado e sociedade-só serão efetivamente materializados pelas ações colocadas em prática cotidianamente com vistas à aplicação da legislação. Da mesma forma, a direção destas transformações depende das relações de forças resultantes a composição dos dirigentes institucionais, dos conselhos de gestão, enfim, da sociedade civi gestão, enfim, da sociedade civil como um todo.

A política de Seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos da população relativos à saúde, à previdência e é assistência social. A Assistência Social é parte integrante das ações que visam garantir direito de cidadania e igualdade de condições de vida a todos os brasileiros. A constituição federal de 1988 consagrou, portanto, assistência social como parte do tripé da seguridade social (saúde, previdência e assistência). A lei Orgânica da assistência soclal-LOAS dispõe sobre a organização da assistência social. É o instrumento legal que regulamenta os pressupostos constitucionais, ou seja, aquilo que está escrito na Constituição Federal em seus artigos 203 e 204, que definem e garante os direitos a assistência social.

Os objetivos da pol(tica nacional de assistência social sao: • Promover a inclusão dos destinatários da assistência social, garantindo-lhes o acesso aos bens e serviços sociais básicos, com ualidade; • Assegurar que as ações, no âmbito da assistência social, sejam implementadas tendo a família como seu principal referencial para o desenvolvimento integral dos destinatários; • Contribuir para a melhoria das condições de vida das populações excluídas do pleno exerc[cio de sua cidadania e; • Estabelecer diretrizes gerais que sirvam como orientação para planos, benefícios, serviços, programas e projetos de assistência social adequadas aos valores democráticos implícitos nesta polltica; A política nacional de assistência social é regida por rincípios democráticos extensivos ás populações urbanas e rurais, quais assistência social é regida por princípios democráticos extensivos ás populações urbanas e rurais, quais sejam: niversalização dos direitos sociais a fim de tornar o destinatário da ação assistencial, alcançável pelas demais políticas publicas; • Respeito à dignidade do cidadão; • Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza e; • Promoção da equidade no sentido da redução de desigualdades sociais e enfrentamento das disparidades regionais e locais no acesso aos recursos financeiros; Além de princípios e objetivos, a política de assistência social tem as seguintes diretrizes: • Definir claramente as competências federal, estadual e municipal na condução da politica de assistência social; • Garantir de forma paritária a participação popular. PAGFsrl(F7 A constituição federal de 1988 consagrou, portanto a assistência social como parte de apoio da seguridade social (saúde, previdência etc. ) A assistência social é parte integrante das ações que buscam garantir: direitos, cidadania e igualdade de vida a todos brasileiros.

O objetivo da política nacional é promover a inclusão e cesso aos bens e serviço social etc. REFERENCIAS BOGADO, Francielle Toscam — Branco, patrícia Martlns Castelo. Fundamentos históricos, teóricos e medotológico do serviço social: IJNOPAR. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. Goes, Adarly Rosana Moreira. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social II: Serviço Social II / Adarty Rosana Moreira Góes. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MALVEZZI, Rosane Aparecida Belieira. Texto de apoio – “E Assim era o pnnc(pio, o conhecimento histórico e suas condições para o sofrimento das primeiras práticas sociais no Brasil”.