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AULA 1. A GOMAS CONSIDERAÇOES SOBRE O TEXTO: Desenvolvimento Pré- Natal -Papalia; Olds & Feldman (2006) •Desenvolvimento Pré-Natal – Três estágios: germinal (da fertilização até 2 semanas), embrionário ( de 2 a 8-12 semanas) e ( após 8-12 semanas) G E •- Germinal: Rápida divisão celular, torna-se + complexo e implanta-se na parede do útero Embrionário: Rápido crescimento e divisão dos sistemas corporals e orgaos •- Fetal: Primeiras células ósseas, rápido crescimento e mudança na forma corporal Informações a serem a) Cerca de 1/3 de to espontâneo. ) rês entre quatro gravidez. OF9 Swipe nentp m em aborto eiro trimestre da Il- Fatores Maternos (pesquisas com animais e relatos de mães) a) Fatores ambientais teratogênicos (causam defeitos congênitos): vide fig. 2-9, p. 78 b) Nutrição: ideal- ganhar entre 10 – 21 quilos; dieta diária balanceada: 300-500 calorias a mais por dia. Suplementação com ácido fólico (defeitos do tubo neural) c)Atividades Físicas: exercícios regulares = gravidez/partos + seguros d)ldade da Mãe: + 35 anos = complicações e morte devido a diabete, pressão arterial e sangramento severo. )lncompatibilidade Tipo Sanguíneo: Fator RH (feto + x mae atimorto, icterícia, anemia, defeitos cardíacos, retardo mental, morte após nascimento. Cada gravidez > risco. f) Ingestão de Drogas: o que a mãe ingere chega ao útero/ p/ prevenir abortos = “Filhas do DES” – câncer cervical ou vaginal; abortos, partos prematuros. Nenhuma medicação p/ grávidas ou quem está amamentando (só em situações especiais) – Álcool: 40. 000 bebês nascem com defeitos e 1 entre 750 com SAF – síndrome alcoólica fetal (EUA) – anormalidades mental, motora e desenvolvimentais.
Consumo moderado: risco de retardamento do crescimento fetal, leucemia. Nicotina: crescimento fetal inadequado; bebês pequenos demais; abortos espontâneos; mortes; > índice de SMSI (Síndrome da Morte súbita na Infância); efeitos comportamentais a longo prazo , etc. – Cafeina: café, chás, refrigerantes, chocolates = risco de aborto, afeta o desenvolv. fetal. – Maconha: afeta o SN do bebê (tremores, sobressaltos, defeitos congênitos, distúrbios neurológicos, prematuros, baixa estatura). Estudo: maconha X leucemia (folhas da maconha contaminadas por pesticida). Opiáceos: morfina, heroína, codeína = bebês prematuros, viciados. – Cocaína: abortos, prematuros, baixo peso, circunferência raniana menor e riscos de problemas neurológicos. g)AlDS: índice de infecção mãe x bebê (1 em 4), baixa estatura, anormalidades cabeça e na face, etc. Mãe não deve amamentar. h) Outras doenças: rubéola (surdez, defeitos cardíacos), diabete, tuberculose, sífilis, gonorréla ( no desenvolvimento, no momento do parto ou após parto). Toxoplasmose (parasita: bovinos, ovinos, suínos) danos cerebrais, cegueira ou morte.
Evitar carne crua, mexer com gatos e nem jardins com fezes de gatos. i) Raio X: retardo, < diâmetro cerebral; síndrome de Down, etc. Ill- Fatores Paternos: chumbo, maconha, cigarro, álcool, radiação, esticidas = espermas anormais. pesticidas = espermas anormais. Eletricistas, mineiros, indústrias de papéis e aeronáutica, etc = tumores no SNC. Pais fumantes – peso <; > probabilidade de Câncer. Idade paterna: de 30 = Síndrome Marfim (cabeça, membros, ossos e nanismo ) e Síndrome de Dawn.
IV- Recursos para verificar o desenvolvimento fetal: – Amniocentese, amostragem das vilosidades coriônicas (tecidos, membranas em torno do embrião); exame de sangue materno, ultra-som; amostragem do sangue do cordão umbilical; diagnóstico genético de pré-implantaçao (fertilização in vitro); embrioscopla. O bebê do século XXI e a psicologia do desenvolvimento AULA 2 – MOURA MOURA. L. S. (org) O BEBÊ DO SEC, XXI – sao Paulo: casa do Psicólogo, 2004. 1. Como tem sido tratada a questão sobre bebês e criação de filhos?
Como deveria ser tratada? (p. 21-22) Llsem consistência cientifica DExplicações técnicas, claras e consistentes 2. Comente as pesquisas feitas em 1995 e 1998. O que elas revelaram? (p. 23) nCompetências sobre o desenvolvimento dos RN 01995 – concepções de 193 brasileiros (1 03 F/ 90M). Resultados: p/ mulheres = os bebês têm capacidade perceptuais, se apegam e fazem discriminações. 1998 – brasileiros/ gêneros FIM. As mulheres, com > escolarização fazem uma avaliação + positiva dos RN. 3.
As idéias sobre o RN que têm prevalecido são coerentes com quais visões da natureza humana? (p. 24-25) DTábula rasa (empirismo/l_ocke Nobre selvagem (romantismo/ Rosseau); Fantasma na má rtes) = RN nasce sem 3 saber nada, mas com capacidade de aprender. 4. Como os bebês nascem indefesos e pouco desenvolvidos, os pais têm que garantir sua sobrevivência. Neste sentido, comente os sistemas: de cuidados primários (p. 30); contato corporal (p. 30): de estimulação ( p. 30); de trocas face-a-face (p. 0); motivacionais (P. 1) Oculdados primários: prover alimento, abrigo e condições de higiene Ocontato corporal: carregaro bebê (calor emocional, proteção) Ode estimulação: atividade diádica – mães e pais Ss. através do toque, movimento e isto provoca reações e modula o cpto. de acordo com o que percebem neles Ode trocas face-a-face: contato visual, linguagem. As interações mâe-RN se constituem neste sistema. LIMotivacionals: RN nasce c/ capacidade de atrair a atenção do adulto – troca com o meio p/ adquirir informações (função adaptativa) 5.
Os bebês são ligados ao ambiente desde que nascem? Explique. (p. 39 41) DConcepções vigentes: ind’ferenciação (estado confusional/ fundido com a mãe) x nos bebês são ligados ao meio desde que nascem e ganham consciência corporal por percepções amodais e multimodais (som toque,contato com a boca 6. Comente, resumidamente, as questões que se seguem: orientação da cabeça para sons (p. 41); informações de duas modalidades sensoriais (p. 41); imitação inicial de movimentos não visíveis (p. 2); experiência do toque duplo (p. 42); diferenciação de seu corpo do outro (p. 43); mãos e boca (p. 43); sugar (p. 43) Dorientaçào da cabeça par cabeça (não rígido, nao 4DF9 sons: viram a cabeça (não rígido, não automático) ninformações de duas modalidades sensoriais: toque-visão (reconheciam a chupeta vide p. 41) Dimitaçao inicial de movimentos nao visíveis: imitam protusão de lingua, abertura de boca (não VISIVeis: representações armazenadas de eventos ausentes — 24hs. Dexperiência do toque duplo: bebês com menos de 1 dia responde 3 x + no caso de estimulação externa (rooting) do que ao próprio toque. ndiferenciação de seu corpo do outro: estudo com irmãs siamesas parecem indicar reconhecimento do próprio corpo ?máos e boca: RN não põe mao na boca hs. Depois de nascer por acaso. A boca abre antes dele por a mão. nsugar: padrões diferenciados para sugar a chupeta e sugar o leite – aprendendo sobre o mundo 7. Os bebês e os outros: a) predisposição de respostas a eventos sociais (p. 44) b) preferência pela voz humana (p. 5) DRS. a eventos sociais: modelos de mundo fisico e de companheiros humanos. Têm motivação básica para se relacionar com pessoas. DPreferem a voz humana porque a distinguem de outros sons. 8. Capacidades: fala (p. 45); discriminação olfativa (p. 47) faces (p. 47); imitação de expressões faciais (p. 8) afala: com 4 dias são sensíveis à fala, percebem ritmo e sílabas adiscriminaçào olfativa: 3. 0 dia de vida- distingue cheiro da mãe. Llfaces: preferem rosto humano nimitação de expressões faciais: contágio, espelhamento desenvolvimento 9.
O bebê e o mundo dos objetos: audição (p 49); paladar e olfato (p. 50); visão (p. 50); mão-olho (p. 51) Daudição: sons ouvidos na barri a da mãe, são reconhecidos após o nascimento S reconhecidos após o nascimento npaladar e olfato: presentes logo após nascimento OVisão: é a + desenvolvida. Preferem objetos tridimensionais, contornos e contrastes Omão-olho: RN são capazes de perceber objetos em movimento e tendem a fazer movimentos de braços para frente 10. Quais conclusões os estudos parecem mostrar? (p. 1-53) LISão ativos, flexíveis e espertos. TEXTO COMPLEMENTAR – AULA 2 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEXTO: Relações afetivas entre mães e recém-nascidos a termo e pré-termo: variáveis sociais e perinatais. (THOMAZ, Ana Claire Pimenteira et AL – 2005) LIObjetivos do texto: nanalisar as 1 relações afetivas entre mãe X RN (termo e pré). ; Overificar a diferença nestas relações e a importância do contato físico na construção das 1 . relações afetivas; Lllevantar dados sobre a história da gravidez e condições sócio- econômicas da mesma.
Método: – UTI Neonatal, hospital universitário – UFAL (Alagoas) – puérpera pré-termo permanece no hospital c/ acesso livre ao bebê na UTI; – demanda: mães c/ baixo poder aquisitivo – participantes do estudo: 28 mulheres (18 RNT) e 10 (RNPT); idade: 15 e 37 anos; mães RNPT mais Jovens, menos de 20 anos e com baixa ou nenhuma escolarização; maioria das mães eram primagesta; 100% RTN amamentando; 70% RNPT não recebiam leito materno; 20% leite materno por sonda; 10% amamentados om complemento. Procedimentos: período – março a junho de 2000; instrumentos: entrevista e observação. – Objetivo da observação: to das maes nos socioeconômica das mães + dados sobre a história da gravidez = as mães de RNT e RNPT apresentavam baixas condições socioeconômicas; as mães de RNPT eram mais jovens e na maioria (60%) primiparas; o pré-natal foi realizado em maior percentagem (70%) pelas mães de RNT; todas as mães de RNT amamentaram seus filhos, enquanto apenas uma mãe de RNPT amamentou o seu. primeiras relações afetivas mae e recém-nascido a termo e pré- ermo, as diferenças nessa relação e a importância do contato físico entre mães e bebês para a formação das primeiras relações afetivas = D(a) não houve diferença entre as maes dos RNT e RNPT em relação aos sentimentos quando da confirmação e aceitação da gravidez, da responsabilidade de ter um filho e da percepção dos primeiros movimentos fetais; Ü(b) as maes de RNPT vivenciaram o nascimento de seus filhos de forma diferente das de RNT; observou-se que a ligação afetiva das mães de bebês pré- termo estava permeada pelo “fantasma” da morte, mesmo que de forma não explicita nos discursos; d) em relação aos cuidados com os bebês, todas as mães apresentaram dificuldade e medo, sendo a insegurança maior nas de RNPT; (e) o contato físico com os bebês foi importante para a ligação afetiva mãe-bebê, e todas as mães sentiram a necessidade de estarem próximas aos filhos, sendo que a relação de segurança no cuidado com o seu bebê foi mais demorada nas mães de RNPT. Mães de RNPT precisam de mais apoio da equipe hospitalar que as mães de RNT — é preciso a existência de um espaço para ouvir essas mães, compreendendo o momento em que estão vivendo incentivando a sua participação na rotina da UTI neonatal. – Mais que salvar a vida do b incentivando a sua participação na rotina da UTI neonatal. – Mais que salvar a vida do bebê é possível contribuir para a formação de uma relação afetiva mais sólida entre mãe e bebê pré-termo – desde que ocorra um repensar, não só das práticas de assistência nos hospitais, mas das próprias condutas dos profissionais das unidades de terapia intensiva neonatal.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEXTO Conhecimento sobre desenvolvimento infantil em mães primíparas de diferentes centros urbanos do Brasil. MOURA, M. L. S. (org) – Estudos de Psicol. (Natal), 2004, 9(3), 421-429 Disponível em:http://vw. w. scielo. br/pdf/epsic/v9n3/a04v09n3. pdf •Premissa: cognições parentais – importante componente do contexto sociocultural em que se dá o desenvolvimento infantil (literatura brasileira escassa) – Objetivo do estudo: analisar a relação entre conhecimento sobre desenvolvimento infantil e variáveis da mãe e do bebê. – Amostra: 405 mães primíparas, com filhos menores de um ano, distribuída por seis cidades em diferentes regiões do Brasil. – Método: Inventário do Conhecimento do Desenvolvimento Infantil (KID). Resultados: efeitos significativos de escolaridade materna e centro urbano – em todas as cidades, menos em Porto Alegre (possivelmente pelas políticas de atenção materno-infantil) – Conclusões: a) Contribuição para o conhecimento de aspectos do contexto de desenvolvimento de crianças brasileiras b) Implicações – planejamento de programas de intervenção que visem à promoção de saúde, com o atendimento materno- infantil visando diminuir até certo ponto o papel negativo da baixa escolaridade sobre o conhecimento infa 8 certo ponto o papel negativo da baixa escolaridade obre o conhecimento infantil – fornecer às mães oportunidades de ampliar seu conhecimento sobre desenvolvimento infantil. ) As diferenças reveladas no estudo sobre os centros urbanos investigados confirmam o que foi previsto: que os grupos de mães das diferentes regiões urbanas brasileiras não são homogêneos, portanto, é oportuno conduzir estudos interculturais, pois há variações sociais e culturais importantes que podem ser hipotetizadas e devem ser consideradas por: – quem se dedicam a estudar desenvolvimento infantil; – aqueles que desejam desenvolver e implementar programas de promoção de saúde em nosso pais. AULA 3 A criança de 0 — 3 anos / Papalia, Olds ; Feldman (2006) Questões l- Primeira Infância DComo ocorre o desenvolvimento motor? Dê exemplo de 3 marcos. (p. 117) LIComente sobre o Teste de Denver e suas limitações. (p. 1 18) nComo o ambiente pode acelerar ou retardar o desenvolvimento? Dê exemplos. (p. 121-122) ONO que diferem meninos e meninas? (p. 122) Il- Primeira infância (de bebê para criança) DQual a sequência em que aparece o autoconceito? (p. 1 69) LIComente a segunda crise de Erikson, enfrentada pela criança entre 18-meses/3anos. (p. 169) DO que é auto-regulação? Comente o exemplo de Katy. (p. 169-170) g