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Tí ULO XII (Tratado de Lisboa) A EDUCAÇÃO, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL, JUVENTUDE E DESPORTO Artigo 165. o (ex-artigo 149. o TCE) 1. A União contribuirá para o desenvolvimento de uma educação de qualidade, incentivando a cooperação entre Estados- Membros e, se necessário, apoiando e completando a sua acção, respeitando integralmente a responsabilidade dos Estados- Membros pelo conte educativo, bem com A União contribui par do desporto, tendo si especificidades, as su OFS p anizaçao do sistema ral e linguística. tos europeus ta as suas no voluntariado e a sua função social e educativa. A acção da União tem por objectivo: — desenvolver a dimensão europeia na educação, nomeadamente através da aprendizagem e divulgação das linguas dos Estados-Membros, incentivar a mobilidade dos estudantes e dos professores, nomeadamente através do incentivo ao reconhecimento académico de diplomas e períodos de estudo, promover a cooperação entre estabelecimentos de ensino, desenvolver o intercâmbio de informações e experiências sobre questões comuns aos sistemas educativos dos Estados- Membros, — incentivar o desenvolvimento do Intercâmbio de jovens e nimadores socioeducativos e estimular a participação dos jovens na vida democrática da Europa, -lal Studia e a abertura nas competições desportivas e a cooperação entre os organismos responsaveis pelo desporto, bem como protegendo a integridade física e moral dos desportistas, nomeadamente dos mais jovens de entre eles. 3. A União e os Estados-Membros incentivarão a cooperação com países terceiros e com as organizações internacionais competentes em matéria de educação e desporto, especialmente com o Conselho da Europa. 4.

Para contribuir para a realização dos objectivos a que se refere o presente artigo: ?? o Parlamento Europeu e o Conselho, deliberando de acordo com o processo legislativo ordinário, e após consulta do Comité Económico e Social e do Comité das Regiões, adoptam acções de incentivo, com exclusão de qualquer harmonização das disposições legislativas e regulamentares dos Estados-Membros, o Conselho adopta, sob proposta da Comissão, recomendações. No entanto: pARTE OS PRINCIPIOS TíTULO I AS CATEGORIAS E OS DOMÍNIOS DE COMPETÊNCIAS DA UNIÃO Artigo 2. 0 2. 3. 4. 5. Em determinados domínios e nas condições previstas pelos Tratados, a União dispõe de competência para desenvolver cções destinadas a apoiar, a coordenar ou a completar a acção dos Estados-Membros, sem substituir a competência destes nesses domínios….. Artigo 6. europeia: a) Protecção e melhoria da saúde humana; b) Indústria; c) Cultura; d) Turismo; e) Educação, formação profissional, juventude e desporto; O denominado acquis communautaire (entendido como sendo o conjunto dos princípios de lealdade comunitária e da boa-fé) impõe aos Estados a aceitação do Direito Comunitario na sua íntegra, em seu actual estado de evolução e independentemente das suas fontes (e assim incluindo os princípios elaborados or via jurisprudencial, como é o caso do primado). Para tanto, grande parte dos Estados-Membros efectuaram alterações às suas Constituições, incluindo uma cláusula de autorização geral para a delegação de poderes soberanos ou uma cláusula geral de Imitação da soberania estatal.

Principio de cooperación entre las instituciones La cooperación entre las instituciones es fundamental para el buen funcionamiento de la Comunidad Europea. Por Otra parte, el Tribunal de Justicia ha reconocido el deber de cooperación leal como principio general del Derecho. Aunque la cooperación leal o se menciona explícitamente en Ios Tratados, es una obligación que todos los Estados miembros y las Instituciones comunitarias deben observar. SíNTESIS El principio de cooperación entre las instituciones, también denominado «principio de cooperación leal», «principio de fidelidad» o «principio de lealtad», se deriva del artículo 10 del Tratado constitutivo de la Comunidad Europea.

Sustancialmente, este artículo establece que los Estados miembros deben adoptar todas las medidas necesanas para asegurar el cumplimiento de las obligac 3 deben adoptar todas Ias medidas necesarias para asegurar el umplimiento de las obligaciones que les incumben en virtud del Tratado y no hacer nada que pueda perjudicar el buen funcionamiento de la Comunidad Europea. El articulo 11, apartado 2, del Tratado de la Unión Europea contempla una obligación similar en el ámbito de la política exterior y de seguridad común. La cooperación entre los Estados miembros y las instituciones comunitarias Los Estados miembros tienen un deber de cooperación leal con las instituciones comunitarias.

Se les pide que apoyen la acción comunitaria y que faciliten su buen funcionamiento, entre otras cosas: ?? sancionando los incumplimientos del Derecho comunitario tan rigurosamente como los del Derecho nacional; • colaborando con la Comisión en el marco de procedimientos que tengan por objeto controlar el cumplimiento del Derecho comunitario, por ejemplo, transmitiendo los documentos pedidos regularmente; • reparando los daños causados por el incumplimiento del Derecho comunitario; • no impidiendo inútilmente el funcionamiento interno de las instituciones comunitarias (por ejemplo, gravando los reembolsos de los gastos de transporte incurridos por los diputados europeos ara trasladarse a Bruselas y Estrasburgo); • cooperando con la Comisión en caso de no actuación del Consejo, de modo que la Comunidad pueda hacer frente a sus responsabilidades (por ejemplo, para responder a necesidades urgentes de conservación de determinadas poblaciones de peces).

La cooperación entre las instituciones Al pie de Ia letra, I 4DF5 determinadas poblaciones de peces). Al pie de la letra, la cooperación leal Sólo afecta a las relaciones entre Ia Comunidad y los Estados miembros. En la práctica, se aplica también a las relaciones entre las instituciones comunitarias. or atro lado, una declaración aneja al Tratado de Niza afirma claramente que el deber de cooperación rige también las relaciones entre las propias instituciones comunitarias. La Cormsón, el Consejo y el Parlamento Europeo deben cooperar en aras del buen funcionamiento de la Comunidad. Una colaboración estrecha permite evitar bloqueos y asegurar el buen funcionamiento del proceso de toma de decisiones.

Por ejemplo, el Tribunal de Justicia de Ias Comunidades Europeas ha reconocido al Consejo el derecho a resolver en caso de que el Parlamento no emita su dictamen en los plazos establecidos, sin ue exista una razón particular. El principio de colaboración interinstitucional se encuentra también en el artículo 218 del Tratado constitutivo de la Comunidad Europea, Según el cual el Consejo y la Comisión procederán a consultarse mutuamente y determinarán, de común acuerdo, las modalidades de su colaboracón. La cooperación interinstitucional se organiza de diferentes maneras, por ejemplo: • intercambios de cartas entre el Consejo y Ia Comisión; • acuerdos interinstitucionales, por ejemplo, el acuerdo interinstitucional «Legislar mejor»; • declaraciones comunes a las tres instituciones. S

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