Plinio marcos

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Plínio Marcos “Os males de que padece o ser humano, em seu maior número, vêm dele mesmo”. vêm dele mesmo Plínio Marcos de Barros nasceu em Santos, em 29 de Setembro de 1935, e faleceu em São Paulo, em 19 de Novembro de 1999. Filho de um bancário (Armando) e de uma dona-de-casa (Hermínia) tinha 4 irmãos e uma irmã.

Pl[nio detestava a escola e levou quase 10 anos para sair do primário, tinha dificuldades de aprendizagem pois n ser jogador de futeb an ora achando que iria joga T: to view nut*ge Sua primeira profissã palhaço, pois queria namorar com gente do circo rar, seu sonha era eronáutica apenas anos se tornou la que só podia Em 1958 conheceu Pagu, começou a se envolver com o teatro amador e por escutar o que Pagu escrevia começou a se interessar por isso e por causa de um acontecimento muito violento escreveu Barrela sua primeira peça teatral que por sua linguagem foi proibida por 21 anos pela censura que era muito forme naquele tempo.

Em 1960 Começa a trabalhar como Camelô. Depois, trabalhou em teatro, como ator, administrador e faz-tudo, em grupos como o Arena, a companhia de Cacilda Becker e o teatro de Nydia Lícia. A partir de 1963, produziu textos para a TV de Vanguarda, programa a TV upi, onde também atuou como técnico. No ano do golpe Swlpe to vlew next page golpe militar, fez o roteiro do espetáculo Nossa gente, nossa música. Em 1965, conseguiu encenar Reportagem de um tempo mau, colagem de textos de vários autores, e que ficou apenas um dia em cartaz.

Praticamente todas as peças que ele escrevia eram proibidas pela censura: “Ser impedido de trabalhar, de ganhar o pão de cada dia com o suor do próprio rosto é terrível. Você tem a sensação de que é um exilado no seu próprio país. Eu sei bem como é isso. Penei. Penei muito. A minha sorte é que nunca cortei os laços om as minhas raízes. Fui camelô. Voltei pra rua pra camelar. Não caí. Não bebi. Não chorei. Nem perdi o bom humor. Mas, sofri mais do que a mãe do porco-espinho na hora do parto, impedido de trabalhar. No d’a 3 de Agosto de 1 968, o jornal Folha de São Paulo publica: A situação de Plínio Marcos é a seguinte: trabalho dele que chega a Brasília, antes mesmo de serem lido, os censores dizem: Plínio Marcos? Proibido. Plínio era considerado um maldito que incomodava a ditadura e censura. Por isso começou a escrever livros ao invés de peças sendo vários deles adaptados para o teatro mais tarde como “o assassinato do não do caralho grande” e cinema como” Querô” Foi preso duas vezes uma em 1968 e em 1 969 por não acatar a interdltaçao de sua peça dois perdidos em uma noite suja.

Plínio vendia seus livros nas ruas como camelô A partir da década de 80, intensifica uma atividade que já vinha exercendo: fazer debates e palestras em faculdades e universidades, teatros, clubes e, até, em pr exercendo: fazer debates e palestras em faculdades e universidades, teatros, clubes e, até, em praça pública, não só na cidade de São Paulo, mas em inumeras cidades do interior do mesmo Estado e do Brasil todo. Recebeu os pnncpais prêmios acionais em todas as atividades que abraçou em teatro, cinema, televisão e literatura, como ator, diretor, escritor e dramaturgo.

Morreu aos 64 anos, na cidade de São Paulo, por falência múltipla dos órgãos em decorrência de um derrame Teatro adulto * Barrela, 1958 * Os fantoches, 1960 Jornada de um imbecil até o entendmento (1a versão) * Enquanto os navios atracam, 1963 ‘k Quando as máquinas param ( 1 a versão) * Chapéu sobre paralelepípedo para alguém chutar (2a versão de Os fantoches) * Reportagem de um tempo mau, 1965 * Dois perdidos numa noite suja, 1966 * Dia virá (1 a versão de Jesus-homem), 1967 Navalha na carne, 1967 Quando as máqulnas param (2a versão de Enquanto os navios atracam), 1963 ‘k Homens de papel, 1968 * Jornada de um imbecil até o entendimento (3a versão de Os fantoches) * O abajur lilás, 1969 * Oração de um pé-de-chinelo, 1969 * Balbina de Iansã (musical), 1970 * Feira livre (opereta), 1976 * Noel Rosa, o poeta da Vila e seus amores (musical), 1977 * Jesus-homem, 1978 (2a versão de Dia virá, 1967) ‘k Sob o signo da discoteque, 1979 * Querô, uma reportagem maldita * Madame Blavatski, 1985 * Balada de um palhaço, PAGF3ÜFd maldita * Balada de um palhaço, 1986 Livros Navalha na carne (teatro), 1968 Quando as máquinas param (teatro), 1971 * Histórias das quebradas do mundaréu (contos), 1973 * Barrela (teatro) (1976) * Uma reportagem maldita – Querô (romance), 1976 * Inútil canto e inútil pranto pelos anjos caídos (contos), 1977 * Dois perdidos numa noite suja (teatro), 1978 Oração para um pé-de-chinelo (teatro), s/data * Jesus-homem (teatro), 1 981 ‘k Prisioneiro de uma canção (contos autobiográficos), 1982 * Novas histórias da Barra do Catimbó (contos), s/d * Madame Blavatski (teatro), 1985 * A figurinha e os soldados da minha rua – histórias populares (relatos autobiográficos), 1986 Canções e reflexões de um palhaço (textos curtos), 1987 * A mancha roxa (teatro), 1988 Teatro maldito teatro (contém as peças Barrela, Dois perdidos Numa Noite Suja e O Abajur Lilás), 1992 ‘k A dança final (teatro), 1994 * Ns triha dos saltimbancos (conto), data imprecisa * O assassinato do anão do caralho grande (noveleta policial e peça teatral), 1996 * Figurinha difícil – Pornografando e subvertendo (relatos autobiográficos), 1996 * O truque dos espelhos (contos autobiográficos), 1999 * Coleção melhor teatro . com as peças Barrela, Dois perdidos numa noite suja, Navalha na carne, Abajur li ás, Querô), 2003

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