Pontilhismo
Pontilhismo O Pontilhismo (também designado por divisionismo), é uma técnica de pintura, saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador (imagem). Esta técnica baseia-se na lei das cores complementares, avanço científico impulsionado no século XIX, pelo químico Michel extrema dos suposto segundo os quais as mescladas, deixando desejado pelo pintor, registradas.
OF2 Swipe v a consequência ressionistas, tas e não entre nstruir o tom s impressões A técnica de utilização de pontos coloridos justapostos também pode ser considerada o culminar do desprezo dos impressionistas pela linha, uma vez que esta é somente uma abstração do Homem para representar a natureza. Esta técnica foi criada na França, com grande impulso de Georges Seurat e Paul Signac, nos idos do século XIX. 1 Georges Seurat iniciador desta corrente Mística.
O seu grande contributo inovador consistiu na decomposição prismática da cor e na istura óptica que ela provoca, deixando para segundo plano a representação do instante luminoso que tanto havia apaixonado os impressionistas. Suas obras podem ser consideradas o ponto máximo atingido pelo pontilhismo, tal como Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte e a obra-prima inacabada O Circo. 2 Brasil No Brasil, diversos artistas atuantes no período da Primeira República (1889-1930), empregaram procedimentos divisionistas, especialmente em suas paisagens e pinturas ecorativas.
Podemos destacar, nesse sentido, os nomes de Belmiro de Almeida, Eliseu Visconti, Rodolfo Chambelland, Artur Timóteo da Costa, Guttmann Bicho, entre outros. O painel central do teto do foyer do Theatro Municipal do Rio de Janeiro é um exemplo de pintura decorativista onde Eliseu Visconti empregou vários estilos e procedimentos artísticos, inclusive o pontilhismo. 3 Outras obras [pic] parade, (1889) – [picl Georges Seurat Une baignade à Asniêres, (1884) – Georges Seurat