Portador do x fragil

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Resumo A dificuldade de aprendizagem por crianças portadora da síndrome do fator “X”-frágil, também conhecida Síndrome de Martin-BeIl, abordado neste trabalho, cuja pesquisa foi levantada ao longo do período . FOI feito estudo em diversas fontes de textos sempre procurando investigar e compreender a reflexão a cerca da dificuldade da aprendizagem dos portadores dessa síndrome de forma global e integradora dos processos cognitivos, emocionais, orgânicos, familiares, sociais, pedagógico e atendimento psicopedagógico que determinam a condição do portador da síndrome e interferem no processo e aprendizagem.

As acompanhá-lo como da pesquisa foi a pes leitura em biblioteca, familiar saudável, um da família em A metodologia ando a fonte para Swip view nent page colaboração peraçào, alegria e motivação. O educador deve ter consciência da importância de criar vínculos com seus alunos através das atividades cotidianas, construindo sempre novos vínculos, mais fortes e positivos ao perceber que o aluno apresenta dificuldades em sua aprendizagem Palavras-chave: portador da síndrome ‘X”-frágil.

Dificuldade de aprendizagem. Família. Inclusão. Atendimento psicopedagógico Introdução A aprendizagem e a construção do conhecimento pensamento, a percepção, a maioria e as emoções em que a criança deveria sentir prazer em aprender. O estudo do processo de aprendizagem humana e suas dificuldades são desenvolvidos pela psicopedagogia levando-se em consideração as realidades interna e externa, utilizando-se de vários campos, do conhecimento, integrando-os e sintetizando-os. ensinar é fundamentalmente deixar aprender, ou deixar ser o que se possa, pois cada um aprende conforme o horizonte de suas possibilidades. ” (BRASI, 1980). Este trabalho tem como objetivo contribuir com a prática ducacional oferecendo subsídios teóricos para investigação e compreensão da reflexão da dificuldade de aprendizagem dom portador da síndrome “X”-frágil, através de um olhar psicopedagógico vinculado sobre o processo de aprender frente aos novos desafios.

O educador para ensinar deve também estar imbuído de conhecimentos que permita diversificar e criar estratégias de intervenção no ambiente escolar, garantindo a igualdade de possibilidades do aprender deste aluno. Assim, é primordial que os profissionais envolvidos em desenvolvimento desses portadores mantenham-se tualizados e conheçam os processos normais de construção dos aprendizados, seus desvios e sua inclusão, assim como os principais sinais indicadores de suas dificuldades.

Desenvolvimento Alguém já ouviu falar no termo ‘X’-frágil? Parece a denominação estranha aos nossos ouvidos menos atentos, mas trata-se de uma sindrome de origem hereditária, e o seu reconhecimento relativamente recente. A síndrome tem sido considerada uma das mais im ortantes anomalias lig considerada uma das mais importantes anomalias ligadas ao cromossoma X. O nome se dá à presença de um sitio frágil bservado no braço longo do cromossoma ‘X”, em sua região terminal (Xq27. 3 ou Xq28).

A doença é mais frequente em meninos que em meninas e a provável causa da deficiência mental produzida por essa síndrome seja devido à carência de uma proteína conhecida por FMRP que desestabiliza todo processo cerebral. Podem ser observadas também, alterações faciais mais evidentes como: orelhas grandes, face longa, testículos aumentados, hiperxtensbilidade das articulações, queixo proeminente, pés planos e perímetro cefálico aumentado. Os descendentes dos portadores da síndrome do ‘X”-frágil são iferentes, dependendo do sexo.

Quando o pai é o portador pode pode transmitir o cromossoma “X” as suas filhas, mas nunca aos filhos. A mãe portadora tem a probabilidade de 50% de transmitir o gen afetado para cada um de seus filhos e filhas. Quanto às características comportamentais, na fase infantil é comum observar a hiperatividade e a falta de atenção, nos meninos; nas meninas timidez, isolamento, chegando até uma depressão. Na puberdade isola-se socialmente, a intelectualidade diminui, a agressividade pode às vezes aumentar, não sustentam o olhar, mas tem bom senso de humor.

Não há diagnóstico quanto às características físicas, mas na demonstração de retardo mental, e ou dificuldade de O grau de retardamento mental é classificado com moderado, as alterações de linguagem estão entre 3 retardamento mental é classificado com moderado, as alterações de linguagem estão entre as principais causas que levam a família a procurar profissionais como fonoaudiólogo, assim como o atraso na aquisição da fala, a dificuldade no comportamento escolar, ansiedade e os comportamentos repetitivos.

Para médica, neurologista, uma vez confirmado o iagnóstico da S[ndrome do “X”-frágil, deve-se procurar serviços especializados que façam acompanhamento multidisciplinar para tratamento da deficiência raiva ou apresenta mental, principal característica da síndrome. Segundo a especialista, o momento certo de se buscar ajuda é quando há suspeita de que algo não vai bem com a criança, quando o pediatra observar que a criança é hiperativa ou apresenta comportamento autistico, ou seja, é muito desligada, sem conseguir estabelecer contato no meio em que vive.

Quanto à aprendizagem os portadores dessa síndrome, a sua grande maioria, apresentam transtorno de linguagem e também um déficlt de memória, o que colabora para suas dificuldades de aprendizagem. Portanto, as crianças portadoras da síndrome do frágil requerem educação especial, com programa apropriado. O importante é que se estimule suas potencialidades o mais precocemente possível, num ambiente com o mínimo de barulho e mudanças, para que possa evoluir seu desenvolvimento.

A aprendizagem dos portadores dá-se através de estimulação visual, sendo desejável que se utilize também a terapia sicomotora e da fala, bem como todos os recursos da pedagogia e psicopedagoga especializada. A psicomotricidade é u 4 os recursos da pedagogia e psicopedagoga especializada. A psicomotricidade é uma pratica pedagógica que objetiva colaborar para o desenvolvimento global da criança no processo de ensino-aprendizagem, proporcionando os aspectos físicos, mental e sócio-cultural, visando coerência com a realidade do portador.

O entendimento dos processos relacionados à motricidade é de suma importância para o planejamento pedagógico e psicopedagógico, centrado no desenvolvimento o aprendiz. Vário portador tem apresentado déficlt de aprendizagem devido à ausência de trabalhos direcionados a certas habilidades necessárias para este avanço. A colaboração da familia é Vital importância para favorecer a contextualização e generalização de determinadas aprendizagens e conseguir que estas sejam mais significativas para o portador da síndrome, já que pode relacionar o que faz em casa e o que faz na escola.

Em muitos casos, se poderá, alem disso propor certas modificações no meio familiar, de modo a promover o adequado desenvolvimento. Estamos vivendo um periodo singular no processo educacional no mundo onde a educação passou a ser vista não só como direito a todos de ingresso, mas também de permanência e que esta seja sinônima de sucesso escolar. Não é mais suficiente que o portador da síndrome seja recebido burocraticamente na escola, mas que participe efetivamente do processo ensino e aprendizagem e dele observam instrumentos e ferramentas para participar ativamente em sociedade.

E será através deste novo olhar a cerca deste sujeito em sala de aula portador de suas singularidades orgânicas, funcionais S novo olhar a cerca deste sujeito em sala de aula portador de suas singularidades orgânicas, funcionais ou sintomáticas, que a educação poderá construir um novo caminho frente aos desafios de diversificar o olhar diante cada aluno, que possibilitará igualdade de oportunidades de aprendizagem.

Para Alícia Fernandez (1990) o ato de aprender deve considerar alguns pressupostos fundamentais como a necessidade de um corpo ativo, funcional e significativo capaz de interagir com o objeto de conhecimento; organicamente, condições biológicas para que a aprendizagem possa se sustentar acontecer efetivamente; a inteligência, entendida como a capacidade do sujeito em tonar significativa as informações apreendidas, fazendo uso destas em sua vida e o desejo, pois sem o despertar do desejo do conhecer o aprender não se estruturará, impossibilitando que o sujeito responda diante os objetos de conhecimento.

O despertar do desejo surge diretamente com a família e depois com o educador, que será responsável em estimular neste sujeito o desejo em fazer parte siginficamente do mundo no qual está inserido. Conclusão Educar é uma tarefa que exige muita paciência, dedicação, feto e treinamento. O desafio hoje da sociedade, da família, do educador e do próprio portador da síndrome encontra- se na busca do rompimento do preconceito, visando sim maiores oportunidades de participação social de um modo global.

Juntamente com a familia, o educador deverá encontrar maneiras de buscar cada vez mais o pleno desenvolvimento das capacidades do portador da síndrome, visando sempre sua inclusão plena escolar e soc desenvolvimento das capacidades do portador da síndrome, visando sempre sua inclusão plena escolar e socialmente, pois, estímulos corretos, nos momentos certos, acompanhado e afeto, amor, compreensão, carinho e apoio, certamente contribuirão para o pleno desenvolvimento do seu potencial.

Para isso que esse trabalho se preocupou em oferecer subsídios aos educadores para alimentar um olhar diferenciado diante desse portador da síndrome, respeitando e reconhecendo suas singularidades não com o intuito de diagnosticar, mas identificar sintomas e poder realizar encaminhamentos pontuais e necessários; permitindo assim diversificar e criar estratégias de intervenção no ambiente escolar, garantindo a igualdade de possibilidade do aprender deste portador. REFERÊNCIAS COLL,César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOSJesus e colaboradores.

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