Prática e produção profissional ppp

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fatores de textualida texto. Além disso, com a escola e a atuação Prática e produção profissional ppp Premium By Sandracslima MapTa IR, 2011 4 paw_s ntroduçao Desenvolvemos esta consigna do curso, com o objetivo de aprofundar conhecimentos teóricos e práticos que precisamos dominar cada vez mais e com efetiva segurança sobre a marca mais forte do ser humano: A LINGUAGEM. De muita relevância também nos apropriamos de tantos saberes e vivências que cada professor das teleaulas nos passam e permite uma motivação com o auxílio dos materiais didáticos que nos disponibilizam.

Assim como, suas variações sócio culturais, suas diferenças entre oralidade e o texto escrito, e os p OF4 volver um bom demos analisar riquecermos profissionalmente com as experiências colhidas, sem dúvida desenvolveremos cada vez melhor nossas ações como pedagogos. Podemos afirmar que é a linguagem que torna possível a humanização como a percebemos, a linguagem é uma tentativa de representar algo, tentativa de comunicação. Quando dizemos linguagem, não estamos nos referindo apenas à linguagem verbal, ou seja, à fala e à escrita.

Existem muitos outros sistemas simbólicos que também se constituem m linguagem; os sinais usados pelos surdos, os sinais de trânsito, os gestos cotidianos, a to vien -lal Studia a música, entre outros. As pessoas falam de acordo com o grupo social a que pertencem, com o nível de escolaridade que possuem, com a faixa etária em que se inserem, com o gênero com que se identificam e com a época histórica em que vivem. As pessoas falam de acordo com suas identidades sociais. Isso nos leva ? obvia conclusão de que em língua nao existe certo ou errado, mas sim diferenças. Todas as línguas são sistemas simbólicos ricos e complexos.

Em termos de língua, existem o certo e o errado apenas quando elegemos uma forma de falar em detrimento das outras. Podemos afirmar, em suma, que os integrantes de grupos sociais diferentes falam de formas diferentes e não deficientes. Reconhecemos e identificamos as pessoas por suas formas de falar. Rotulá-las em razão disso, porém, é preconceito. Além das variações sociais e culturais, as línguas apresentam variações no tempo. São realidades históricas, não apenas no sentido de que se transformam no decorrer do tempo, mas estão se construindo e reconstruindo a todo tempo.

Nada na língua ? estático, pronto e acabado. Tudo se refaz e se transforma incessantemente. Se nossa língua é uma boa parcela do que somos, não fazer uso dela de acordo com nossa vontade é uma forma de negar uma boa parcela do que somos. Temos direito de falar e escrever do nosso jeito, embora tenhamos esse direito parcela do que somos. Temos direito de falar e escrever do nosso jeito, embora tenhamos esse direito não podemos desprezar o valor da norma padrão, especialmente para as atividades de escrita.

Entra em jogo, a partir desse momento, a gramática normativa, a qual procura representar o que se entende por orma padrão. Norma padrão é o conjunto de formas e construções de uma lingua utilizadas por pessoas de elevado grau de escolaridade e que vivem em grandes centros urbanos. Além disso, serve como parâmetro para os meios de comunicação social e para atividades administrativas da vida pública. A escrita possui algumas características que a aproximam da oralidade e outras que a particularizam, tornando-a uma modalidade de uso da língua que exige o domínio de procedimentos próprios.

De forma geral, podemos dizer que todos os enunciados verbais, orais ou escritos, realizam-se penas na interação entre dois sujeitos: o que fala e o que ouve, o que escreve e o que lê. Não há transparência na linguagem. Por isso, sempre que ouvimos ou lemos alguma coisa, devemos estar atentos, tentar perscrutar o que estão nos dizendo e por que estão nos dizendo. Todo texto oral ou escrito, exige a presença de pelo menos dois sujeitos, sendo que um tenha algo a dizer ao outro, em um determinado contexto histórico e social de interação, em razão de algum objetivo. outro, em um determinado contexto histórico e social de interação, em razão de algum objetivo. Para se fazer um bom texto de acordo com Hartmann e Santarosa, devemos estar atentos aos fatores de textualidade, que são divididos em dois grupos: o primeiro grupo, de ordem externa ao texto é constituído por fatores pragmáticos relacionados ao processo sociocomunicativo do texto; informatividade, Intensionalidade, aceitabilidade, situcionalidade e intertextualidade. O segundo grupo, de ordem interna, relacionado ao contexto interacional, é constituído por fatores centrados no texto; a coerência e a coesão.

Informatividade: trata-se da capacidade que o texto tem de nformar um leitor, ou seja, de dizer alguma coisa. Um texto não pode informar nem mais, nem menos daquilo que corresponde às expectativas do leitor. Intencionalidade: é o querer dizer do autor com o fim de atingir determinados objetivos. Aceitabilidade: é a ação do interlocutor, ouvinte ou leitor, voltada a reconhecer o texto como relevante. Situcionalidade: é o contexto interlocutivo em que se realiza o texto. Dependendo da situcionalidade, os textos podem adquirir diferentes sentidos. Intertextualidade: são as relações de dependência existentes entre os textos. 4DF4

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