Primeiros socorros até a década de 60.

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PRIMEIROS SOCORROS ATÉ A DÉCADA DE 60. SUMARIO INTRODUÇÃO 3 1. HISTORIC04 2. COMO ERAM OS ATENDIMENTOS 4 2. 1 . HISTÓRICO DO RESGATE NO ESTADO DE SÃO PAULO 4 3. HISTORICO DE CORPO DE BOMBEIROS 6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 8 or6 to view nut*ge primeiros conceitos de primeiros socorros surgiram comJean Henry Dumant em 1859, com o apoio de Napoleão III, que pretendia instruir pessoas da comunidade para ajudar os feridos de Guerra, de forma indistinta.

Das ações desenvolvldas por Dumant surgiu a CRUZ VERMELHA em 1863. Até então muitas pessoas morreram antes de chegar aos ospitais, porque recebiam os primeiros atendimentos, procedimentos por pessoas não instruídas previamente. COMO ERAM OS ATENDIMENTOS Foram criadas duas vertentes de atendimento pré-hospitalar, na década de 60: 1.

Criada nos EUA na década de 60 tem como objetivo oferecer condições básicas para manter a vida do paciente e levá-lo o mais rápido ao serviço médico especializado (Hosptal); 2. A européia, decorrente das experiências de guerra, cuja filosofia é trazer o serviço médico especializado (hospital) ao paciente. Ambos os modelos têm suas particularidades, mas cabe estacar o europeu, com recursos humanos integrados por médicos e enfermeiros. HISTÓRICO DO RESGATE NO ESTADO DESÃO PAULO Em São Paulo, no ano de 1874, foi feita a prmeira tentativa de estabelecimento de um serviço de bombeiros agregados ? Companhia de Urbanos (Guardas-civis), tendo como efetivo 10 homens, que foram treinados para a função; foram comprados baldes de couro, machadinhas e um saco salva-vidas; o efetivo foi contratado junto à Corte. o estabelecia qual era a estabelecia qual era a prioridade dos Urbanos, se policiamento u combate a incêndios, logo esta função foi abandonada, e os bombeiros designados para policiamento das ruas.

A criação da instituição se deu no ano de 1880, depois de um incêndio na Faculdade de Direito, que funcionava no Convento de São Francisco hoje Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Na época, apesar da cidade de Sáo Paulo ser rica e estar em franco desenvolvimento, não contavam com o serviço de bombeiros; este serviço era executado pelo Corpo Policial, sendo auxiliados por civis em caso de necessidade; não havia equipamento própno para o combate a incêndio, sendo que as uas bombas manuais usadas eram emprestadas de terceiros.

O incêndio no Convento de São Francisco ocorreu no dia IS de Fevereiro de 1880, destruindo a biblioteca e o arquivo geral; no dia seguinte, o deputado Ferreira Braga propôs a criação de uma Seção de Bombeiros, vinculada à Companhia dos Urbanos, sendo a lei votada e aprovada, publicada em 10 de Março de 1880. Em 1 881, com a inauguração do sistema de águas da capital, foram implantadas diversas válvulas para auxiliar o serviço dos bombeiros, e esses passaram a dedicar-se exclusivamente ao treinamento e a função de bombeiro.

O primeiro serviço de socorro médico de urgência, provido pelo Estado, na cidade de São Paulo, foi em 1 893, quando médicos do serviço legal da Polícia Civil do Estado passaram a atender as emergências da cidade. Com o crescimento da cidade, PAGF3rl(F6 Polícia Civil do Estado passaram a atender as emergências da cidade. Com o crescimento da cidade, em 1924, criou-se o Posto Médico da Assistência Policial.

Em 1950, o governo do Estado passa para o município a responsabilidade do atendimento de urgência, que assume o Pronto-socorro de pacientes e que tinha omo retaguarda alguns hospitais. Como existiam pronto-socorros isolados, sem retaguarda hospitalar percebeu-se a necessidade de um sistema de remoção de pacientes para internação. Em 1 956, foi instalado o primeiro PABX para atender às necessidades de remoção dos pronto- socorros municipais e tambem as solicitações da população em situações de urgência e emergência.

Nesta época era realizada uma triagem e, dependendo da ocorrência, enviava-se uma ambulância, sem equipamentos específicos, para o local do chamado e tripulada por equipe sem abilidades para o atendimento extra- hospitalar, que além de desenvolverem suas atividades no plantão do pronto-socorro, cumpriam uma escala para eventuais saídas.

Este serviço, ao longo dos anos, passou por uma série de mudanças, sendo criada uma Central de Comunicações (CECOM). Esta Central controlava as vagas hospitalares, recebia as solicitações de serviços de emergência feitas pela população, através de ligações telefônicas pagas, e encaminhava para o pronto-socorro ou hospital mais próximo. HISTORICO DE CORPO DE BOMBEIROS

Em 1910, foram adquiridos da Inglaterra os primeiros veículos automotores, junto à empresa automotores, junto à empresa MERRYWEATHER&SONS, no total de seis (três para combate ao fogo), a serem entregues em 191 1, ano em que foi completamente inaugurado o popular sistema de alarme GAMEWELL americano, com 146 caixas e que sob manutenção do Corpo funcionou por mais de quatro décadas, era o mais eficiente da época. Com a chegada dos autos (que eram complementados pela tração animal), foi eminente o surgimento das oficinas mecânicas, e esta também foi a melhor fase do bastecimento de água (hidrantes).

COMUNICAÇÃO DOS INCÊNDIOS Antigamente, antes mesmo de existir o Corpo de Bombeiros, os incêndios eram comunicados por sinos e a própria população e os guardas da cidade faziam os resgates e apagavam o fogo. Em 1896, quando já existia a corporação, através das caixas de aviso eram acionados os serviços de bombeiros, utilizada até 1955. Em 1956, a comunicação passou a ser feita por telefones comuns, com o surgimento da central telefônica (Central de Comunicação de Bombeiros – COBOM.

Em 1955, é inaugurada a rede de rádio, facilitando a omunicação entre as viaturas e o quartel (que informava o melhor caminho e a evolução da ocorrência), centralizava os pedidos e os distribuía de forma racional entre os postos. Um ano depois foram eliminadas as caixas de alarme, mas não houve uma preocupação suficiente com o sistema sucessor, no caso o telefone; haviam poucos aparelhos e o numero não era de fác sucessor, no caso o telefone; haviam poucos aparelhos e o numero não era de fácil memorização; só 23 anos mais tarde seria adotado 0 193.

Os hidrantes, por serem poucos, aíram em desuso e no seu lugar empregavam-se jamantas e carros- tanques; houve uma grande importação de viaturas e equipamentos, pois a existência de normas e padrões impediam a sua fabricação no Brasil. No inicio da década de 60, o Corpo de Bombeiros passou a exigir a instalação de hidrantes e extintores nos edifícios (Legislação extra ao código de Obras doa anos 30); a obediência a essas regras era garantida pelo Departamento de Água e Esgotos do Estado de São Paulo, atual SABESP, que não fornecia água para o consumo, caso o projeto não fosse aprovado pela Corporação.

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