Projeto integrador carro movido à propulsão elastica
UNIVERSIDADE 9 DE JULHO Fabi0 Alves dos santos – 41 1200061 Felipe de Lima Freitas – 41 1 201276 Leandro Fondacaro – 411205226 Magno Maragon – 411201080 Rogeri0 peres da Silva – 41 1 201078 Thiago de Oliveira Gilberto – 41 1204474 Wesley Franco Ferreira – 411201825 ors to view nut*ge PROJETO INTEGRADOR – Carrinho movido a propulsão elástica Trabalho apresentado à disciplina de Engenharia Civil Professor RELATÓRIO 01 : (COLOQUE A DATA SEGUNDO O CRONOGRAMA) O grupo reuniu-se para estudar e delinear o plano para fabricação do modelo do projeto integrador.
Ficou decldida a emântica do projeto, como também detalhes de fabricação, sistema propulsor, estrutura, objetivo a ser alcançado, peças usadas, lista de material, dimensões e data para construção do móvel. RELATÓRIO 02: (COLOQUE A DATA SEGUNDO O CRONOGRAMA) O grupo reuniu-se e começou a construção do móvel. Com o objetivo de obter um modelo leve para percorrer a maor distância possível, o grupo optou pela simplicidade e eficácia.
Cogitou-se usar o sistema de trena como propulsão do modelo, mas após debate e discussão achamos que seria mais apropriado um modelo mais confiável e ao mesmo tempo leve e tracionado or um sistema simples. Decidiu-se o uso de “borracha para garrote” como fonte propulsora, e PVC com medida de 3/4 como material estrutural. Ambos os eixos são constituídos por uma barra de rosca zincada que atravessa um “T” de PVC. A fim de obter o encaixe correto, foram colados 2 tampões nas extremidades do “T”, com 1 furo no meio em cada para passar o eixo.
Foram usados ralos de banheiro para servir como rodas do modelo. Estas são presas no eixo por porcas e arruelas, o que garante excelente estabilidade. Além disso, o eixo dianteiro foi projetado para ser menor que o traseiro, com o objetivo de obter ma trajetória sem desvios. Pensando na aerodinâmica e velocidade, determinamos que a altura do eixo traseiro fosse maior que a do eixo dianteiro, com uma diferença de 2 cm. O sistema propulsor sena conectado ao modelo através de um furo no “T’ dianteiro, onde passaria a borracha, percorrendo a estrutura interna do modelo até sair no ‘T” traseiro.
Desse modo, pode-se facilmente enrolar a borracha no eixo traseiro até ser estabelecida a força desejável de tra -o. a próxima data de reunião do grupo, quando seria concluído o projeto. RELATORIO 03: (COLOQUE A DATA SEGUNDO O CRONOGRAMA) O grupo reuniu-se para a realização de testes no móvel. As corridas foram cronometradas, registradas e avaliadas pelo grupo ao final de cada teste, a fim de obter uma performance melhor no teste seguinte.
Após a execução dos testes e sendo satisfeitos os requisitos impostos pelo professor, o grupo fez os cálculos referentes a medição de tempo, incerteza e desvio padrão. Os resultados dos testes foram inseridos num programa criado pelo grupo para obter a velocidade média de cada teste e a velocidade média dos 3 testes em conjunto. 4. LISTA DE MATERIAL I Material Tampão Conexão “T” Cotovelo Quantidade 4 12 14 PAGF3rl(FS Borracha para garrote Pedaço de papelão laminado 5.
DESENHOS PAGF li 0,0001 13 0,0004 0,01 15 0,0121 13,62 13,63 13,51 13,72 If- 3,61 s | -0,02 10,10 1-0,11 [PiC] Cálculo do Valor Médio: f — [picl f- 3,61 s Cálculo da Soma dos Quadrados dos Desvios: [PiC] = +0,0121 [pic] 0,0251 Cálculo do Desvio padrão: on-l = [pic] on-l 0,08 s on-l = 0,079214897 s Cálculo do Desvio Padrão da Média: om [pic] orn = 0,035 s am 0,035425979 Cálculo da Incerteza Padrão da Medida: OL [pic] oL = 0,036400549 s on-l = 0,04 s Então, o valor da medida será: