Protocolo de kyoto

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Protocolo de Kyoto Objetivo: Diminuir a emissão de gases poluentes e o aquecimento global protocolo de Kyoto é um Instrumento internacional, ratificado em 15 de março de 1998, que visa reduzir as emissões de gases poluentes. Estes, são responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento global. O Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005, após ter sido discutido e negociado em 1997, na cidade de Kyoto (Japão). Objetivos e Informaç No documento, há u obrigados a reduzir, entre os anos de 200 citados no acordo são: di crs s palses são ases poluentes, o acordo).

Os gases ido de carbono, gás metano, óxido nitroso, hidrocarbonetos fluorados, hidrocarbonetos perfluorados e hexafluoreto de enxofre. Estes últimos três são eliminados principalmente por indústrias. A emissão destes poluentes deve ocorrer em vários setores econômicos e ambientais. Os países devem colaborar entre si para atingirem as metas. O protocolo sugere ações comuns como, por exemplo: – aumento no uso de fontes de energias limpas (biocombustíveis, energia eólica, biomassa e solar); – proteção de florestas e outras áreas verdes; diminuição das emissões de metano, presentes em sistemas de epósito de lixo orgânico. definição de regras para a emissão dos créditos de carbono (certificados emitidos quando há a redução da emissão de gases poluentes). Expectativas Os especialistas em clima e meio ambiente esperam que o sucesso do Protocolo de Kyoto possa diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,80 C até o final do século XXI. Desta forma, o ser humano poderá evltar as catástrofes climáticas de alta intensidade que estão previstas para o futuro.

O Protocolo de Kyoto foi o resultado da 3a Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, ealizada no Japão, em 1 997, após discussões que se estendiam desde 1990. A conferência reuniu representantes de 166 países para discutir providências em relação ao aquecimento global. O documento estabelece a redução das emissões de dióxido de carbono (C02), que responde por 76% do total das emissões relacionadas ao aquecimento global, e outros gases do efeito estufa, nos países industrializados.

Os signatários se comprometeriam a reduzir a emissão de poluentes em 5,2% em relação aos níveis de 1990. A redução seria feita em cotas diferenciadas de até 8%, entre 2008 e 2012, pelos países listados o Anexo 1. Um aspecto importante do protocolo é que apenas os países ricos, do chamado Anexo 1, são obrigados a reduzir suas emissões. Países e os países ricos, do chamado Anexo 1, são obrigados a reduzir suas emissões. Países em desenvolvimento, como Brasil, China e ndia, grandes emissores de poluentes, podem participar do acordo, mas não são obrigados a nada.

O concelto básico acertado para Kyoto é o da “responsabilidade comum, porém diferenciada” – o que significa que todos os países têm responsabilidade no combate ao aquecimento global, porém aqueles que mais contribuíram historicamente para o acúmulo e gases na atmosfera (ou seja, os países industrializados) têm obrigação maior de reduzir suas emissões. Para entrar em vigor, porém, o documento precisa ser ratificado por pelo menos 55 países. Entre esses, devem constar aqueles que, juntos, produziam 55% do gás carbônico lançado na atmosfera em 1990.

Embora a União Européia já tenha anunciado seu apoio ao protocolo, os Estados Unidos – o maior poluidor – se negam a assiná-lo. Sozinho, o país emite nada menos que 36% dos gases venenosos que criam o efeito estufa. Só nos últimos dez anos, a emissão de gases por parte dos Estados Unidos aumentou 10% e, segundo o protocolo, a emissão de gás carbônico deve dar um salto de 43% até 2020. Os EUA desistiram do tratado em 2001 , alegando que o pacto era caro demais e excluía de maneira injusta os países em desenvolvimento. O atual presidente americano, George W.

Bush, alega ausência de provas de que o aquecimento global esteja relacionado ? americano, George W. Bush, alega ausência de provas de que o aquecimento global esteja relacionado à poluição industrial. Ele também argumenta que os cortes prejudicariam a economia do pais, altamente dependente de combustlVeis fósseis. Em vez de reduzir emissões, os EUA preferiram trilhar um caminho alternativo e apostar no desenvolvimento de tecnologias menos poluentes. Rússia põe fim ao impasse Em 2002, o impasse dava mostras de que poderia chegar ao fim com o apoio do Parlamento canadense, antes contrário ao documento.

Só em 2004, no entanto, o pacto finalmente ganharia o pontapé final para a sua implementação com a adesão da Rússia. para entrar em vigor e se tornar um regulamento internacional, o acordo precisava do apoio de um grupo de países que, juntos, respondessem por ao menos 55% das emissões de ases nocivos no mundo – com a entrada da Rússia, o segundo maior poluidor, responsável por 17% delas, a cota foi atingida. Até então, apesar da adesão de 127 países, a soma de emissões era de apenas 44%. Com a Rússia, esse índice chega a 61%.

Muito comemorada, a entrada da Rússia no entanto põe em evidência a questão do impacto do protocolo nas economias, motivo pelo qual a Austrália também se mantém de fora do acordo. O presidente russo Vladimir Putin só decidiu aderir ao descobrir que o pacto poderia sen’ir de moeda de troca, junto ? União Européia (a maior defensora do acordo), para s oderia servir de moeda de troca, junto à União Européia (a maior defensora do acordo), para seu ingresso na Organização Mundial do Comércio.

Agora, com a adesão da Rússia, os países que o assinaram terão de colocar em ação planos de substituição de energia para deter a escalada da fumaça que forma um cinturão de gases tóxicos na atmosfera. O acordo, ratificado por 141 países, entra em vigor em 16 de fevereiro de 2005, 90 dias após o processamento dos documentos da adesão da Rússia junto à Organização das Nações Unidas (ONU).

Os parses que mais emitem dióxido de carbono (C02) na atmosfera porcentagem do total emitido no mundo) Estados Unidos 36,1% Rússia 17,4% Japão 8,5% Alemanha 7,4 Reino Unido 4,3 Canadá 3,3 Itália 3,1 Polônia 3,0 França 2,7 Austrália 2,1 Espanha Países Baixos 1,2 República Checa 1,2 Romênia 1,2 palses listados no Anexo 1: Alemanha, Austrália, Áustria, Belarus, Bélgica, Bulgária, Canadá, Comunidade Européia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Federação Russa, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Norue a Nova Zelândia, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino U retanha e Irlanda do

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