Psicologia

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Faculdade de tecnologias insaeos ITRABALHO DE PSICO OGIA ‘[CONCEITOS DA PSICANÁ ISE] or6 to view nut*ge Alunos: Rafael Fraga livres. A psicanálise é um método psicoterápico baseado nesta investigação e especificado pela interpretação controlada da resistência, da transferência e do desejo. O emprego da psicanálise como sinônimo de tratamento psicanalítico está ligado a este sentido; exemplo: começar uma análise.

A psicanálise é um conjunto de teorias psicológicas e psicopatológicas em que são sistematizados os dados introduzidos pelo método psicanalítico de investigação e de tratamento. A aceitação de processos, ps[quicos inconscientes, o reconhecimento da doutrina da resistência e do recalcamento e a consideração da sexualidade e do complexo de Édipo são os conteudos principais da psicanálise e os fundamentos da sua teoria e quem não estiver em condições de subscrever todos não deve figurar entre os psicanalistas.

Conceitos da psicanálise No estudo da psicanálise, há alguns conceitos que são fundamentais. São eles: princípio do determinismo psíquica, principio da transferência afetiva, princípio da repressão ou censura, princípio da divisão da personalidade, princípio de utocomposição. Princípio do determinismo psíquico É o princípio psicanalítico segundo o qual todos os eventos mentais são procedidos de eventos anteriores que os determinam, é uma crença de que a mente funciona como uma máquina, em cada fase se encadeia a anterior e a posterior, com a precisão de um relógio. nnc(pio da transferência afetiva Em psicologia profunda, que estuda a nossa psicodinâmica inconsciente, transferência afetiva é a onda emocional que lançamos ao outro. Ela tem duas mãos, o retorno dessa onda é a contratransferência. Pode ser ositiva quando há simpatia gradável, ou negativa, qu onda é a contratransferência. Pode ser positiva quando há simpatia agradável, ou negativa, quando há antipatia. A transferência é o instrumento básico de trabalho de qualquer psicoterapia, seja ela que linha for.

Princípio da repressão ou censura É o princípio em que o indivíduo reprime, na forma do esquecimento, alguma situação ou pessoa pelo qual o conteúdo psíquico se tornou desagradável. Princípio da divisão de personalidade A nossa personalldade está dlvidida em três grupos de forças: ID: Constitui a porção e está ligada a constituição; busca o prazer evita a dor; as sensações são definidas pela própria natureza do organismo; a um desejo de gratificação imediata. Ego: Diferencia-se do ID (redireciona os impulsos) de modo que sejam satisfeitos dentro do principio da realidade.

Deve suportar um sofrimento para depois alcançar o prazer. Suas funções são a auto preservação e controlar as demandas dos impulsos, decidindo se estes deverão ser satisfeitos, imediatas, mais tarde ou nunca. Também são funções perceber, lembrar, pensar, planejar e decidir. O ego protege as pessoas do perigo, criando o medo. Superego: Regras e normas impostas pelo mundo externo vão e incorporar a estrutura psiquica (consciência). Enquanto o ID é uma herança biológica, o superego é uma herança sociocultural. essoas com desenvolvimento demasiado do superego tende a ser angustiadas, indecisas, mostram-se tímidas e receosas. Princípio da autocomposição É o princípio que procura e PAGF3t(F6 divíduo a uma vida diante das três forças que atuam na expressão de um comportamento. Essas forças são chamadas mecanismos de defesa, e os principais mecanismos são: sublimação, catitimia, projeção, racionalização e holotomia. Sublimação Quando um desejo de algo ser realizado mas que há alguma nibição em seu caminho, esse desejo é transferido para outras vias, mais sociáveis.

Catitimia É o mecanismo de defesa que indica a ação que as tendências afetivas exercem sobre a percepção da realidade. uma pessoa possivelmente apaixonada irá ver somente as qualidades na pessoa amada, da mesma forma que você poderá descobrir um inimigo quando descobre somente defeitos. A catitimia pode distorcer a realidade exagerando as dimensões de coisas que causam medo. Projeção É o mecanismo em que o indivíduo demonstra suas tendências afetivas, mas utillza outros meios de fontes para demonstrar seu entimento.

Racionalização É a função que permite ao indivíduo se tranquilizar perante a um insucesso por meio de uma justificativa. Holotomia É a renúncia total de seus desejos, se é capaz de prometer a si mesmo um bem maior posterior com tal atitude de sacrifício. Às vezes na solução de seus conflitos, o indivíduo tenta obter uma dose de “autoengano”, a fim de acalmar as tendências opostas. PAGF realizações do ego são pré-conscientes. Consciente (psicológico) É a qualidade momentânea que caracteriza as percepções externas e internas do meio do conjunto dos fenômenos psíquicos.

Do ponto de vista tópico, o sistema percepção- consciência está situado na periferia do aparelho psíquico, recebendo ao mesmo tempo informações do mundo exterior a as do interior. Do ponto de vista funcional, o sistema percepção-consciência opõe-se aos sistemas de traços mnésicos, que são o inconsciente e o pré-consciente: nele não se Inscrever qualquer tipo durável de excitações. A consciência desempenha um papel importante na dinâmica do conflito e do tratamento, mas não pode ser definida como um dos polos em jogo no conflito defensivo.

Pré-consciente É um sistema do aparelho psíquico nitidamente distinto do istema inconsciente; qualifica as operações desse sistema pré- consciente. Os conteúdos não estão presentes no campo atual da consciência, e são inconscientes no sentido descritivo do termo, mas distinguem-se dos conteúdos do sistema inconsciente, ? medida que permanecem de direito acessíveis à consciência. O sistema pré-consciente rege-se pelo processo secundário. Está separado do sistema inconsciente pela censura, que não permite que os conteúdos e os processos inconscientes passem para o pré-consciente sem sofrer transformações.

O pré-consciente é, sobretudo, utillzado como adjetivo, para ualificar o que escapa à consciência atual sem ser inconsciente no sentido estrito. Do ponto de vista sistemático, qualifica conteúdos e processos ligados ao ego quanto ao essencial e também ao superego. ao superego. Inconsciente É um sistema definido por Freud como presente no aparelho psíquico. É constituído por conteúdos recalcados, aos quais foi recusado o acesso ao sistema pré-consciente-consciente pela ação do recalcamento.

As características essenciais do inconsciente são: a) seus conteudos são representantes das pulsões; b) esses conteúdos são regidos pelos mecanismos específicos do processo rimário, é estruturado por elementos formais, existindo uma ordem inconsciente; c) fortemente investidos pela energia pulsional, os conteúdos procuram retornar à consciência em ação, mas não podem ter acesso ao sistema pré-consciente- consciente senão nas formações de compromisso, depois de terem sido submetidos às deformações da censura; d) são, mas especialmente, certos desejos da infância que conhecem uma fixação no inconsciente.

O inconsciente tem uma organização própria, em que existem pensamentos caracterizados pela fantasia, ele se expressa na fala ou nos sonhos. Lacan enfatiza a viso do inconsciente como uma estrutura simbólica. Produz a partir daí um sentido; portanto, a forma aparece como uma expressão exterior e nao como uma determinante.

O sonho representa os pensamentos e os desejos, embora não seja o elemento que os causa. O inconsciente é determinado processo operatório que transforma certos conteúdos. O inconsciente é algo não realizado. É inacessível à contradição, à localização espaço- temporal como a função do tempo. Freud assegura que no inconsciente existe pensamento, que é inconsciente, que se revela como ausente. 2

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