Psicologia da evolução possivel ao homem

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PSICOLOGIA DA EVO UÇAO POSSÍVEL AO HOMEM P. D. OUSPENSKI 2011 PSICOLOGIA DA EVOLUÇAO POSSIVELAO HOMEM A psicologia da evolução possível ao homem é dividida em cinco conferências. Na primeira o autor trata sobre a significação, definição de psicologia nos tempos remotos, as doutrinas que existiram ou existem, o questiona fica a evolução do or7 homem e se exige co içõ ser acabado ou não? home máquina. A multiplic de consciência o son , pa al.

O homem é um homem é uma us quatro estados onsciência de si ea consciência objetiva, vivendo o homem em dois desses estados, o sono e no estado de vgília. E por fim, o homem como máquina e suas sete funções diferentes, o intelecto, as emoções, a função instintiva, a função motora, o sexo, e as duas últimas funções que o autor denomina como função emocional superior e a intelectual superior, que aparecem somente nos estados superiores de consciência. Destaca-se que a consciência de um homem e suas funções são distintas, podendo existir as funções sem consciência e esta sem as funções.

Na segunda conferêncla, trata dos quatro diferentes estados de consciência, sendo que a consciência de si para adquiri- a é um trabalho árduo e prolongado adquirido com ajuda e ensinamentos de escola especiais especiais. Aqui é definido o terceiro conceito de psicologia, seria o estudo da mentira? E d’fícil para a psicologia estudar o homem sendo que ele não é um artigo autêntico, mas sim a imitação de algo, e uma péssima imitação, obrigando a psicologia a estudar um homem artificial, sem conhecer o homem autêntico.

Devido à complexidade da psicologia estudar o homem, que nao sabe o que é real e o que é imaginário nele mesmo, a psicologia estabelece a distinção entre o real e o imaginário no homem, endo a essência e a personalidade, esta é o que é adquirido e aquela é o que é inato. Ponderasse nesta conferência a observação de si, ponto fundamental para conhecermo-nos, para tal devesse aprender como observar, compreender o lado técnico da observação, observando diferentes funções e distingui-las entre si.

Com a observação chegaremos a traços que agradarão e outros que desagradarão, distinguindo em si traços úteis e traços prejudiciais. As prejudiciais de um modo geral são todas as manifestações mecânicas, a primeira é mentir e a segunda é a imaginação sendo esta tão perniciosa quanto à mentira, pois maginar é mentir a si mesmo, muitas vezes desencadeando “emoções negativas”, a violência ou depressão, compaixão de si, ciúmes entre outros sentimentos. O ato de falar é um traço mecânico curioso, algumas pessoas falam demais prejudicando a observação, como diz o professor é mal das mulheres.

Então, mentir, imaginar, expressar PAGFarl(F7 observação, como diz o professor é mal das mulheres. Então, mentir, imaginar, expressar emoções negativas e falar em demasia e sem necessidade, demonstra a mecanicidade do homem, fazendo com que o homem recaia no sono, tendo que ser sempre despertado. As recaídas infinitas no sono necessitam de um estudo especial da identificação e da consideração, naquela o homem passa mais da metade da sua vida, identificando-se com tudo e com todos e nesta é a preocupação do homem com o que pensam ou esperam dele, para alguns se tornando até mesmo uma obsessão.

O autor divide o homem em sete categorias, estando as três prmeiras no mesmo nível, o homem físico, o homem emocional, o homem intelectual, são os mais comuns; os homens que adquiriram um centro de gravidade permanente, fruto de uma cultura de escola, o homem que adquiriu a unidade e a onsciência de si, o homem que adquiriu a consciência objetiva, o homem com o Eu permanente e uma vontade livre – o imortal.

E por fim, o autor encerra esta conferência dando uma quarta definição para a psicologia, como sendo uma o estudo de uma nova linguagem, uma linguagem universal, onde conhecemos apenas alguma palavras, mas que já nos dá uma melhor possibilidade de falar e pensar com mais precisão. Na terceira conferência, é tratado que o homem é uma máquina que depende de impressões externas e reage a essas impressões possuindo centros adaptados para receber e responder as impressões. E PAGF3rl(F7 ssas impressões possuindo centros adaptados para receber e responder as impressões.

Esses centros podem substituir-se, trabalhar um pelo outro até certo ponto. É importantíssimo o homem estudar e observar o trabalho correto e também o incorreto de seus centros, pois sem conhecer as imperfeições é impossível conhecer-se plenamente e além das incorreções que parecem comum a todos, cada um de nós temos nossos defeitos particulares. A ciência não sabe que a máquina humana não utiliza todo o seu potencial, e não funciona com todas as suas partes, e mais, que apesar de numerosos impedimentos, a máquina humana e supera criando níveis muito diferentes de receptividade e de ação.

Para seu desenvolvimento demanda muitas condições exteriores e interiores, a primeira é o homem conhecer, compreender sua situação, dificuldades e possibilidades. Ele deve repugnar seu real estado e uma vontade muito grande de mudar, conhecer o novo que ele poderá alcançar, e depois é necessário ter um preparo, ele deve estar aberto, receptivo, ter condições exteriores, como de estudar, um ambiente propicio, uma escola, uma vida ordenada, certa cultura e de liberdade individual. O autor indaga: “de onde nasce, no homem, o desejo de adquirir m novo conhecimento e de mudar? Há duas influências, uma é criada pela própria vida, a necessidade de subsistência, e a outra é a despertada por ideias originada nas escolas, e o homem reage a elas de forma até inco outra é a despertada por ideias originada nas escolas, e o homem reage a elas de forma até inconsciente. Interessante que se o homem estiver totalmente influente pela necessidade de subsistência e indiferente a outra, nada mudará para ele, a ainda, as possibilidades de desenvolvimento diminuirão ano a ano, podendo sucumbir. O homem de certo modo “morre”, permanecendo vivo apenas fisicamente.

Se for inverso, ele não estiver influente e tiver indícios de interesse pela influência das escolas, serão consolidadas essas impressões produzidas, tornando-o um “centro magnético”, este pertencente à personalidade, assim se tornando um imã, atraindo tudo e todos com os mesmos interesses. Importante salientar que o “centro magnético” não substitui uma escola, mas ajuda na conscientização de que necessita de uma, a reconhecer, escolher e absorver seus ensinamentos. Na existência desse “centro magnético” é importantíssimo tomar posse dele.

O verdadeiro trabalho de escolas deve ser realizado simultaneamente em três linhas”, estas são: A primeira é o estudo de si e o estudo da linguagem e trabalha para SI mesmo. A segunda trabalha com outras pessoas que pertencem a escola, trabalha-se com e para elas, assim aprendendo a trabalhar com e para os seres humanos, devendo ser útil à escola. Somando a primeira com a segunda linha surge a terceira. Diferenciam-se as linhas da seguinte forma: Na primeira, o trabalho efetivo é estudar os ens Na primeira, o trabalho efetivo é estudar os ensinamentos, observar e estudar a si mesmo, demostrando iniciativa.

Na segunda, é o trabalho organizado, fazendo somente o que lhe ? pedido, sem ser exigida iniciativa, sendo essencial a disciplina. Na terceira, pode-se manifestar iniciativa, sempre exercendo um controle sobre si. A nossa memória comporta rolos de matéria sensível, onde fica impresso todo material informativo. O homem estando mais consciente no momento em que receber as impressões, melhor será a ligação entre as novas e as antigas, permanecendo associadas na memoria.

E se receber impressões num estado de identificação, onde o homem não vê e nem ouve, afastando-se de tudo e de todos, sequer o homem as notará e nem mesmo os vestígios das impressões. Na quarta conferência, o autor faz um exame mais detalhado dos centros, destacando que cada centro tem seu “centro de gravidade”, onde o centro de gravidade do centro intelectual encontra-se no cérebro, o do centro emocional, no plexo solar e do centro motor e instintivo encontra-se na medula espinhal.

Cada um dos centros tem suas peculiaridades, mesmo tendo muitos pontos em comum, tendo uma grande diferença entre as velocidades de suas funções, sendo o intelectual o mais lento, depois vêm os centros instintivos e o motor, tendo estes mais ou menos a mesma velocidade, e o mais rápido é o centro mocional. Por fim, o aut PAGFsrl(F7 Por fim, o autor trata das emoções negativas e positivas, onde entra a identificação. E que o ponto principal, essencial sobre si é lembrar-se de si mesmo, devendo lutar contra pensamentos mecânicos e contra a im aginaç¿o.

Na quinta conferência, eis o ponto fundamental para o desenvolvimento possível do homem, são dois aspectos que devem ser desenvolvidos no homem: o saber e o ser. É fundamental compreender o que significa o ser, e que este deve crescer e desenvolver-se paralelamente ao saber, permanecendo independentes. Mas o que é compreender, a compreensão? A compreensão é a média aritmética entre o saber e o ser. ” Para a compreensão os homens devem usar a mesma linguagem e que só podem-se compreender os outros se compreendermos a si mesmos.

Particularmente, achei interessante a indagação do autor. Então aflorou a mlnha necessidade de adquirir “novos” conhecimentos e de mudar. Coloquei o novo entre aspas porque não me parece algo novo, sabe quando se tem a sensação que já se ouviu e presenciou certos acontecimentos??? É assim que me sinto. Hoje sinto uma necessidade imensa de adquirir conhecimento, uma sede de ler, compreender, de recuperar o tempo perdido.

Departamento

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Afonso pena

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* Afonso Pena * “Governar é povoar” * Biografia Filho de migrante Português; Santa Bárbara, 30 de novembro de 1847

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