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eia o texto a seguir, que é um conto popular da Suécia. Os seis cisnes Era uma vez um rei que governava um grande reino. Era feliz no casamento com sua rainha. Eles tinham sete filhos — Seis príncipes e uma princesa. Mas então sua rainha morreu e ele ficou sozinho com todos os filhos. Depois de alguns anos, resolveu arranjar outra mãe para as crianças. A nova rainha dava a impressão de gostar bastante delas, mas no íntimo as detestava. Dominava livrado delas se tives rei se afastou em via Depois que ele s OF3

Swipetoviewne t p amente teria se scoberta. Uma vez o príncipes ao alto da torre para mostrar-lhe algo maravilhoso. E quando lá chegou, abriu uma janela e os transformou em aves, e momentos depois seis cisnes pairaram nos ares. Quando o rei voltou havia um grande tumulto no castelo. Ninguém sabia o que acontecera aos príncipes. O rei mandou fazer uma busca em todo o seu reino, mas em vao. empos depois, a princesinha caminhava na floresta, tris Swipe to page triste e sozinha.

Então ela encontrou um velho que se dirigiu a ela izendo saber o que a afligia e que lhe ensinava a libertar seus irmãos. Ele contou que eles foram transformados em cisnes e já haviam estado várias vezes no castelo. Ela poderia falar com eles, que eles entenderiam muito bem o que ela dissesse, embora não fossem capazes de responder. Também contou que fora a rainha quem os transformara. Se a princesa quisesse liberta-los, teria que fazer uma camisa de urtigas para cada um deles, com as mãos desprotegidas, sem agulha nem linha.

Mas ninguém devia vê-la ou saber disso, porque senão adiantaria. E as camisas recisavam ser acabadas antes que os príncipes completassem sete anos de transformação, do contrário seria tarde demais. A princesa ficou contente, mas também preocupada, porque alguns anos já haviam se passado desde a feitiçaria. Ela agradeceu ao velho, correu para casa e escolheu um porão fora de uso. Em seguida, informou-se onde poderia arranjar urtigas e colheu-as durante a noite. Depois disso, toda noite ela trabalhava algumas horas.

A rainha costumava fazer pouco de suas mãos ásperas e machucadas, porém a princesa evitava ao máximo a ostumava fazer pouco de suas mãos ásperas e machucadas, porém a princesa evitava ao maximo a madrasta má. Sempre que via os cisnes, ela saía de mansinho e ia falar com os irmãos, consola-los na sua dor e dizer-lhes que viessem aos fundos do castelo tantas vezes quanto ousassem faze-lo. Por fim, chegava o último dia e a princesa estava com as camisas prontas, exceto a do caçula. Faltava uma manga nessa aí, porque no final a princesa vinha sendo espionada.

Então os cisnes chagaram voando e a princesa correu para pegar as amisas, jogou-as sobre eles, que imediatamente reconquistaram sua forma humana, embora o caçula permanecesse com uma asa, pela falta da manga na sua camisa. E quando a princesa e seus irmãos entraram no castelo e a rainha os viu, ficou tão apavorada que foi transformada num corvo negro. Saiu voando pela porta, e desde então ninguém mais a viu. Porém foi enorme a felicidade do rei, e a princesa foi homenageada em todo o reino pelo seu trabalho dedicado. Flávio Moreira da Costa Tradução de Roberto Grey. Rio de 3

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