Quimica do amor

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Testosterona Testosterona é uma hormona que causa certos efeitos tanto nos homens quanto nas mulheres. É produzida nos homens pelos testículos (os quais também produzem espermatozoides e uma série de outros hormônios que controlam o desenvolvimento normal e funcionamento)e nos indivíduos do sexo feminino pelos ovários, e, em pequena quantidade em ambos, também pelas glândulas supra-renais. Vale ressaltar que a síntese da testosterona é estimulada pela ação do LH (hormônio luteinizante), que por sua vez é produzido pela pituitária anterior (adenohipófise ou simplesmente hipófise).

Testosterona é capaz e queda da taxa de g ur PACE 1 ora lipossolubilidade e se a to view citoplasma. Esse com e se liga a zona GRE ( to muscular la por ogênico (AR) no ntra no núcleo movendo uma maior transcrição (DNA – MRNA) e tradução (MRNA – síntese proteica). Isso faz com que as células músculares aumentem sua quantidade de proteínas contráteis (actina e miosina) o que faz o músculo crescer. Ela também protege seu músculo do catabolismo e dos hormônios glicocorticoides (1 Por isso é comum dizer-se que a testosterona não é apenas anabólica, mas também um anticatabólico muito forte.

Ela não só causa um aumento do tamanho da célula muscular (Hipertrofia), mas também causa uma mudança na forma muscular e no número atual ce células (Hiperplasia)(2). Ela também tem a capacidade de estimular a eritropoiese/eritrogênese (produção de células vermelhas) nos rins (4), e uma maior. Contagem de células vermelhas vermelhas no sangue pode melhorar a resistência por “produzir’ um sangue mais oxigenado. Mais células vermelhas também podem aumentar a recuperação após uma atividade física estressante. O nlVel de agressividade também cresce bastante om o uso de testosterona exógena (3).

Testosterona melhora a contração muscular através do aumento de unidades motoras no músculo (5) e melhora a transmissão Neuromuscular. Ela também promove a síntese de glicogênio. E assim, sendo Durateston uma forma simples de testosterona (na verdade quatro forma de), nos sabemos que a administração desse composto vai produzir uma curva dependente da dose. Uma curva dependente da dose é o que se diz popularmente como “quanto mais se toma, maior se fica Isso é verdade para Durateston, assim como para qualquer testosterona.

A Durateston, infelizmente, apresenta todos os colaterais que uma testosterona apresenta. Ela será convertida no hormônio femino estrógeno (pela via da aromatização) pela ação da enzima aromatase. Estrógeno em doses excessivas pode causa efeitos colaterais como: acne, o aumento do tecido mamário (ginecomastia), ganho de gordura e diminuição da lipólise, perda do desejo sexual, atrofia testicular e retenção hídrica que pode aumentar a pressão arterial). Além disso, a testosterona interage com a enzima 5alfa-redutase que a converte em DiHidroTestosterona (DHT) um forma mais androgênica do hormônio.

DHT tem uma forte interação com tecidos que levam a queda de cabelo em usuários que apresentam tendência genética para tal. Além disso, o DHT pode afetar a próstata causando uma hiperplasia e podendo levar a problemas urinários. As drogas inibidoras dessa enzima (Finast PAGFarl(F3 e podendo levar a problemas urinários. As drogas inibidoras dessa enzima (Finasterida) podem evitar esses efeitos sem bloquear a ação anabólica da testosterona (8). Doses altas de testosterona também têm um impacto negativo no colesterol, diminuindo a taxa de HDL(9).

Testosterona é rovalvelmente, pó steroide mais seguro, porém deve ser tomada de forma leva, e com Durateston não é diferente. rovalvelmente, po esteróide mais seguro, porém deve ser tomada de forma leva, e com Durateston não é diferent Testosterona: libido e agressividade Altas taxas de testosterona tendem a aumentar o comportamento agressivo. Além disso, estudos feitos por Richard Udry com adolescentes mostraram que um alto nfi,’el do hormônio aumenta a predlsposição a ter relações sexuals. O mesmo acontece com adultos. Só que entre esses, o maior nível de testosterona costuma acarretar problemas no casamento.

James Dabbs e Alan Booth analisaram as relações amorosas de 4. 462 militares entre 30 e 40 anos e perceberam que os homens com testosterona alta eram menos propensos a se casar e se divorciavam mais facilmente. Além disso, os homens com níveis mais elevados de testosterona tinham o dobro de chances de ter relações extraconjugais do que os que apresentavam níveis mais balxos. Já num estudo da Faculdade de Medicina de Yale, cientistas observaram que altos níveis testosterona, ainda que por períodos curtos de seis a doze horas, causaram morte em culturas de neuronios. A testosterona também é elo maior AtGF3mF3

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